Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
Atualizado diariamente
até o meio-dia
até o meio-dia
SOL EM PORTO ALEGRE!!
ATENÇÃO! VOCÊS TÊM QUE TER PENA
DE PEDÓFILOS. ELES SÃO DOENTES!!
Essa é, pra mim, uma novidade que descobri há pouco.
Isso mesmo, não se pode maltratar pedófilos, porque são pessoas que precisam de tratamento. Eles abusam de crianças e até nenês, formam redes mundiais, tudo em função de uma doença.
Assim como o cheirador de cocaína é doente, apesar de alimentar todo tipo de crime, os mais escabrosos que conhecemos.
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Assisti ontem um vídeo, pra variar da GloboNews, que mostra esta "nova realidade":
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/pedofilia-e-uma-doenca-que-nao-tem-cura-mas-tem-tratamento/6258247/
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O negócio é tão sério que basta escrever "pedofilia" no Google que aparece:
A pedofilia não é crime, a pedofilia é uma doença. ... Alguns indivíduos com a doença atuam contra a criança e são criminosos. [...] Existe a tendência a dizer 'pedofilia é crime, denuncie'. Isso é um absurdo total que só prejudica os pacientes que precisam de tratamento”, explica Baltieri, que trata pedófilos há 15 anos.
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Entenderam?
O meu amigo Hermes Dutra liquida, num comentário de um post sobre o assunto:
"Leio que a pedofilia não é crime, e sim doença. Sou pela aplicação do método de Cacequi, minha terra natal: Capa com uma faca marca coqueiro...".
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Pois bem, agora veja este vídeo:
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AGUARDEM!
PASSEATAS EM TODO BRASIL NO DIA DO PEDÓFILO.
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MENOS UM: MOACIR BERNARDO JALOWITZKI
Moacir Bernardo Jalowitzki |
16 de julho está marcado na minha vida, desde os 12 anos. Foi o dia em que meu pai morreu.
Na segunda passada deixou esta vida um grande homem, Mathias Nagelstein.
Hoje, quando voltei da cerimônia fúnebre do Mathias, soube da morte do jornalista Moacir Bernardo Jalowitzki.
Conheci o Moacir quando fui trabalhar na Política da Zero Hora. Ele era da assessoria de imprensa do PDT. Um cara quieto, de poucas palavras, mas de uma gentileza incomum no meio jornalístico.
Em 1983 quando Brizola assumiu pela primeira vez o Governo do Rio, Moacir já estava trabalhando junto ao Carlos Contursi, na Imprensa do Palácio Guanabara.
Eu fui pra lá em novembro do mesmo ano e trabalhei ao lado do Moacir.
Em 85 voltei para Porto Alegre, mesmo que não fosse a minha vontade.
Depois disso não lembro de tê-lo visto e nem mesmo a sua esposa, a Maria Helena.
Neste ano, o fotógrafo Bruno Cusinato, da Assembleia, me disse que o Moacir estava morando em um edifício na frente do antigo Cinema Cacique, hoje um Zaffari.
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Ontem, recebi um email do Vicentte Jalowitzki de Quadros, neto do Moacir:
Moacir Bernardo Jalowitzki, 71 anos, faleceu na madrugada desta segunda-feira, 16 de julho, no Hospital São Francisco.
Natural de Ijuí, aos 15 anos já era radialista em Três Passos, cidade que soube do falecimento de John Kennedy por sua voz adolescente. Em seguida, mudou-se para Santiago a fim de servir ao Exército, casando-se com Maria Elena, e iniciando sua vida profissional adulta na rádio local.
Aos 19 anos, vindo para a Capital, trabalhou nos mais diversos veículos jornalísticos, como Rádio Farroupilha, Diário de Notícias, Zero Hora, Correio do Povo, Folha da Manhã e Rádio Guaíba, além da Secretaria da Saúde do RS e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul. Em âmbito nacional, trabalhou para Jornal do Brasil e foi correspondente da Folha de São Paulo.
Atuou como jornalista na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, de onde foi cedido, aos 37 anos, como assessor de imprensa de Leonel Brizola para sua campanha vitoriosa ao governo do Estado do Rio de Janeiro.
Exemplo de dedicação, lealdade e profissionalismo, Moacir era amado por todos que tiveram a honra de com ele conviver.
Reconhecido por sua afeição às letras e aos livros, teve como grande orgulho seus netos e netas, advogado e acadêmicas que souberam de seu falecimento nas universidades de Harvard, Coimbra e Munique.
Deixa esposa, filhos e netos.
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Em 21 de maio de 2012, fiz uma abertura do Blog do Prévidi, com o título:
"QUER SABER DE UMA COISA, MOCINHA? POR FAVOR, VÁ CHUPAR UM CARPIM SUJO!!".
A parte inicial do texto tratava do Moacir:
Quando trabalhei no primeiro Governo de Leonel Brizola no Rio, em 1983/84 (na verdade, até 85), minha base era no Palácio Guanabara, ao lado da sede do Fluminense. Era pau e pau, muito trabalho, de segunda a segunda. Raríssimas folgas. Dentro da Comunicação Social, estava na Editoria do Interior, que teoricamente atendia as cidades do Estado, mas, na real, a gente atendia jornais e rádios de todo o país. E mandávamos matérias, via telex, para mais de 100 jornais e rádios. Duas, três vezes ao dia. O chefe era o fantástico Carlos Contursi.
Um dos meus colegas - e como tempo nos tornamos bons amigos - era o Moacir Jalowitzki, um excelente jornalista. Um cara calmo, voz mansa, mas sem o menor saco para conversa fiada. Mesmo com a maior calma, dava pau em quem se atrevesse a tentar uma conversinha mole.
Não tenho a menor ideia de quantos funcionários tinha o Palácio Guanabara. Mas a imensa maioria era de velhos funcionários efetivos, "nomeados" no tempo do governador, nomeado pelos militares, Chagas Freitas. Ficavam por lá, sentados, olhar perdido, esperando a hora da aposentadoria. Pouquíssimos trabalhavam, com muita calma. Até para se mandar um envelope pelo Correio era complicado. Para eles, tudo era quase impossível.
Detalhe: Trabalhavam 3 dias na semana.
Por que? Porque ganhavam uma miséria.
Vários desses barnabés tentavam puxar conversa com o Moacir, porque todos sabiam que ele era muito próximo a Brizola - entre outras tarefas, era o cara que, ainda madrugada, lia os principais jornais do país e assinalava aquilo que interessava ao governador.
O papo dos caras com o Moacir era mais ou menos assim:
- Doutor Moacir, o senhor não imagina como a gente ganha pouco. O governador...
O Moacir terminava a conversa rapidinho:
- Pois então vá procurar outro emprego.
Virava as costas e voltava à sua sala.
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A DESPEDIDA AO MATHIAS NAGELSTEIN - Não costumo ir a velórios e/ou enterros. Mas me sentia na obrigação de ir à cerimônia fúnebre do Mathias. Mais para dar um abraço no Valter.
Cheguei na hora em que o corpo estava sendo levado ao Cemitério Israelita. Abracei o Valter e estava me preparando para sair quando encontrei o Samuel Souza Santos. Fomos juntos para o Cemitério.
Lá encontramos o Daniel Tevah, o ex-governador Tarso Genro, o advogado Antônio Augusto Mayer dos Santos e o Valtair Santos.
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No caminho, Samuel me contou uma historinha que emocionou o Valter Nagelstein.
O Samuel e o Edegar Schmidt foram fazer um jogo do Internacional em Bagé.
O tempo foi passando e o juiz estava "ajudando" muito o Colorado. A torcida foi se irritando na medida em que a ajuda ao time de Porto Alegre aumentava.
Samuel e Edegar já estavam com medo, quando escutaram uma voz que veio de suas costas.
- Deixa comigo que eu protejo vocês.
Era o Mathias.
E obviamente os torcedores mais exaltados viram que o amigo da dupla da Rádio Guaíba estava armado.
Samuel conta que Mathias levou muitos empurrões e pontapés, mas não deixou que os exaltados tocassem nos dois que, afinal, estavam trabalhando.
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Ontem procurei fotos em que Mathias estivesse junto com seu amigo Collares.
Muito difícil, sei lá o motivo.
Mas o Alfonso Abraham me conseguiu esta (numa cerimônia no Piratini, Mathias está de terno claro, a esquerda - atrás dele está o Claudio Ryff Moreira - e o Collares está ao lado do seu vice, João Gilberto):
Comentei com o Valter da dificuldade de encontrar fotos do Mathias.
Ele tinha duas, que me mostrou cheio de emoção:
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EPTC DO DESPACITO DEVE SER
COMANDADA PELO PSOL
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O ESPÍRITO DESPACITO JÚNIOR NA PREFEITURA - Quem conta é o Cezar Arrué:
NOS MEUS 30 ANOS na Prefeitura de Porto Alegre, sempre houve uma convivência razoável com os CCs, com diversos graus de harmonia entre eles e os servidores. Nos primeiros governos do PT, então, éramos todos amigos, fazíamos festas todos juntos e eram incomuns as divergências. Isso mudou durante a desgraçada administração da dupla Fo-Fo, quando os CCs foram divididos entre os que trabalham - a quem sempre respeitei - e os amiguinhos do rei. Mas agora, com a desastrosa atuação deste botocado fungador, isso tudo acabou. Seus cupinchas são inimigos dos servidores, e assim devem ser tratados. É obrigação dos funcionários enquadrar essa gente e dificultar-lhes as ações, pelo bem da cidade.
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O DESEMBARGADOR FAVRETO DEVE SABER
QUANDO SERIA USADO ESSE VÍDEO
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ESPERANÇA PARA LULA
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ESSA É PRA LIQUIDAR!! - Quem mandou foi o Gustavo D'Ávila:
Eu vi, não me contaram. Segue o link, espero que não mudem até que possas acessar:
Primeira linha do texto: "Nesses tempos de longevidade cada vez mais maior, morrer bem virou um tema urgente. De acordo com um ranking divulgado pela revista britânica ..."
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A análise deverá envolver aspectos econômico-financeiros e técnico-operacionais. Também será feita uma avaliação jurídica.
O SUCESSO DO ICO THOMAZ NA BAND - Muita gente conferindo e compartilhando.
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Te mete com o meu amigo!!
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Mas voltando ao inicio, tu não achas que seria mais coerente comparar o salários do incensado professor Tabárez com o do Dalic. Afinal são países mais ou menos com as mesmas populações e onde o futebol deve gerar internamente valores parecidos de receitas. E veremos que o heroico professor recebe 3 vezes mais do que o colega treinador da Croácia.
...
Te enganas, a máfia croata do futebol é profissional.
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PIADINHA
Não seu Previdi, a EPTC está seguindo a lei. Só isso. O nome não foi modificado ainda. Está sob júdice. Não ser trata de torcida para este ou aquele, mas sim de cumprir ou não a lei. Coisa cada vez mais rara nesse desgoverno, aliás.
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