Recebo:
Levei um choque ao saber que o Raul Ferreira fora demitido da RBS, logo ele que formatou o Jornal do Almoço dando-lhe a atual dinâmica de apresentadores atuando em movimento, sem a tradicional bancada, seguindo uma tendência moderna do jornalismo televisivo. O Raul é desses profissionais que amam o seu trabalho e que conquistam conceito e prestígio pelo caráter e pelo coleguismo. Jamais imaginei que o Raul fosse demitido por seus acertos e pela sua competência. Sempre lembro quando fica sabendo de demissões como a do Raul de uma frase do Roberto Marinho referindo-se a jornais, mas que vale para qualquer veículo de comunicação: "Um jornal começa a morrer dez anos antes".
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A FABULOSA
ZH:
"Não vou sossegar até achar o culpado", diz mãe de atingida por explosão de secador
Manuela (foto) teve olho perfurado, em Rio Pardo
-----PAULO MOTTA
Errar é humano,
mas tem gente humana
demais solta por aí, principalmente na mídia.
-----OUTRA FRASE PERFEITA
LUPI, PARA O PDT,
É O QUE O MALUF É PARA O PP.
--OLHA ESSA
Do time do Lupi, o falso. Na ZH:
Heron Oliveira, ex-deputado estadual pelo PDT, é suspeito de receber vantagens
de empresa que estaria envolvida em esquema para liberação de obras
embargadas
O superintendente regional do Trabalho no Estado, Heron Oliveira, foi indiciado nesta sexta-feira pela Polícia Federal por corrupção passiva e formação de quadrilha.
Oliveira é um dos investigados no esquema que facilitaria o fim de embargos a obras a partir da atuação de fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego. Em troca da liberação de construções, empresários pagariam propina a agentes públicos.
Na quinta-feira, a PF deflagrou a Operação W e um dos locais em que houve buscas foi o gabinete de Oliveira, em Porto Alegre. Durante as investigações, foi apurado que ele tinha relação próxima com Antônio Barata, dono da Worker Engenharia. Há indícios de que Oliveira recebia vantagens de Barata e que seria conhecedor do esquema.
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Uma obra só pode ser liberada, desembargada, por decisão do superintendente. E a Worker atuava justamente nessa área, oferecendo consultoria a construtoras com obras embargadas. Dos três suspeitos presos na quinta-feira, só Barata segue recolhido.
Um auditor-fiscal e um servidor administrativo da SRTE, também indiciados por corrupção passiva e formação de quadrilha, foram soltos na tarde desta sexta-feira. Na casa do auditor, policiais apreenderam R$ 55 mil escondidos em uma caixa de uísque.
O auditor atuaria criando dificuldades a obras de grande porte a fim de que a Worker fosse contratada.
— O auditor suspeito tinha a função de ser severo nas fiscalizações, criar dificuldades para depois vender a facilidade. Depois dele embargar, a Worker aparecia oferecendo serviço, uma espécie de salvo-conduto para o construtor — explicou o delegado Aldronei Rodrigues.
A investigação da PF, conduzida pela Unidade de Combate aos Desvios de Recursos Públicos da PF, deveria prosseguir, mas a operação teve que ser deflagrada para evitar um atentado contra um auditor que não participava do esquema.
Ele se preparava para fiscalizar a obra de um shopping em Gravataí. Por meio de interceptações telefônicas, a polícia flagrou um plano para que o auditor sofresse um acidente a caminho da obra.
Um caminhão deveria colidir no carro dele. O serviço custaria R$ 50 mil. Um dos empresários responsáveis pela obra em Gravataí também já prestou depoimento. Ele saberia do plano, que teria sido arquitetado em parceria com Barata. Se a obra em Gravataí não sofresse interdição, a Worker lucraria em torno de R$ 110 mil, segundo investigações.
O superintendente regional do Trabalho no Estado, Heron Oliveira, foi indiciado nesta sexta-feira pela Polícia Federal por corrupção passiva e formação de quadrilha.
Oliveira é um dos investigados no esquema que facilitaria o fim de embargos a obras a partir da atuação de fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego. Em troca da liberação de construções, empresários pagariam propina a agentes públicos.
Na quinta-feira, a PF deflagrou a Operação W e um dos locais em que houve buscas foi o gabinete de Oliveira, em Porto Alegre. Durante as investigações, foi apurado que ele tinha relação próxima com Antônio Barata, dono da Worker Engenharia. Há indícios de que Oliveira recebia vantagens de Barata e que seria conhecedor do esquema.
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Uma obra só pode ser liberada, desembargada, por decisão do superintendente. E a Worker atuava justamente nessa área, oferecendo consultoria a construtoras com obras embargadas. Dos três suspeitos presos na quinta-feira, só Barata segue recolhido.
Um auditor-fiscal e um servidor administrativo da SRTE, também indiciados por corrupção passiva e formação de quadrilha, foram soltos na tarde desta sexta-feira. Na casa do auditor, policiais apreenderam R$ 55 mil escondidos em uma caixa de uísque.
O auditor atuaria criando dificuldades a obras de grande porte a fim de que a Worker fosse contratada.
— O auditor suspeito tinha a função de ser severo nas fiscalizações, criar dificuldades para depois vender a facilidade. Depois dele embargar, a Worker aparecia oferecendo serviço, uma espécie de salvo-conduto para o construtor — explicou o delegado Aldronei Rodrigues.
A investigação da PF, conduzida pela Unidade de Combate aos Desvios de Recursos Públicos da PF, deveria prosseguir, mas a operação teve que ser deflagrada para evitar um atentado contra um auditor que não participava do esquema.
Ele se preparava para fiscalizar a obra de um shopping em Gravataí. Por meio de interceptações telefônicas, a polícia flagrou um plano para que o auditor sofresse um acidente a caminho da obra.
Um caminhão deveria colidir no carro dele. O serviço custaria R$ 50 mil. Um dos empresários responsáveis pela obra em Gravataí também já prestou depoimento. Ele saberia do plano, que teria sido arquitetado em parceria com Barata. Se a obra em Gravataí não sofresse interdição, a Worker lucraria em torno de R$ 110 mil, segundo investigações.
ALÔ FABIANO DE FREITAS
Ele mesmo, o presidente da Record RS:
Não seria o momento para a Record contratar o Raul Ferreira, que acaba de sair da RBS TV, e fazer o seu jornal do meio-dia com o pessoal da casa?
A Record se aproximaria do mesmo público ainda cativo do Jornal do Almoço por falta de opção e o Gordinho Motta voltaria para as 13 horas.
Sei não, mas a Record daria um susto na concorrência.
Do meio-dia a uma da tarde, o "Almoce com a Record" seria mais light, com outros assuntos do RS (política, cultura, defesa do consumidor, defesa de reivindicações comunitárias - Grande POA e capital - e outros temas polêmicos e atuais).
E o Gordinho Motta ficaria com a classe C e D que é a sua especialidade muita polícia.
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INTERPRETAÇÃO ERRADA
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com.br/
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DUVIDO
Não sai hoje mais um protesto na Feira do Livre, no centro de Porto Alegre.
Era tudo por centavos, mesmo.
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VENDA TUDO PELA INTERNET
Restam algumas vagas para o curso de e-commerce
Como Vender Qualquer Produto pela Internet, com o professor Marcus Marçal, de 18
a 22 de novembro, das 20h às 22h30min. O projeto, da Iniciativa Cultural -
divisão da Iniciativa Cinema e Vídeo - é "surpreendente e divertido. Os segredos
do e-commerce desvendados de uma forma única. As aulas são com tecnologia e
criatividade,
com material didático exclusivo".
Acontece na sede da Iniciativa, na rua Gonçalves Ledo, 148, em Porto Alegre.
Informações:
www.vendatudonaweb.com.br
51 9349-4373
cursos@iniciativaproducoes.com
www.facebook.com/cursosiniciativa
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Contatos com Marcus Marçal pelo 51 9315-5349 (Raquel)
-----com material didático exclusivo".
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OBRAS E MAIS OBRAS EM TRAMANDAÍ.
NOVO CENTRO CULTURAL EM OSÓRIO
No www.litoralnorters.com
Não competeria à Record/RS fazer algo assim, Prévidi. O "Balanço Geral" começar às 12h em ponto é uma padronização da rede nacional em todas as regiões com emissoras próprias (São Paulo, Rio, BH, Brasília, Belém etc.). Infelizmente, para algo assim o canal 2 não tem autonomia por estar atrelado ao que a matriz adota.
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