Segunda, 28 de junho de 2021

 

SOU QUEM SOU.
TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






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COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES. 





O AMIGUINHO DO DUDU
MILK, SEM BANDEIROLAS,
CURTINDO UM BOTECO!

(clica em cima que amplia)

No Bar Cruz de Malta em Pelotas. E a máscara, "doutor" Pedro Hallal?
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VEJA COMO É
"CONSCIENTE" O PELOTENSE:

(clica em cima que amplia)


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AGORA, ASSISTA A DESMORALIZAÇÃO
DA PESQUISA DO EX-REITOR









AS VEREADORAS TRANS GAUDÉRIAS


Escrevo há tempos que Porto Alegre é a capital gay do Brasil e jamais elegeu um vereador ou deputado que carregasse a bandeira LGBT. Aí na semana passada, um vereador do Psol entrou em licença e entrou, finalmente, na Câmara de Vereadores uma vereadora trans, Natascha Ferreira.
Legal, se foi eleita, nada mais natural que cumpra o mandato integralmente, com todos os direitos e deveres. 
É inaceitável qualquer tipo de discriminação.
Ao mesmo tempo são desnecessárias firulas, como falar em "mandata" ao invés de "mandato".
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Recebi uma matéria da Assembleia Legislativa excelente, da jornalista Francis Maia, sobre as vereadoras trans do RS. 
O relato é impressionante e destaco os pontos principais:

A visibilidade conquistada nas urnas por vereadoras trans no Rio Grande do Sul repercute na rotina das Câmaras Municipais através de ações discriminatórias, como em São Borja, onde uma servidora foi exonerada à revelia do gabinete de Lins Roballo (PT), transsexual negra eleita em 2020. Em Rio Grande, Regininha, mesmo eleita e empossada, é ignorada pelo presidente da Câmara, que evita interlocução com a vereadora e até mesmo o cordial cumprimento. O tema foi debatido em audiência pública virtual da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, por solicitação da deputada Luciana Genro (Psol).
Para tratar da discriminação contra vereadoras transexuais e travestis no Rio Grande do Sul, a videoconferência reuniu as vereadoras Lins Roballo, do PT de São Borja, Maria Regina Moraes, a Regininha, do PT de Rio Grande, e Natasha Ferreira, do Psol, suplente empossada no mandato esta semana em Porto Alegre. Yasmin Prestes, vereadora do MDB em Entre-Ijuís, não participou porque enfrentou problemas com a internet.
O assunto entrou na pauta motivada pela denúncia veiculada pelo programa Fantástico, da Rede Globo, em que as ameaças e intimidações a algumas das 30 vereadoras trans eleitas no país em 2020 se tornaram públicas, como aconteceu com a campeã de votos de São Paulo, Erika Hilton, do Psol. “A partir dessa visibilidade que a denúncia promoveu, percebemos a necessidade de trazer para a CCDH esta discussão”, explicou Luciana Genro, para aproximar da sociedade o que está acontecendo nas Câmaras Municipais com a presença das representantes legais da comunidade LGBT+ e apurar situações de discriminação, intimidação e preconceito.
Ela observou que a população trans, de toda a comunidade LGBT+, é a que mais sofre essas violências no seu cotidiano. Sobre o caso da exoneração de servidora do gabinete de Lins Roballo, realizada pelo presidente da Câmara de São Borja sem a sua autorização, Genro vai solicitar uma manifestação do presidente da CCDH, deputado Airton Lima (PL), com pedido de esclarecimentos.
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A vereadora Lins Roballo, do PT de São Borja, relatou diversos impedimentos promovidos na rotina do ambiente legislativo do município. A presença de uma mulher trans e negra no plenário da cidade fronteiriça provoca reações positivas e negativas, explicou Lins, o que é resultado da sua articulação política, metodologias discursivas e a conexão com a comunidade “por estas vozes invisibilizadas no país”. Em maio, durante debates em plenário, foi acusada de promover discurso racista e, ato seguinte, sua chefe de gabinete foi exonerada pelo presidente da Câmara.
A arbitrariedade surpreendeu Lins Roballo, que mesmo recebendo apoio e manifestações de entidades da comunidade LGBT, ainda luta para reverter a situação. Ela discorreu sobre as agressões que tem sofrido sua “mandata”, que é como o espaço de empoderamento legítimo pelo voto é tratado pelas trans, com afirmações de que não deveria estar na Câmara ou mesmo os entraves políticos que promovem sucessivas derrotas às suas iniciativas parlamentares. Lins defende uma pauta articulada pelos movimentos sociais, as periferias e a luta antirracismo, de gênero e LGBT+, o que reforça a tentativa de ser “silenciada” na sua vivência legislativa. “Mas não vão conseguir, vamos continuar pautando e nos defendendo das violações”, avisou.
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De Rio Grande, a vereadora Regininha, também do PT, discursou com naturalidade sobre “meu corpo travesti, a minha identidade como corpo político, sou mulher trans que saiu da invisibilidade, da rua, da prostituição durante 18 anos e se torna corpo politico para buscar a representatividade no legislativo”. Lá, a violência é velada entre os 21 vereadores, ela é a única trans e outras três mulheres, apenas um homem negro. Em seis meses de atuação, Regininha busca a afirmação de seus direitos como cidadã no espaço político, apoiada pelos movimentos sociais e nas pautas de gênero e da diversidade. Ela não quer a naturalização dessa violência velada, dos bastidores e das dissimulações, que acontecem pelo simples fato de que seu corpo trans está ali naquele lugar, “custei a observar essa violência”, afirmou.
Assim como Lins, também Maria Regina tem seus projetos e iniciativas legislativas recusadas por inconstitucionais na Comissão de Constituição e Justiça, mesmo assuntos compartilhados de outras vereadoras que em outras câmaras foram aprovadas. Simbólica é a recusa do presidente da Câmara em cumprimentá-la, “vira o rosto quando eu passo e quando precisa falar comigo sobre algum projeto ou a mandata, ele terceiriza a fala, chama um funcionário para que dialogue comigo”. Tudo isso é uma forma de inviabilizar e estigmatizar sua presença, mas não vão calar sua voz, afirmou. Os cinco assessores do gabinete de Regininha são LGBT+.
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Outra intervenção foi da vereadora Natasha Ferreira, do Psol de Porto Alegre, empossada esta semana. Com experiência de militância na capital e na Região Metropolitana, vinculada aos movimentos da comunidade LGBT+, destacou o aumento dos riscos de violência destes últimos anos e também as evidências de transfobia nos espaços institucionais, que também se manifesta de forma velada, na maioria das vezes. Referiu ameaças que têm acontecido em lives da comunidade, potencializados pelo discurso de ódio do presidente Jair Bolsonaro. E reclamou do abandono da prefeitura de Porto Alegre na promoção de espaços de acolhimento para a população LGBT que vive nas ruas, vitimados pela exclusão familiar e social.
Cléo Araújo, do Conselho Estadual de Promoção da População LGBT e suplente de vereadora em Caxias do Sul, relatou o doloroso processo familiar que exclui a criança ou pré-adolescente do convívio quando descobre a identidade com o gênero feminino, iniciando a condenação social que é seguida da evasão escolar e da prostituição. “É avassalador, influencia na nossa vida, a nossa faixa etária de vida não supera os 35 anos”.
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De Pelotas, Márcia Monks, do Conselho Municipal LGBT e do Núcleo de Gênero da UFPEL, prestou solidariedade às vereadores e reiterou a importância da conquista de espaços públicos. Como pesquisadora, explicou que essas agressões refletem os travestis e transsexuais como objetos e fetiches demonizados pela igreja e desumanizados pela falta de políticas públicas.
A delegada Andréa Mattos, da delegacia de Combate à Intolerância em Porto Alegre, informou que diversas ações têm sido adotadas para ampliar a atenção à comunidade LGBT, como a promoção de cursos de qualificação para policiais. As denúncias podem ser feitas também pela delegacia online. Luciana Genro informou que há reclamação de que em Rio Grande os policiais estão se recusando a registrar Boletins de Ocorrências de casos relacionados com a população LGBT.


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Para completar, a morte do Lázaro, para que as TVs e rádios só tratassem disso.
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PERGUNTINHA

Cadê as vacinas que os Estados iriam comprar, anunciadas com pompa, mídia e aplausos? Falem governadores oportunistas!

Juarez Trindade de Oliveira


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PREFEITURA TERMINA COM TAXA ABSURDA - O prefeito Sebastião Melo e o vice Ricardo Gomes decidiram revogar decreto que estabelece a cobrança de taxas para utilização de todos espaços públicos Hoje, por exemplo, a realização da Feira do Livro e os Concertos Comunitários Zaffari ocorrem mediante pagamento para uso do local.
“Além de sermos parceiros do empreendedor, também queremos estimular ainda mais a realização dos mais diversos eventos nos espaços públicos de Porto Alegre”, afirmou Melo. A mudança irá estimular a ocupação dos espaços públicos ampliando a realização de eventos culturais, gastronômicos, de arte e entretenimento, trazendo maiores investimentos e incentivando o empreendedorismo local.
Caberá ao organizador a limpeza e segurança do local. Em caso de descumprimento, multas serão aplicadas. O serviço poderá ser realizado pelo Executivo desde que haja ressarcimento aos cofres públicos. Os trabalhos para revogação e alterações do decreto ficarão a cargo do Escritório de Eventos.
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Esta decisão atende uma das sete sugestões contidas no Projeto Indicativo nº 33/2021, de autoria do vereador Ramiro Rosário (PSDB), que foi enviado ao Executivo no início de maio, após ser aprovado pela Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e do Mercosul  da Câmara de Vereadores.


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AEROMÓVEL E CASAS EM CANOAS - O deputado federal Bibo Nunes conheceu, com o prefeito Jairo Jorge, o Secretário Nacional de Habitação, Alfredo Santos, e o Chefe de Gabinete do Ministro do Desenvolvimento Regional, Fernando Diniz, o projeto do aeromóvel para Canoas. 

"Vimos o quanto os canoenses serão beneficiados com essa tecnologia de ponta para sua mobilidade", disse Bibo.

Eles também paticiparam da entrega do Condomínipo Residencial Santa Fé, que trouxe a casa própria para 200 famílias.

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Bibo, ao final da cerimônia, presenteou o prefeito Jairo Jorge com uma gravata - uma prática que o deputado adotou para presentear amigos e autoridades.


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QUANDO TUDO VOLTARÁ AO NORMAL? - 
O primeiro painelista do Seminário RS Pós-Pandemia, realizado na semana passada pela Assembleia Legislativa, foi o secretário-executivo do Centro de Contingência do combate ao coronavírus em São Paulo e ex-secretário estadual de Saúde do RS, médico João Gabbardo dos Reis. Desafiado a responder a respeito da previsão de quando a Covid-19 se tornará uma doença comum, foi taxativo em dizer que essa previsão não existe no momento atual. “Impossível prever quando vai acontecer”. Como outras viroses, a Covid-19 deverá ser controlada e ter um número reduzido de casos. “Não vamos nos livrar dela, temos que aprender a conviver. Vai se tornar doença endêmica, mas não sabemos em quanto tempo isso vai ocorrer”, assegurou.

Ele discorreu sobre as medidas recomendadas para enfrentar a epidemia em suas diferentes fases, com a contenção no início; a mitigação na fase intermediária, quando já ocorre a transmissão comunitária; e a chamada fase de supressão, adotada quando a transmissão fica fora de controle, o que exige ações intensas por períodos curtos. Segundo Gabbardo, esta última situação nunca foi adotada no país e isso diferenciou a forma de combate à pandemia. 

Comparando os números anteriores à vacinação e os resultados obtidos com a vacinação dos grupos etários acima de 60 anos, em especial acima de 70 anos já com as duas doses, afirmou que os indicadores melhoraram tanto nas internações quanto nos óbitos desse grupo. Mas essa proporção se inverteu nas faixas etárias abaixo de 60 anos, com aumento no número de casos. Isso se deve à sensação de segurança que a imunização oferece, aumentando a exposição dos vacinados e o risco dos ainda não imunizados contraírem a doença. “Mesmo as pessoas vacinadas com as duas doses têm risco de contrair a doença na sua forma mais grave. A vacinação reduz esses casos, mas não elimina”, advertiu. Isso impede qualquer medida de flexibilização neste momento. “Mesmo quem está vacinado deve continuar cumprindo os protocolos sanitários”, reforçou. 

Para a Covid-19 se tornar uma doença comum, depende da vacinação e da queda do nível de transmissão. “O percentual de imunizados para redução da transmissibilidade está relacionado às taxas de transmissão. Quando estas estiverem baixas, poderemos voltar a pensar em flexibilizações”, explicou João Gabbardo. Os níveis atuais de transmissão elevados, segundo o médico, poderão baixar daqui a alguns meses quando a vacinação alcançar mais de 70% da população com as duas doses. Ele apontou a lei aprovada no Senado Federal, o PL 1674/2021, o Passaporte Nacional de Imunização e Segurança Sanitária, como importante referência para orientar e facilitar a volta à normalidade. 

Mas o certo é que a máscara continuará presente na rotina das pessoas, assim como os resultados negativos para a Covid-19 e o comprovante de vacina, ferramentas obrigatórias para qualquer debate sobre a retomada da economia, do turismo e das demais atividades. 

As Mudanças provocadas pela pandemia continuarão impactando a rotina dos ambientes de trabalho, como as reuniões virtuais, o espaço compartilhado e o trabalho em casa, e também nas relações interpessoais e familiares, prevê o médico. "Mas aprendemos muito com esta pandemia. Outras virão, e estaremos melhor preparados para enfrentá-las", concluiu.


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SERÁ QUE É ISSO MESMO?
NÃO FIZERAM UMA MONTAGEM?

Aconteceu no final de semana em Chapecó.
A motociata com o Bolsonaro:


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JORNALISTA CRITICA FALSOS JORNALISTAS



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VACINA, QUERO MAIS - Tomei as duas doses da chinesa, mas queria um "reforço" com essa Janssen.
Se desse pra comprar. já tinha encarado.
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Vários entendidos afirmam que não tem problema em ser vacinado com dois tipos. Algo como um "reforço", em função das variantes.


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A DESMORALIZAÇÃO DO TRIO DA CPI



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A MORTE DE JOSÉ PAULO BISOL E EVOCAÇÕES

por jornalista Vitor Vieira.

Em 1999 começou o primeiro ano do governo do petista Olívio Dutra no Rio Grande do Sul. Ele ficou conhecido como "O Exterminador do Futuro". Foi um governo dominado pela organização comunista chamada DS (Democracia Socialista), um grupelho trotskista juntando remanescentes do antigo POC (Partido Operário Comunista, lá da década de 60). O vice-governador, o trotskista Miguel Rossetto, era membro dessa organização. Uma espécie de governador de fato, uma reprodução de Rasputin, já que o governador petista tinha uma preferência muito acentuada pelo etilismo. 

As esquerdas todas estavam maravilhadas com o poder. Parecia que o socialismo estava sendo implantado no Rio Grande do Sul. Logo no início desse governo desastroso fui chamado pelo presidente do Diretório Municipal do MDB em Porto Alegre (atual prefeito da capital gaúcha) para ouvir um corretor de seguros que queria fazer denúncias sobre o governo petista. O corretor se chamava Nilo Godolphin e eu o ouvi durante dois ou três dias seguidos, em depoimentos tomados na sede do diretório municipal do MDB, na rua Marcilio Dias, no bairro Menino Deus. 

Ele tinha os seguros do Banrisul por vários anos, e denunciou que o PT estava se apropriando de todos os seguros do governo estadual em benefício de uma ong denominada Clube da Cidadania. 

Tentei passar a matéria para a Rede Globo. Fui até o aeroporto Salgado Filho paa encontra o repórter Caco Barcellos, que tinha morado em meu apartamento em São Paulo, quando foi demitido da Folha da Manhã em Porto Alegre. Caco Barcellos me disse que mandaria sua produtora me procurar. Ela chegou a me ligar, mas a Rede Globo nunca se interessou em levar adiante a investigação do assunto. 

Sem ter onde publicar o assunto, procurei o Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul. Contei toda a história para Jair Krischke, que marcou um depoimento de Nilo Godolphin. Esse documento foi tomado na presença de um repórter da RBS TV (Julio Cesar Santos, mais o diretor de jornalista emissoara, Raul . Eles ficaram estarrecidos. O tal Clube da Cidadania reunião toda a alta nomenklatura do PT do Rio Grande do Sul em seus quadros. 

Alguns dias depois, Raul Ferreira avisou ao Movimento de Justiça e Direitos Humanos que havia recebido autorização da alta direção do Grupo RBS para aprofundar as investigações. Mas..... nada aconteceu, nenhuma linha foi publicada. 

Enquanto isso reinava na área de Segurança Pública o inefável ex-desembargador José Paulo Bisol, que se gabava de comandar um poderoso e vigoroso programa de "moralização da Polícia Civil". Esta organização era comandada pelo delegado Luiz Fernando Tubino, uma escolha pessoal de Olívio Dutra, devido às ligações noturnas que os dois tinham. 

O Movimento de Justiça e Direitos Humanos começou a entrar em choque com o secretário José Paulo Bisol quando este não tomou as devidas providências em casos encaminhados pela instituição. 

O copo transbordou quando o Movimento de Justiça e Direitos Humanos denunciou a existência de um grupo de extermínio formado por policiais militares atuando no Vale do Sinos. 

Um grupo de dirigentes do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, formado por Jair Krischke, Luis Francisco Correa Barbosa, Luis Milman e Sérgio Bittencourt foi procurar o governador petista Olívio Dutra, no Palácio Piratini, para tratar do caso desse grupo de extermínio formado por brigadianos. Na reunião estava presente também o vice-governador trotskista Miguel Rossetto. 

O clima esquentou na reunião. Rossetto passou a chamar os dirigentes do Movimento de Justiça e Direitos Humanos de "traidores" (todos haviam sido eleitores do governo petista). Olivio Dutra tentou contornar, dizendo que Jair Krischke era um companheiro, que havia se esforçado para tirá-lo da prisão durante o regime militar. 

Não houve entendimento. O grupo deixou o Palácio Piratini profundamente revoltado. Em uma reunião improvisada, em pé, no centro da Praça da Matriz, em frente ao Palácio, concluíram que diante da inépcia do governo não havia outra saída senão convocar uma CPI na Assembléia Legislativa. Decidiram ali mesmo que seguiriam para o apartamento do jornalista Luis Milman, no bairro Bonfim, para iniciar a redação do requerimento de convocação da CPI. 

A CPI foi convocada na Assembléia Legislativa. Chamou-se CPI da Segurança Pública. José Paulo Bisol pontificou até o dia em foi chamado para depor o ex-terrorista Diógenes de Oliveira. O depoimento dele terminou de forma patética, noite adentro, quando simulou um mal estar cardíaco para ser carregado em ambulância até o Hospital de Cardiologia. 

E as coisas evoluíram de mal a pior para o governo petista. Delegados acusados passaram a denunciar que o então já ex-chefe de Polícia, delegado Luis Fernando Tubino, tinha sido "prensado" por Diógenes de Oliveira, dizendo-se representante do PT e do governador Olívio Dutra, para recolher mensalmente as contribuições do pessoal da jogatina, dos bingos, dos maquineiros, do jogo do bicho, da prostituição. Os delegados se recusaram a exercer o papel de arrecadadores da marginalidade em benefício do PT e isso acabou derrubando o chefe de Polícia, Luiz Fernando Tubino, que ficou sem autoridade de comando. 

A CPI concluiu de maneira patética para o PT, com o surgimento do famoso áudio de fita gravada, de conversa de Luis Fernando Tubino com o ex-terrorista Diógenes de Oliveira, em sua casa no bairro Cidade Baixa, onde também funcionava sua agência de viagens. Essa casa foi invadida pela CPI e ali levantadas as famosas cadernetas com as anotações de Diógenes, junto com a lista de nomes e de seus respectivos "nomes de guerra". O de Olívio Dutra era "Truta". Empresários e doleiros tambéme faziam parte dessa caderneta.  

O governo do PT ficou irremediavelmente comprometido, de tal forma que o próprio PT não aceitou que Olívio Dutra concorresse à sua reeleição. O partido lançou Taro Genro, um stalinista tradicional (mas sempre aliado dos trotskistas da DS). OE o PT conheceu uma derrocada a partir desse ponto. 

A RBS escamoteou o quanto pôde tudo que sabia sobre as "maracutaias" do PT do Rio Grande do Sul. Mas acabou tendo que dar ampla cobertura a tudo que apareceu na CPI da Segurança Pública. 

José Paulo Bisol, no auge de sua fama, enquanto senador, sub-relator de CPI, foi lançado candidato a vice-presidente em chapa encabeçada pelo ex-presidiário Lula. Sua candidatura foi explodida quando a revista IstoÉ, após saber da existência de um livro (desses de atas de condomínio) contendo as assinaturas de magistrados gaúchos que haviam se inscrito para tirar empréstimos a custo zero na Caixa Econômica Estadual, em convênio patrocinado pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul, com base nos depósitos judiciais das partes litigantes na Justiça, publicou o fac-simile da pagina em que estava registrada a sua candidatura a essa famigerada benesse (os juros eram iguais a zero, em um época com inflação de 80% ao mês), Cópia desse livro com registros das infâmias do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul está em minha posse.  

Quanto a José Paulo Bisol, marchou para o ostracismo. E, neste sábado pela manhã, aos 94 anos, apagou-se para sempre no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

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SERÁ QUE ALGUÉM ACREDITOU?



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INTERVALO

1897 - Mercado Público de Porto Alegre

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EU ATESTO:
SÃO IMPERDÍVEIS!!

OS ALFAJORES
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Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões. 

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PIADINHA


23 comentários:

  1. Pois é Previdi se não pode falar mal da coronavac que vem os entendidos dizer que é tudo fake news. Essas pessoas estão tomando conta das narrativas. Além de querer ser os donos da verdade eles querem te impor como as pessoas devem se comportar.

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  2. Sobre a fome na Argentina em 2017 estive por lá e ao entrar por Libres já se via "colas" cerca de uma unidade militar para comer um prato ou lata servidos contendo "fideos" com salsa de tomate era preparado por militares em um tonel em fogo de chão em uma espécie de trilhos de trem que o tiravam para fora do fogo quando pronto.Ao chegar a capital portenha havia pedintes coisa que nunca tinha visto ao falar com parentes que vivem por lá me disseram que havia todas as noites filas em diversos barrios por um prato de comida feita por voluntários e que a pobreza extrema na Argentina estava acima de 20% da população portanto não e só de um governo progressista vem desde um governo conservador de um milionário que não teve preocupação com seus compatriotas vendeu empresas e deixou o país mais miserável que quando assumiu .Em tempo antes que me critiquem por alguma posição política a pobreza extrema segue em crescimento no governo progressista.

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    1. Esqueceu de mencionar quem precedeu Macri.
      E, sim, Macri fez um mau governo. Não teve coragem de encaminhar as reformas necessárias e acabou criando um clima favorável à volta da esquerda peronista.

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    2. Depois que o Jair resolveu apoiar
      a reeleição do Macri,a esquerda
      de lá explorou muito isso e....

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    3. Ele fez diversas reformas só que as fatiou por não ter pleno apoio do parlamento. Começou com o descongelamento das tarifas publicas água,energia, combustíveis o que levou a disparada do dólar e a existência de mais pobres em contra suas promessas de diminuir a pobreza ela só aumentou e ao deixar o dólar "correr" livre" os índices inflacionarios dispararam de 12% de quando recebeu o governo para 47 % quando o deixou e manipulou a mesma durante seu governo para esconder da população (ocorre aqui no Brasil neste momento) investimentos de fora foram para áreas específicas. Contra números e constatações os argumentos contrários se fragilizam.O patrimônio da família Macry cresceu muito no período dos Kischiner no poder inclusive compraram indústrias alimentícias aqui no RS e pelo Brasil.

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  3. Sobre José Paulo Bisol: Pra quem não lembra ou ainda não sabe, o Sr. José Paulo Bisol, quando foi Secretário da Segurança no governo Olívio Dutra, editou Portaria (Portaria SJS nº 96, de 12.08.1999) determinando aos Policiais (Civil ou PM) "...deverão identificar-se como tais e avisar claramente a respeito de sua intenção de recorrer ao uso da arma de fogo, com tempo suficiente para que o aviso seja levado em consideração..." Resumindo: o bandido podia atirar sem avisar, o policial, não!

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    1. Vendo esses nomes, penso como fomos ingênuos.

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  4. Se temos conviver com vírus mesmo vacinados então o lockdown será eterno? Ou lockdown não tem eficiencia?

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  5. A RBS em geral é tão "amada" pelos petistas
    gaudérios quanto os colorados são amados
    pelos gremistas.Isso é fato.

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    1. Que comparação esdrúxula.

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    2. A RBS tinha em 1998 seu candidato
      a governador.Mas....ele não foi
      reeleito.Esquerda pra ela é o
      PDT,jamais o PT.

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    3. Sabe nada, inocente.

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  6. A segurança de um estado, não resiste a um Bisol e a um Otávio Germano em seguência. Hoje sofremos por causa disso

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    1. O governador que coloca esse tipo de político para comandar a segurança pública demonstra claramente que não dá a mínima para a segurança pública.

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  7. Divergir, tudo bem. Mas dizer que Bisol não tem uma biografia a ser respeitada, fica chato. Essa falta de humildade é que torna alguns, patéticos.

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    1. Respeite você. Nada de obrigar os outros a acompanharem seu posicionamento.

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  8. Bisol,
    Contribuiu muito para transformar nossas vidas mais onerosas, difíceis.
    Fez por pura maldade?
    Não, apenas ignorância.
    Ele, mesmo sendo um desembargador, cria com fé inabalável na 'bondade e ingenuidade' do ser humano.
    Foi um inocente inútil, cujo clímax foram as instruções, como secretário de Segurança, nas abordagens dos policiais aos bandidos: só podiam usar o verbo!


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    1. Perfeito, exatamente isso.
      Uma criatura desconectada da realidade.

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    2. A ideologia cega as pessoas. Se ao menos prejudicassem só a si mesmos...

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    3. Caro João Paulo da Fontoura em 1989 fui a trabalho para a Espanha ao chegar no aeroporto de Barajas em Madrid fui abordado após passar pela identificação ( tenho dupla cidadania e sai do Brasil com passaporte brasileiro e entrei lá com o espanhol ) a primeira atitude policial foi dar seu nome e seu número de chapa passei por revista geral de todos os meus pertences e fui agradecido pelo policial por meu comportamento.Como tenho o cabelo crespo por lá seríamos mouros na madrugada quando saia do restaurante onde trabalhava como "encargado" fazia o trajeto até meu apartamento pela Gran Via fui abordado algumas vezes por culpa do "pelo" mas sempre com respeito e identificação dos policiais por nome e chapa me ocorreu também em Roma e Londres ao acompanhar meu patrão em jogos do Real Madrid com a devida dificuldade do idioma Talvez José Paulo Bisol quisesse colocar tal procedimento por aqui mas a cultura não o permitiu ou melhor não permite e aqui um adendo foi e até hoje e criticado por tal medida por pessoas com nível cultural e de estudo alto o que me surpreende.

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  9. Pelo jeito,ele foi um visionário.Se a
    policia dos EUA adotasse a idéia dele
    não aconteceria o caso George Floyd.

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    1. Pois a polícia de vários estados americanos está adotando essa abordagem suave. E a criminalidade explodiu.

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  10. Bisol deve ter sido bom marido, pai e avô. Nos resto nada menos que uma tragédia!

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