O sujeito estuprou, matou e depois estuprou o cadáver. A guria tinha 14 anos.
Vejam o carinho com que os membros da comissão de direitos humanos da OAB de São Paulo tratam o estuprador. Dão copinho de água e até uma balinha de iogurte.
Notem o sobrenome do advogado que se oferece para defender o anjinho.
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