Nada disso. Ontem o Ruy estava exultante.
Ele comemorou seu aniversário na Montana Grill, reunindo um bom número de amigos. E, claro, a Maristela e o caçula Rudolf.
Como não iria ao almoço? O Ruy só tem amigos bambambã e eu convidado!! Mesmo bombardeado - como sempre, um bichinho resolveu entrar no meu pé e estou tomando uma antibiótico em que os efeitos colaterais são muito maiores do que as indicações - cheguei lá ao meio dia.
Posso esquecer alguém, mas estavam lá o desembargador Marcelo Bandeira Pereira, presidente do Tribunal de Justiça; desembargador Guinther Spode, 1º vice-presidente do TJ e esposa Elaine, desembargador Carlos Rafael dos Santos, Milton Machado (Aspecir), Paulo Sérgio Pinto e esposa Aurinha, Jorge Amaral, Francisco Swaroski, Gerson Silveira, Wilson Garcia (Grupo NAP), Aires Brito, Fábio Gomes, Aldo Giulian, Vanir Rothen, Rogério Mendelski e Jorge Loeffler.
É mole?
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Conheci o Ruy de forma inusitada.
Num daqueles dias em que não tinha muito o que fazer resolvi conferir o nome de cidades gaúchas. Especialmente aqueles nomes estranhos. Tipo Mata Leitão - tenho um amigão chamado Augusto Sérgio Leitão que diz que jamais vai passar perto dessa cidade. Lá pelas tantas encontrei "Unistalda". Bah, fui conferir a razão do nome e fiz umas brincadeiras. Se arrependimento matasse... O Ruy me deu uma chamada e o pessoal de lá ficou furioso!!
Evidente que dei vários passos pra trás e consegui reverter a possibilidade de levar um pau dos unistaldenses.
Sabia quem era o Ruy, claro. No entanto, não tinha a menor ideia da sua relação com a cidade - lá está a Pecuária Gessinger.
Pra não me alongar ficamos amigos e vez que outra nos encontramos nos debates do Pampa Boa Noite. E conversamos muito por e-mail. E inclusive qualquer dia vou conhecer a Pecuária Gessinger.
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Aí quem não conhece o Ruy Gessinger pode pensar: Pô, o cara é desembargador aposentado, tem um poderoso escritório de advocacia, a Pecuária, leva um vidão e como não vai ser feliz.
Santa ingenuidade!
Conheço inúmeros milionários que são tristes, infelizes, uns caras que não sabem nem sorrir.
O Ruy não é nada disso.
Leva um vidão e é um cara muito feliz - basta acompanhá-lo no http://ruygessinger.blogspot.com.br/.
Tem um coração enorme. Um cara simples, que sabe aproveitar o que a vida tem de bom.
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Sinto-me muito feliz em estar na sua relação de amigos.
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VIVA O RUY!!
Não sei como o Mendelski consegue manter o bom humor sendo funcionário da IURD.
ResponderExcluirEsse povo detesta piadas e estão sempre carrancudos.
Paulo
Prezado Prévidi,
ResponderExcluirSempre agradável ‘pilotar’* pelo seu blog. Antes de iniciar meu comentário, por favor, permita que eu registre minha admiração pelo Ruy Gessinger. Gosto muito das participações dele em programas televisivos e, por conseguinte, sempre aprendo com os comentários que ele expõe.
Dito isso, explico que meu retorno à sua página foi motivada por uma determinada frase. Parafraseando o falecido Ibrahim Sued, abre aspas e dois pontos:
“Conheço inúmeros milionários que são tristes, infelizes, uns caras que não sabem nem sorrir”.
Diante do espírito democrático que reina em seu ‘blog’, por favor, permita discordar uma situação: em que pese existirem milionários ‘que não sabem nem sorrir’, concordo 100%. Exemplo disso presenciei na manhã de hoje em Tarumã, quando fui acompanhar a tomada classificatória da Copa Caixa Stock Car. Em que pese boa parte dos pilotos possuírem dinheiro, estão sempre de cara amarrada.
Mas, a minha discordância: penso que a pessoa detentora de milhão (ou milhões), homem ou mulher... tem o DIREITO... melhor dizendo, o DEVER de ser FELIZ.
Evidente, eu não sou rico; longe de fazer longo relato pessoal, sempre que vejo um sujeito ao volante de um BMW orçado acima de cem mil dólares (ou qualquer outro veículo), reside em cobertura classe ‘A’ e viaja com regularidade para o exterior, eu me pego pensando no seguinte: a pessoa em questão NÃO tem preocupação com o futuro. E, diante deste quadro, ela tem todos os motivos do mundo, mais um, para ser FELIZ.
E ainda dentro do quesito ‘dinheiro = felicidade’: Pois no tópico anterior, voce tece comentário a respeito da audiência que a categoria Fórmula 1 tem aqui no Brasil. Desconheço se você ficou sabendo comentário do Galvão Bueno na tomada classificatória para o GP da Itália (08/09): Na ocasião, o narrador pediu que os torcedores se unissem e fizessem uma corrente positiva para o piloto Felipe Massa. Segundo o cronista, o piloto brasileiro estava com baixa auto-estima... pode?
Se houve “derrapagem” por parte do autor do pedido? Sim, houve. Mas, como ensina a velha ‘Lei de Murphy’, de onde menos se espera é que não sai nada. O piloto ‘vermelho’, fazendo o deplorável (e, muitas vezes, insuportável), papel de vítima e rico, bem sucedido, tem emprego invejado por milhões de pessoas, pilota um dos carros mais carismáticos do mundo e, tudo indica, permanecerá no time em 2013. Está muito longe, portanto, do protótipo de vítima desprotegida que costuma assumir nos momentos de contrariedade.
Não, o autor deste ensaio não quer parecer piegas. Porém, baixa auto-estima é algo que – infelizmente –, pessoas de baixo poder aquisitivo sofrem. Como um trabalhador, muitas vezes obrigado a pegar dois ônibus, sendo um logo às 5h15min da madrugada. Uma mãe, desesperada por não conseguir doação de órgão para o filho recém-nascido. Ou, para ficarmos no automobilismo praticado no Rio Grande do Sul, baixa auto-estima também acomete profissionais de renomada atuação que, de uma hora para outra, são dispensados e sequer fazem jus à explicação ‘convincente’ e/ou pagamento correto da rescisão.
Para encerrar, agradeço a oportunidade. E, se porventura você tomar conhecimento deste recado, fica o convite para que você assista à corrida da Stock Car a partir das 9h30min, via Globo. NÃO estou fazendo propaganda e sim, apenas indicando um espetáculo esportivo que não fica atrás da F1 em competitividade (por sinal, a revista inglesa Motor classificou a categoria nacional como uma das cinco melhores, perdendo para a NASCAR Sprint Cup Series).
Atenciosamente,
Paulo “McCoy” Lava
Jornalista de Automobilismo