Sexta, 4 de junho de 2021

 

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...

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especial

Nesta sexta, uma cesta 
de Venezuela
! 

A decadência de um país, onde
quase seis milhões já fugiram

(clica em cima que amplia)


Um migrante venezuelano cruza o rio Grande, na fronteira entre os EUA e o México, carregando uma idosa.


Um agente da patrulha fronteiriça dos EUA auxilia a idosa venezuelana na localidade texana de Del Rio (FOTOS GO NAKAMURA / REUTERS)


Matéria publicada em El País, de Lorena Arroyo (México)


É uma imagem que se repete diariamente no rio Grande, que delimita milhares de quilômetros de fronteira entre os Estados Unidos e o México: centenas de migrantes e refugiados o atravessam, de barco ou a pé nos trechos mais rasos, com a esperança de serem acolhidos em território norte-americano e encontrarem um futuro melhor. Mas há cenas, como a protagonizada nesta semana por uma idosa venezuelana, que impactam especialmente por sua crueldade. O corpo da mulher, quase inerte, mas ainda com vida, vestindo camiseta rosa, calças cinza de moletom, máscara e uma aliança na mão esquerda, é carregado por outro migrante em direção à localidade de Del Rio, no Texas, como mostram as imagens do fotógrafo Go Nakamura, da agência Reuters.

Um vídeo publicado nas redes sociais por Jorge Ventura, do site direitista Daily Caller, mostra a idosa, muito magra e com problemas de mobilidade, sendo auxiliada por um agente migratório, a quem diz ser originária da cidade de Maracaibo, no noroeste da Venezuela, um antigo paraíso petroleiro que agora sofre constantes apagões, entre outros reflexos de uma crise política e econômica que parece interminável e mergulhou o país sul-americano na pobreza e na insegurança. Pouco mais se sabe sobre a mulher, identificada como Irma, de 80 anos, nas redes sociais e os grupos do WhatsApp onde os venezuelanos expressam suas frustrações. Um porta-voz da Patrulha Fronteiriça dos EUA disse ao EL PAÍS que por motivos de privacidade não podia “identificar nem dar informação de indivíduos sob custódia”.

A idosa chegou junto com dezenas de outros venezuelanos, conforme mostram os vídeos e fotos dos jornalistas presentes naquele ponto da fronteira texana. Eram homens jovens ajudando mulheres, mães carregando bebês de colo ou puxando pela mão crianças com seus bonecos, pessoas que se ajoelhavam, se abraçavam e choravam após pisar no território norte-americano, que um deles chama de “terra abençoada”.

Também se veem migrantes com malas sobre a cabeça, como aquelas que há anos carregam os milhares de venezuelanos que saíram por trilhas para a Colômbia, os caminhantes que cruzaram os Andes em direção ao Equador, Chile ou Peru, ou os que se dispuseram a entrar no Brasil. É um incessante conta-gotas de 5,5 milhões de pessoas, a maioria “sem perspectivas de retorno em curto ou médio prazo”, segundo as últimas cifras do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Esse órgão qualificou o êxodo venezuelano como “o maior da história recente da América Latina”, composto por migrantes que “chegam em situação de extrema necessidade” e frequentemente precisam enfrentar “a exploração trabalhista e sexual, o tráfico humano, a violência e a discriminação”.

Nos Estados Unidos, o Governo de Joe Biden anunciou no começo de março um status de proteção temporária (TPS, na sigla em inglês) aos venezuelanos que estavam em situação irregular nos Estados Unidos naquela data por causa da “crise humanitária” em seu país sob o regime de Nicolás Maduro, uma medida que lhes permitiria residir de forma legal e trabalhar. Segundo a Casa Branca, o programa beneficiaria 320.000 cidadãos que já estavam em solo norte-americano quando a medida foi aprovada, mas exclui os que chegaram a partir daquela data.

Assim, o grupo que incluía Irma se deparou na fronteira com outro drama que tampouco parece ter fim: o de uma crise migratória na qual dezenas de milhares de latino-americanos arriscam sua vida a cada ano. Só no mês de abril, a Patrulha Fronteiriça dos EUA teve mais de 178.000 encontros com pessoas sem documentos, a maior quantidade em 15 anos. A maioria desses indivíduos foi devolvida sumariamente para o México, conforme prevê o chamado Artigo 42, uma norma implementada pela Administração de Donald Trump e mantida pela de Biden que implica o fechamento da fronteira terrestre a atividades não essenciais e a novos casos de asilo.

Apesar de Biden ter autorizado algumas exceções, como os menores não acompanhados, algumas famílias com crianças muito pequenas ou consideradas mais vulneráveis, a regra está sendo usada para justificar a devolução de centenas de milhares de migrantes a perigosas cidades do norte mexicano, onde muitas vezes ficam expostos ao crime organizado e à incerteza. Há algumas semanas, viralizaram as imagens de uma idosa hondurenha de 93 anos que fugia da violência em seu país e atravessou o rio Grande numa balsa onde também levava sua cadeira de rodas. A mulher, que viajava com suas filhas, disse aos jornalistas que pretendia reencontrar sua neta em Nova Jersey, mas foi expulsa a Reynosa (Tamaulipas, norte do México), onde morreu dias depois.


5 pontos para entender
a crise na Venezuela


por Gabriela Ruic, de Exame


 A cada semana, as crises política, econômica e humanitária que a Venezuela enfrenta parecem se agravar. Em janeiro, as turbulências ganharam ainda mais força depois de o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se declarar presidente interino do país, ato que fez com que ganhasse o apoio de grande parte da comunidade internacional.

Essas instabilidades, no entanto, parecem longe do fim. Se por um lado Maduro permanece firme como presidente, classificando a tensão como tentativa de golpe dos Estados Unidos e apoiado pelas forças armadas do país, a oposição segue tentando desestabilizar a sua posição.

O clima de tensão no país não é de hoje e os próximos desdobramentos das crises são, por ora, imprevisíveis. Abaixo, EXAME.com reuniu alguns dos acontecimentos mais relevantes dos últimos anos para entender a crise na Venezuela.

Em 2013, o mundo observou os desdobramentos da morte de Hugo Chávez, que assumiu a presidência da Venezuela em 1999. Maduro era seu vice-presidente e chegou à liderança do país em caráter interino e então convocou eleições.

Acabou eleito para um mandato de seis anos em 15 de abril de 2013, num pleito apertado e cujo resultado foi contestado por Henrique Capriles, candidato derrotado e um dos líderes da oposição. Na época, a aprovação do seu jovem governo era robusta: 64% dos venezuelanos eram favoráveis de sua gestão.

Anos depois, em maio de 2018, Maduro foi reeleito em uma eleição geral permeada por denúncias de fraude. Aqui nascia mais um capítulo da crise da Venezuela, já que a legitimidade do pleito foi questionada não apenas pela oposição venezuelana, mas pela comunidade internacional. Desde então, o movimento por novas eleições gerais só ganhou força.

O que explica a crise econômica e humanitária?

Embora Maduro tivesse um bom índice de aprovação popular no início do primeiro mandato, o chavista herdou uma economia em frangalhos e uma das principais razões para isso foi a queda no preço dos barris de petróleo, principal produto de exportação da Venezuela e cujas receitas financiavam programas e serviços sociais.

Segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), o PIB per capita do país caiu mais de 35% entre 2013 e 2017 e a hiperinflação chegou em 1.350.000% no ano passado. Como resultado da crise, uma nova crise, essa de caráter humanitário, surgiu para assolar a população, que sofre com a escassez de itens essenciais como remédios e alimentos.

Era uma questão de tempo até que os problemas econômicos impactassem os índices. Hoje, 48% da população vive em condições de pobreza. A violência também estourou país afora, levando a capital Caracas ao topo do ranking das cidades mais violentas do planeta.

Qual o papel das eleições de 2015 e a oposição?

A crise econômica se agravou e a aprovação do governo começou a cair. A resposta da população aparece então no resultado das eleições legislativas, vencidas pela oposição, que vira maioria parlamentar pela primeira vez desde 1999. A coalizão Mesa da Unidade Democrática (MUC) assume 112 cadeiras, contra 51 do Partido Socialista Unido da Venezuela de Maduro.

A pressão sobre Maduro cresce e, em 2016, a oposição dá início a um movimento para a convocação de novas eleições. Pelas leis do país, é possível abreviar o mandato da presidência a partir de um referendo popular que, por sua vez, depende da coleta de 20% de assinaturas do padrão eleitoral, que equivale a cerca de 4 milhões, para ser realizado.

O processo de realização dessa consulta foi, no entanto, suspenso pela autoridade eleitoral venezuelana sob a justificativa de que o processo estava irregular. Sem essa possibilidade, a oposição passou então a pleitear a antecipação das eleições, que aconteceram apenas em 2018, e a população passou a tomar as ruas em protestos contra e a favor do chavista.

Em janeiro de 2019, Maduro tomou posse para o segundo mandato e a resposta de Guaidó veio na autodeclaração como presidente interino na Venezuela. Agora, a oposição luta pela saída imediata de Maduro da presidência e a convocação de um novo pleito.

Como a Suprema Corte se posiciona

Acusada pela oposição de ser pró-Maduro, a Suprema Corte barrou várias leis, amargando ainda mais a relação entre governo e oposição. A situação se agravou em 2017, quando a corte retirou a imunidade dos parlamentares da Assembleia Nacional da Venezuela e tentou assumir as funções da casa, após acusar seus membros de estarem em desacato com uma decisão.

O episódio, no entanto, foi revertido dias depois, após recomendação do próprio Maduro e foi amplamente criticado pela comunidade internacional, que até então vinha se mantendo distante das turbulências internas no país.

Protestos na Venezuela

Desde a confusão entre Suprema Corte e Parlamento nos idos de 2017, a oposição intensificou seus esforços perante a população, que vem tomando as ruas de diferentes cidades em toda a Venezuela. Muitos grupos, contudo, se manifestam a favor de Maduro.  

A resposta do governo aos protestos sempre foi dura. Em janeiro de 2019, uma nova onda de manifestações contra o chavista resultou na detenção de ao menos 77 menores, um fato que chocou o mundo. Segundo a ONU, mais de 850 pessoas foram colocadas em prisões pelo país no que seria o maior número de detenções em décadas no país . A organização também informou que o número de mortos nas repressões ocorridas na ocasião chegou a 40.



EUA QUEREM ELEIÇÕES LIVRES



Os Estados Unidos apoiam uma solução negociada para a crise política na Venezuela, mas manterão a pressão sobre o governo de Nicolás Maduro até que haja eleições livres e justas no país, disse nesta quarta-feira (26) o principal assessor do presidente Joe Biden para a América Latina.

Juan González, diretor para o Hemisfério Ocidental do Conselho de Segurança Nacional de Biden, enfatizou que Washington não deixará de exercer pressão sobre Caracas até que eleições transparentes sejam realizadas.

"Vamos continuar trabalhando com a comunidade internacional para pressionar o regime a tomar medidas concretas para eleições livres e justas", afirmou González durante uma teleconferência com jornalistas.

González reiterou que Biden não reconhece a autoridade de Maduro por considerar sua reeleição em 2018 ilegítima e vê o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, devido ao seu status de líder da Assembleia Nacional "eleita democraticamente" em 2015.

"Vemos um processo negociado que leva a eleições livres e justas como o caminho a seguir", enfatizou González, afirmando que as negociações têm de ser "sérias", "concretas", "irreversíveis" e "com prazo limitado".

Ele ressaltou que, caso estas negociações fracassem, os Estados Unidos manterão sua política de pressão na Venezuela.

"Estamos trabalhando ativamente para ampliar o consenso internacional em favor da democracia no país", disse González.

O assessor de Biden afirmou não poder falar em "conversas específicas" entre Maduro e a oposição a respeito da negociação.

Ainda no governo Donald Trump, em janeiro de 2019, os EUA foram o primeiro país a reconhecer Guaidó como presidente interino da Venezuela, acompanhado pelo Brasil e por um grupo de países sul-americanos.

Os Estados Unidos não estão envolvidos "em nenhum tipo de preparação" que possa estar ocorrendo, nem podem alegar que a Noruega, que apoiou tais negociações no passado, está desempenhando um papel agora, disse o assessor de Biden.

Maduro encerrou as negociações patrocinadas pela Noruega em agosto de 2019, rejeitando duras sanções econômicas dos Estados Unidos, principal apoiador internacional de Guaidó.

Em 11 de maio, Guaidó propôs a retomada das negociações com Maduro, uma mudança de seu objetivo anterior de destituir o presidente do poder e instaurar um governo de transição para organizar novas eleições. Os Estados Unidos se manifestaram a favor da iniciativa de Guaidó.

A Venezuela, governada por Maduro desde 2013, vive um desastre social e econômico que, segundo a ONU, resultou no êxodo de 5,6 milhões de pessoas do país nos últimos anos.  

28 comentários:

  1. Prévidi, caro amigo, beleza e oportuno o texto que hoje publicas sobre a Venezuela (pequena Veneza que se apequena cada vez mais).
    Quando um amigo, qualquer amigo, vem-me com a conversinha que comisera os venezuelanos, (coitados deles, pobres deles, que sofrimento) eu repto de pronto, eles foram os que escolheram. O voto é a expressão máxima da cidadania e soberania de um povo!
    Se o Lulla (vade retro, satanás!) ganhar a próxima eleição e nos tornarmos uma nova Venezuela, eu não posso reclamar, pois fomos nós quem o lá colocou.
    O governador Colares, mesmo de esquerda, um libertário, nos ensina:
    ‘O voto é tua única arma.
    Põe teu voto na mão.
    O voto é tua única arma.’

    Não nos olvidemos, Hitler também foi eleito pelo voto do povo!!!!!!

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  2. Descobri hoje no Donos da Bola RS que o João Batista Filho não lê o Blog do Prévidi porque não gosta de fofoca. Pensei que ele não lia porque era esquerdinha demais.

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    1. Um sábado a tarde o Roberto pauletti enquadrou ele mas parece que não aprendeu a lição.

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  3. A estratégia política mais BURRA que já vi, foi quando a oposição Venezuelana se dispôs a boicotar e se ausentar de uma eleição, abrindo caminho para o Chavismo. Então, com o respaldo da urnas, os sanguinários avançaram e não pararam mais. Uma estultice, estupidez, ignorância política, ou sei lá que nome dar a tamanha BURRICE.

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  4. Andam dizendo por aí que já estamos virando uma Venezuela, só que de Direita. Militares alçados a cargos no governo, um presidente que não escuta quem não seja 100% alinhado, um governo que faz o que bem quer... É o que andam dizendo, ao menos. E aí claro, vão dizer que é uma imprensa comunista, "que perdeu a teta". O estranho é que vem da BBC, da DW, The Economist... E até o Diego Casagrande, que é conservador, ao se opor a este governo, é execrado por quem segue o Mandatário atual que, como o Lula, foi eleito pelo povo... Enfim, não é fácil.

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    1. Puxa, isso foi um duplo twist carpado.

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    2. Diego Casagrande conservador... caraio

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    3. A BBC que teve que pedir desculpa pelo que fez com a princesa Diana?

      A DW da Merkel?

      Ah, e a agência de checagem que teve que apagar a postagem depois que a mesma afirmou que o Bolso tava errado na projeção PIB?

      Só faltou vc escrever " ULTRA DIREITA"...

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    4. Seria o que então? Progressista, lulista, comunista? Assim como o Reinaldo Azevedo - que cunhou o termo "petralha" - também é tripudiado pela troupe que segue o Bolsonaro, para quem, quem pensa diferente do "mito" é comunista. Quero ver como ficarão as cabecinhas, se a seleção decidir sair da copa América... Vão abandonar as camisetas verde e amarelas também?!? Seria uma coisa útil, ao menos. Voltaria a ser um símbolo de todos e não apenas dos seguidores do mito.

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    5. Reinaldo Azevedo. Essa foi boa. O tio rei. Que na entrevista com o Lula babou ovo na maior cara de pau.
      Comunista ele não é mas de direita ele passa longe. Só falta vc dizer que o FHC é de direita.

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    6. A seleção decidir sair da Copa América? Como assim? Tite é empregado, se não quiser trabalhar, passa no RH e pede as contas. E os jogadores são convocados (aliás, nem saiu a convocação para a Copa América). Quem não quiser jogar, é só pedir dispensa, e outros serão convocados. E vida que segue.

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    7. Tá bom então. DG e Reinaldo Azevedo não são de direita. BBC não é séria. Bom mesmo é o grupo de whats da tia, ou o Osmar terra falando de pandemia. Ah, tem uns sites também, "folha de Brasília" ou algo assim. Mas nada disto claro, supera o Presidente. Ele sabe de tudo, ele é o grande timoneiro. Ops, esse era outro.

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    8. Reinaldo Azevedo já usou tantos chapéus que é impossível dizer que ele é de alguma ideologia.
      Mas tem sempre alguém querendo rotular conforme sua conveniência.

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  5. Tenho receio do efeito orloff pois algumas situações aqui identificam as mesmas que ocorreram e ocorrem por lá.

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    1. O risco maior é uma argentinização. Mas os sinais de alerta estão bem evidentes, tão evidentes que será possível evitar esse resultado.

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  6. Em que lugar o comunismo deu certo?

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    1. União Soviética, Coreia do Norte, Albânia, Cuba, Venezuela etc. O comunismo chegou a seu objetivo primeiro de destruir as estruturas vigentes.

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  7. Prévidi,
    Que coisa nojenta essa direção petista que acoutou-se no meu Inter. Nojenta, abjeta, nojenta, hiperbolicamente abjeta!!!!
    Colocaram agora cláusulas nos contratos dos jogadores não quais não podem ter atitudes 'anti humanitária' em suas vidas profissionais e particulares, ou seja, inventaram a roda! Isso é só para marcar a posição ideológica deles, qual em cão que urina para marcar seu espaço. Eu pergunto, precisamos colocar na Constituição, ou num contrato que um cidadão precisa ser honesto, respeitar diferença de gêneros, etc.? É óbvio (ululante) que não! Isso funciona? evidente que não. Se funcionasse, o presidente Lulla não teria roubado a coisa pública, a República, nem teria chamado pelotenses de viados!
    Quem sabe eles não colocam uma outra cláusula nos Contratos obrigando os jogadores a ser felizem, sorrir para os adversários, separar o lixo, não cuspir nas calçadas, não chutar cães, não roubar balas de crianças...
    Canalhas!
    E o time, Nada?
    E a coisa ruim do treinador, nada?
    E a responsabilidade fiscal, nada??
    E as dívidas, gastos NADAM...

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  8. Deixa eu ver se entendi. Para o Tite, o Renan Calheiros e a Rosane de Oliveira campeonato nacional de futebol feminino pode e não contamina por Covid. Copa América não pode porque contamina por Covid. É isto?

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  9. Este presidente petista do Inter é uma Dilma muito, mas muuuuuuito, piorada! Ele é uma soma da "competência" do Olívio, do Tarso e da Dilma.

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  10. Mal havia acabado o fiasco do Inter frente ao Fortaleza e um colunista já aparece com um texto defendendo o treinador e a direção colorada, dizendo que o projeto é de 3 anos, não 90 dias. Ou esse sujeito é uma besta quadrada ou recebe algum por fora.

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    1. Como gremista e anti PT dou a maior força. Vai Barcelos que tu estás certo!!!

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    2. Pelo menos dessa corja vocês estão livres. Parabéns de um colorado.

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  11. +++ Pessoal, cuidem bem 'os avanços' da nova modernidade do nosso Inter, finalmente somos um clube em fase com os avanços da sociedade do século 21, este texto sai no Terra: '... Jogadores e funcionários do Internacional de Porto Alegre podem ser demitidos, inclusive por justa causa, se cometerem atos de discriminação racial, sexual, social e religiosa. Isso é o que determina a "cláusula antidiscriminação" que foi inserida nos contratos de trabalho dos atletas das equipes de futebol, masculinas e femininas, e de cerca de 500 funcionários do clube. A iniciativa procura coibir qualquer tipo de preconceito...'
    Olhem bem o espaço aberto à subjetividade. Se o Yure Alberto, melhor jogador e maior ativo do clube, fizer uma piadinha de mau gosto com um colega, poderá ser punido com rompimento do Contrato??? Óbvio que é mentira, que é só pra marcar posição, tipo cachorro quando urina numa área para marcá-la.
    É o fim da picada, eles nada têm a fazer, está tudo certo no Inter!
    'Semu mudernu'

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    1. Fontoura, conhecendo como eu conheço estes manipuladores petistas que tomaram conta do Internacional, te respondo dando um exemplo. Se um jogador de conduta pessoal toda errada como este Casagrande se achar no direito de chamar o Bolsonaro de Bozo ganha aumento salarial. Se um outro chamar o Lula de Luladrão é demitido por justa causa.

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