Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
Atualizado diariamente
até o meio-dia
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O QUE O DESPACITO JR. FEZ
COM OS GARIS DE PORTO ALEGRE?
COM OS GARIS DE PORTO ALEGRE?
40 anos de Jornalismo - 1
BEM COISA DE VELHO:
ERREI A DATA! HAHAHA!!
(clica em cima que amplia)
Estão aí em cima a prova dos meus dois primeiros empregos formais.
Tinha planejado começar ontem os meus 40 anos de Jornalismo. Aí lembrei que na segunda iria ter o jogo do Brasil e resolvi passar para hoje.
Bem, aí ontem fui digitalizar as "históricas" duas páginas da minha carteira do trabalho e constatei que errei o dia da assinatura do documento como "repórter" do Diário de Notícias. Tinha "absoluta certeza" de que era 1º de julho.
O velhinho aqui errou: o certo é 1º de JUNHO, como está aí em cima.
...
Fora alguns "gênios", os jovens jornalistas da minha geração ralaram muito.
Os gênios" sempre foram convidados para empregos fantásticos. Nós, normais, tínhamos que ir atrás.
Os "predestinados" nem precisavam estudar, ler aquilo que era fundamental. Tinham uma especie de "aura" que tudo podiam.
Bah, eu fiz faculdades, tive acúmulo de empregos e nestes 40 anos não roubei e nem trafiquei. E, claro, não trabalhei para alguns que não gostava.
Os "gênios" podiam e podem tudo. Vários trabalharam para os governos militares e para governadores nomeados pelos milicos. Muitos foram assessores de imprensa de gente da Arena e ligados aos militares. Hoje trabalham para políticos da pior espécie. Afinal, os "gênios" trabalhavam para aqueles que apoiavam a ditadura militar, ganhavam bons salários, mas normalmente eram "de esquerda".
Para terem uma ideia de como funcionava para os "normais".
Tinha entrado há pouco na Editoria de Política da Zero Hora, o sonho de qualquer jornalista nos anos 70/80. Aí vieram me perguntar se eu queria ser assessor de imprensa do PDS, o partido que era o sucedâneo da Arena/milicos. Cheguei a participar de uma reunião com os deputados estaduais, mas não tive estômago, mesmo sendo um baita salário de CC da Assembleia. Falei com as pessoas próximas e com amigos - foi uma unanimidade que eu não deveria aceitar o tal emprego.
Afinal, eu não passava de um jovem jornalista "normal" - não fazia parte do rol dos "gênios", que podiam tudo.
...
Como a imensa maioria dos jornalistas, eu não conseguia me sustentar trabalhando em jornal. E nem mesmo quando tive empregos em jornal e rádio.
O período em que trabalhei apenas na iniciativa privada foi pequeno. Grana muito pequena.
Consegui uma CC na Assembleia, quando o deputado Aldo Pinto foi eleito presidente. Em 1981.
Trabalhava que nem um maluco, porque tinha as faculdades e dois empregos - ZH e Assembleia.
Um parêntesis.
Eu era repórter da Zero hora e comecei a trabalhar na Assembleia. Cada vez que eu entrava no Bar Pedrini sempre vinha alguém me perguntar se eu estava nos dois empregos. Não me criticavam abertamente, mas eu via que tinham "restrições". Mesmo quando estava na AL, trabalhando, sempre apareciam alguns para me indagar sobre os meus empregos.
O tempo foi passando e eu descobri que a maioria da redação da ZH tinha dois ou três empregos, inclusive os chefes. Aí eu tripudiava dos "anjinhos críticos". E sempre que podia pegava no pé dos que sempre estiveram prestando apoio aos filhotes da ditadura.
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Em pouco mais de cinco anos trabalhei como repórter de geral e editor de economia do Diário de Notícias. repórter e apresentador de programa de economia na Rádio Farroupilha, no tempo de Flávio Alcaraz Gomes e Cândido Norberto; redator de uma agência de propaganda; repórter de Carnaval e repórter do Judiciário do Correio do Povo; repórter da Política da Zero Hora. Nesse meio tempo, trabalhei numa eleição - 1978 - na RBS e fiz parte, por pouco tempo, do setor de Divulgação da RBS.
Especialmente nos anos que fiquei na Zero Hora aprendi muito. Não só pelas matérias que fazia na Política, mas fiz matérias também de Geral, 500 e até plantão no Aeroporto Salgado Filho.
Sempre tentei fazer o melhor e por isso quando entrei para a primeira assessoria de imprensa sabia exatamente o que tinha que fazer para que o meu material fosse aproveitado.
Acreditem, são pouquíssimos os jornalistas que não passaram por algum tipo de assessoria de imprensa. Uma pessoa normal não consgue viver relativamente bem só com emprego em um veículo. Para quem não sabe, o piso de jornalista sempre foi mais ou menos o equivalente a um rancho mensal.
Assim mesmo, diante desta realidade, tem gente que perde tempo discutindo se assessoria de imprensa é Jornalismo. Olha, sem entrar nesta debate bobo, tenho absoluta certeza que jamais fiz RP nos meus tempos de assessor de imprensa.
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Tem que querer ser jornalista.
Olha isso:
Confiram: entrei no Banco do Brasil em janeiro de 1977 e ganhava, inicialmente, CR$ 3.210. Depois de 14 meses, quando saí recebia CR$ 5,325.
Pois bem, saí do BB em março de 1978.
Três meses depois entrei no Diário de Notícias ganhando CR$ 2,700.
A metade do que ganhava.
E eu tinha a Famecos-PUC para pagar e a prestação de um Opala 1974. Pelo menos a Filosofia da UFRGS era gratuita. Claro, e tinha que fazer as minhas festas.
Fui me virar.
E sobrevivi, com a ajuda providencial de minha mãe - caso contrário, tinha desistido.
Mais um parêntesis.
Quando retornei a Porto Alegre, para recomeçar a faculdade de Jornalismo, fiz um concurso para a Varig, de tanto que um primo, já falecido, José Antônio, me torrou o saco para me inscrever. Era uma vaga para "promotor de vendas". a mesma função do meu primo. Passava o dia visitando clientes, vendendo passagens, e uma vez por ano podia ir para qualquer parte do mundo de férias. Mas a grana era um pouco mais do que ganharia pouco tempo depois no Diarinho.
Fiz o concurso e fui o único que passou.
Num determinado dia teria que me apresentar na Varig - e não fui.
PORRA, QUERIA SER JORNALISTA!!
Já tinha perdido meu tempo no Banco do Brasil e não iria perder mais tempo na Varig.
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Os diretores e supervisores da Varig não entenderam a minha desistência. Nem o chefe do meu primo entendeu a opção de fazer a faculdade de Jornalismo. Como alguém deixar de ser funcionário da Varig para ser jornalista!! Eu me irritava e dizia:
- Larguei o Banco do Brasil.
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Hoje, vendo estas decisões estranhas que tomei, chego a apenas uma conclusão: tudo que fiz sempre tive o apoio da minha mãe. Em tudo. Ela só me dizia:
- Faz o que manda o teu coração. No que eu puder ajudar...
continua amanhã
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UMA BAITA FAKE NEWS!! NO ZH!!
E a linha de apoio:
Soraia Saloum Rosso vendeu a casa noturna Carmen's Club, na Cidade Baixa, e abrirá bar de comida árabe próximo ao Gasômetro
A matéria completa está em https://gauchazh.clicrbs.com.br/porto-alegre/noticia/2018/06/e-a-aposentadoria-da-tia-carmen-empresaria-troca-noite-por-bar-na-orla-do-guaiba-cjizwcojn0kln01qob0u4slst.html
HAHAHAHAHA!!!!!!
Acredito que não é uma fake e sim uma boa piadinha, típica do Zero Hora.
Vamos por partes.
Bastaria eles consultarem a constituição do estabelecimento comercial Bar Drink Top Models Ltda, a popular em todo o Brasil Carmen’s Club - no popular, o puteiro da Tia Carmen.
Começou a funcionar em 14 de julho de 1994. Portanto, vai completar 24 anos
Atividade econômica principal:
- Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas (5611202).
Sócios da empresa:
Nome (Manuel Luiz Simoes Touguinha)
Qualificação (49-Sócio-Administrador)
Nome (Antonio Sales)
Qualificação (49-Sócio-Administrador).
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Na entrevista no Zero Hora, ela diz: "Desde 1998 eu administrava o Carmen’s".
Ou seja, ela começou a trabalhar no Carmen's Club quatro anos depois da inauguração.
Diz a dona Soraia Maria Saloum Rosso:
- Então, há três meses eu vendi o Carmen’s Club a um empresário do ramo de casas de swing e agora vou para a gastronomia.
Como ela vendeu um estabelecimento que não é dela?
Ou Manuel Luiz e Antonio são laranjas?
Aliá, no Google não existe nada com o nome Soraia Maria Saloum Rosso. Pode?
Ela disse na famosa entrevista:
- Então, há três meses eu vendi o Carmen’s Club a um empresário do ramo de casas de swing e agora vou para a gastronomia.
HAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!! PIADISTA!!!!!
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Será que ela passou adiante todos os imóveis no entorno da rua Olavo Bolac, 336? Inclusive aquele edifício na esquina da avenida João pessoa, onde moram várias gurias que trabalham no Carmen's Club?
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Tudo bem, podem ter caído na conversinha da dona Soraia, mas não podiam ter conferido o que ela falou?
Terminou que fizeram um release mal feito ( RELEASE: material informativo distribuído entre jornalistas antes de solenidades, entrevistas, lançamentos de filmes etc., com resumos, biografias, dados específicos que facilitem o trabalho jornalístico.)
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PRA ENCERRAR:
Por que não perguntaram a ela sobre a "morte da galinha dos ovos de ouro"? Quem mataria uma galinha dessas?
Ou seja, quem trocaria uma galinha dos ovos de ouro por um simples pintinho?
Conta outra, Tia Carmen!!
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ALÉM DA FAKE NEWS, AGORA TEM O FAKE ACENTO!
(clica em cima que amplia)
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NÃO É PIADINHA - Só podia voltar pra casa: olha a cor da camisa e o número.
HAHAHAHA!!!!
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ORIGINALIDADE DA NOVA TV - Acredito que ontem não foi um grande dia para a estreia de um canal de TV. O jogo do Brasil atrapalha tudo.
Mas, tudo bem, está no ar. Não assisti porque não tenho e não quer ter Net.
A RDC TV, por enquanto, só pode ser sintonizada pelos canais 24 e 524 da Net.
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Conferindo a programação, constato que a imensa maioria das atrações foram tiradas da TVU.
E que os administradores não tiveram muita paciência para nominar os programas. Por exemplo, Pulo do Gato é um programa da Band que tem mais de 40 anos. 90 Minutos? Rio Grande em Movimento? Acontece?
Agora, este parece até piada, né Lasier Martins? Cruzando as Conversas!!
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Tenho curiosidade para conferir estas atrações no final de semana:
No domingo, a programação se inicia às 10 horas, com Campo Capital, comandado por Irineu Guarnier. Claro, o principal assunto é o agronegócio.
Às 13h30min, Clube Esporte Bar, apresentado por Fabiano Brasil, que receberá convidados do futebol - técnicos, dirigentes, esportistas e ex-atletas.
Duas Mulheres Num Sofá virá a seguir, às 19 hoas, com apresentação de Marla Martins e Marília Rizzon. A dupla vai tratar de estilo de vida, comportamento e relacionamento.
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"O Rio Grande se conecta aqui" é o conceito da RDC TV.
Completo: mas só pra quem tem Net.
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VAI COMEÇAR O INFERNO NA FREEWAY! - A Concepa não terá o contrato prorrogado. Quer dizer que vai tirar todos os funcionários que trabalham na melhor rodovia do Brasil. A partir de amanhã.
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A pior notícia: o Dnit administrará a estrada.
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PERGUNTINHA
Falam que o Trump tem "tolerância zero" com quem entra ilegal nos Estados Unidos.
Pergunto: Que tipo de tolerância que o Governo dos EUA tem que ter com essa gente?
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SOBERBOS - Willian e Neymar, no jogo de ontem. Ponto.
Em compensação, os dois laterais, especialmente aquele cara que parece que tem o cabelo oleoso, estão péssimos. O Alisson é uma temeridade.
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ZERO para atuação de Neymar como ator. No nível da Marchezini.
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PERGUNTINHA DO JORNALISTA JALMO FORNARI
Datena abrirá mão do salário de apresentador de 700 mil reais por mês para ser senador com um salário de 33 mil reais!
Seria um homem obstinado na defesa do povo?
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PROTESTO!! ESSE CARA NÃO PODE SAIR DO MERCADO, ASSIM... - José Antonio Vieira da Cunha, o Vieirinha, sócio-diretor da Moove, não está mais na agência de propaganda. Tudo bem, ele acertou com o sócio José Luiz Fuscaldo há mais de um ano. “Não se trata de uma decisão intempestiva. Meu projeto de vida é partir para outra etapa. Quero, neste momento, passar mais tempo com minha família”, explicou. “Este é um ciclo que começou bem e encerra-se muito bem”, afirmou.
Mas não é assim pra sair do mercado!
Desde janeiro de 1999, Vieira da Cunha e Fuscaldo atuam juntos no mercado da Comunicação, com a fundação da Coletiva.net e da Moove Comunicação. “Hoje, a agência é uma empresa respeitada no mercado, tendo sido eleita Agência do Ano/ARP, em 2017. Estamos em um momento virtuoso e, por isso, fico tranquilo em deixar a sociedade nesta fase”, afirma.
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Olha se um cara deszses pode sair do mercado:
Vieira da Cunha foi presidente da Coojornal – Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre, de agosto de 1974 a outubro de 1980, e secretário de Redação e Planejamento do jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, de dezembro de 1986 a abril de 1988.
Também foi sócio-diretor da Plural Comunicação e editor da revista Amanhã, de maio de 1988 a janeiro de 1995.
Assumiu a Secretaria de Comunicação Social do Governo do Rio Grande do Sul, de agosto de 1989 a março de 1991, período em que esteve licenciado das atividades na Plural Comunicação.
Presidiu a TVE RS, de janeiro de 1995 a dezembro de 1998. No ano seguinte, fundou a Coletiva.net. Desde abril de 2002, é sócio-diretor da Moove.
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O APLICATIVO DA ENFERMEIRA - O aplicativo Isolation WebApp foi concebido e desenvolvido no mestrado em Ensino na Saúde (PPGENSAU/UFCSPA) por enfermeira do Controle de Infecção da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Ariane Monteiro, com apoio de equipe multidisciplinar composta pelo graduando em Informática Biomédica da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Ícaro Castro, orientada pela Profº. Dr. Luzia Fernandes Millão (doutora em Enfermagem) e co-orientada pelo Prof. Dr. Silvio César Cazella (doutor em Ciência da Computação).
O aplicativo constitui-se em uma ferramenta de pesquisa que une informações sobre precauções para condições e infecções por KPC, por Acinetobacter, varicela, vírus respiratórios, tuberculose, meningite, entre outros. Tais precauções contemplam desde a higienização das mãos até os equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para evitar a transmissão de condições/infecções, protegendo, assim profissionais e pacientes.
Disponível em um primeiro momento somente para os colaboradores da instituição - via intranet - o app reúne orientações para mais de 200 condições/infecções.
De maneira ágil, fácil e unificada, o corpo assistencial pode acessar informações claras sobre isolamento, higienização das mãos, além de links internacionais e institucionais para a ampliação de consulta. "Estas informações, antes estavam acessíveis por meio de busca em um sistema institucional mais complexo.
Já o aplicativo, localizado em posição estratégica na página inicial da intranet, facilita o acesso orientações extremamente importantes, agilizando e qualificando o cuidado com o paciente", informa Ariane.
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O RESTAURANTE DA FAMÍLIA DO RC7 - A família de Cristiano Ronaldo, em parceria com a Gramado Parks e a Chocolate Lugano, inaugura em Gramado na próxima quinta, dia 5, às 19h30min, o restaurante Casa Aveiro by Dolores. Trata-se do único estabelecimento gastronômico de culinária portuguesa da cidade e que vai oferecer exclusivo cardápio de receitas originais de Dolores Aveiro, mãe de CR7.
Cabe destacar que foi como cozinheira que a matriarca dos Aveiro, sustentou a família durante anos no Funchal, capital da Ilha da Madeira e origem do clã.
Localizado no centro de Gramado, na Av. Borges de Medeiros 2507, o Casa Aveiro terá capacidade para 200 clientes, gerando 50 empregos diretos.
O cardápio contará com diversas opções de pescados e também carnes, além de uma carta de vinhos com os melhores rótulos de Portugal. Acompanhamento perfeito para o Bacalhau à Brás, prato favorito de Cristiano Ronaldo.
A decoração do restaurante, a cargo da arquiteta Pollyana Pizzutti, privilegia a união do rústico com o moderno em meio a azulejos portugueses e fotografias, exaltando um ambiente familiar, refinado e acolhedor.
Segundo Kátia, a inspiração é sua mãe, Dolores, tendo a família como a base do empreendimento.
(Informação do Adriano Frauches)
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FESTA DA MAÇÃ - Foi lançada a 10ª Festa Nacional da Maçã e Feira Agroindustrial de Veranópolis – Femaçã 2019. Sob o slogan “Paraíso para Todos” e com uma identidade visual que remete à conexão de pontos e das diversas facetas da fruta símbolo do evento, cerca de 250 pessoas presentes no Clube Sociedade Alfredochavense (Soal), na semana passada, foram convidadas a fazer parte da festa que ocorrerá de 12 a 14 e de 18 a 21 de abril de 2019.
“Estamos agregando pessoas, ideias, planejamento, ações que deverão ser pautadas pela clareza do que queremos alcançar e de estratégias para realizar com sucesso a décima Femaçã. Nosso objetivo principal é integrar a comunidade, permitindo a cada veranense, de nascimento ou de coração, a possibilidade de sentir-se coparticipante dessa festa com destaque nacional”, afirmou o presidente da Femaçã, Domingos Costella.
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PROMOÇÃO ESPETACULAR!
LIVROS DO PRÉVIDI
3 LIVROS DE PIADINHAS:
200 Piadinhas para Ler na Viagem
200 Piadinhas Contra Qualquer Crise
200 Piadinhas para Ler nas Férias
OS TRÊS POR APENAS 25 REAIS!!
3 LIVROS SOBRE PORTO ALEGRE:
Porto Alegre é Assim!
Apaixonados por Porto Alegre – Personagens do Centro
Apaixonados por Porto Alegre 2 – A Porto Alegre Deles
OS TRÊS POR APENAS 50 REAIS!!
3 LIVROS ESPECIAIS:
A Revolução da Minha Janela
15 Maneiras Diferentes de Ser Ainda mais Feliz
10 Anos às Ganhas
OS TRÊS POR APENAS 35 REAIS!!
A GRANDE PROMOÇÃO DO ROMANCE
Quer Fazer um Programa?
POR APENAS 25 REAIS!!
Entrega em seu endereço, via Correio.
Peça pelo jlprevidi@gmail.com
ou
na Banca da República
Rua da República esquina
avenida João Pessoa - Porto Alegre
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LGBTQIAP+ E A PARADA NA MINHA RUA
Aí, para comprovar, mais uma vez, que o Blog do Prévidi é cultura!!
Recebi:
O que significa LGBTQIAP+?
LGBTQIAP+ é uma sigla que significa Lésbicas, Gays, Bi, Trans, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromântiques/Agênero, Pan/Poli, e mais.
Lésbicas e pessoas gays são pessoas que sentem atração pelo mesmo gênero, e por pessoas que consideram seus gêneros parecidos. Lésbicas são sempre mulheres, ou pessoas não-binárias que se alinham com o gênero feminino de alguma forma. Gays historicamente eram homens, mas hoje em dia, é também aceito que mulheres ou pessoas não binárias utilizem a palavra gay para se identificarem como pessoas que sentem atração pelo mesmo gênero e por pessoas que se consideram de gêneros parecidos.
Pessoas bi são pessoas que sentem atração por dois ou mais gêneros.
Pessoas transgênero, ou trans, são pessoas cujo gênero designado ao nascimento é diferente do gênero que possuem. Mesmo assim, nem todas as pessoas que se encaixam nesta definição se identificam como trans; como é o caso de certas travestis, de certas pessoas não-binárias e de certas pessoas que não vivem em culturas onde só existem dois gêneros. De qualquer modo, qualquer pessoa que não é cis – ou seja, qualquer pessoa cujo gênero designado ao nascimento é diferente do gênero que possui, ou cujo gênero não pode ser traduzido adequadamente para a nossa sociedade como homem ou como mulher – é bem-vinda na comunidade, por causa da comunidade trans.
Queer é um termo vago, que muitas vezes foi e ainda é utilizado como termo pejorativo em países de língua inglesa. Significa, basicamente, “estranhe”. Algumas pessoas definem sua orientação como queer, por não quererem/saberem defini-la e ao mesmo tempo não serem hétero; algumas pessoas definem seu gênero como queer, ou como genderqueer (“gênero queer”), por não quererem/saberem defini-lo além de “nem homem, nem mulher”, ou por desafiarem as normas de ser homem ou mulher.
Questionando significa que a pessoa não sabe qual é sua identidade. A pessoa pode estar questionando sobre alguma(s) identidade(s) específica(s): uma mulher pode estar questionando entre bi e lésbica, não sabendo se realmente sente atração por gêneros além de mulher, enquanto outra pessoa diz que está questionando ser bi porque não tem certeza se é mas é a única coisa que parece encaixar no momento. A pessoa pode também simplesmente definir seu gênero ou orientação como questionando, porque não faz ideia de onde se encaixa.
Pessoas intersexo são pessoas que, congenitamente, não se encaixam no binário conhecido como sexo feminino e sexo masculino, em questões de hormônios, genitais, cromossomos, e/ou outras características biológicas.
Pessoas assexuais são pessoas que nunca, ou que raramente, sentem atração sexual. Pessoas arromânticas são pessoas que nunca, ou que raramente, se apaixonam.
O A na sigla inclui tanto estas orientações como todas as do espectro assexual e as do espectro arromântico, que incluem orientações como quoissexual (alguém para quem o conceito de atração sexual não faz sentido), akoirromântique (alguém que não consegue continuar apaixonade uma vez que a outra pessoa também está apaixonada pela pessoa akoirromântica), e grayssexual (alguém que raramente sente atração sexual).
Pessoas agênero não possuem gênero.
Pessoas pan sentem atração por todos os gêneros, ou independentemente do gênero. Pessoas poli sentem atração por muitos gêneros. (Falo aqui de pessoas polissexuais/polirromânticas; não confundir com poliamor, que é ter mais de ume parceire num relacionamento sério.)
O + está ali para pessoas não-cis que não se consideram trans, e por todas as outras orientações que não são hétero. Por exemplo, pessoas cetero são pessoas não binárias que só sentem atração por outras pessoas não-binárias, pessoas omni sentem atração por todos os gêneros (algumas pessoas se dizem omni e pan; outras utilizam omni para evitar a conotação de “atração independentemente de gênero”), e pessoas abro possuem atração que muda constantemente (uma pessoa abrossexual pode ser gay em alguns momentos, assexual em outros, e pansexual em outros, por exemplo). Existem múltiplas possibilidades de orientações, e não é prático incluir cada uma na sigla.
Mesmo assim, dependendo do grupo ou da pessoa, é possível que retirem algumas letras, ou que adicionem outras, como N de não-binárie, O de omni e/ou D de demi.
Como nem todas as pessoas contam pessoas assexuais, arromânticas, intersexo, pan ou poli como “reais” ou como “marginalizadas o suficiente para serem LGBT”, é bom deixar claro que aqui estas identidades são aceitas; por isso que não resumimos a sigla em LGBT ou em LGBT+.
Alternativas inclusivas:
Algumas pessoas utilizam o termo comunidade queer. No entanto, como queer é uma palavra com conotação pejorativa e isso pode deixar pessoas traumatizadas com o termo desconfortáveis, não é uma expressão mundialmente aceita. Além disso, o termo é vago, o que faz com que fique fácil de excluir pessoas intersexo, assexuais e arromânticas da comunidade.
PITOM (Pessoas Intersexo, Trans, e/ou de Orientações Marginalizadas) pode ser uma alternativa. Esta é uma adaptação melhorada de MOGAI (Marginalized Orientations, Gender Alignments and Intersex, ou, em português, Orientações Marginalizadas, Alinhamentos de Gênero e Intersexo); algumas das reclamações em relação a MOGAI são que intersexo não parece encaixar bem com os outros termos utilizados, e que Alinhamentos de Gênero pode não ser a melhor expressão para incluir pessoas trans e não-binárias. PITOM cobre estes problemas, e pessoas não-cis ainda podem se encaixar na comunidade, já que são poucas as reclamações sobre pessoas não-cis e não-trans não estarem tecnicamente encaixadas em LGBT.
Outros termos acabam sendo vagos demais, ou exclusionários; SAGA (Sexuality And Gender Alliance; Aliança de Sexualidade e de Gênero) não inclui pessoas intersexo, não deixa claro que só estamos falando de um grupo oprimido, e não inclui pessoas que poderiam ser oprimidas por orientações românticas. GSRM (Gender, Sexuality and Romantic Minorities; Minorias de Gênero, Sexuais e Românticas) foi uma sigla originalmente feita por alguém que queria incluir parafilias (como pedofilia e necrofilia) em “minorias sexuais”, fora que exclui pessoas intersexo e não deixa claro quem conta como minoria de gênero.
Por fim, temos Q(U)ILTBAG
Queer, Undecided (não decidide), Intersexo, Lésbica, Transgênero, Bi, Assexual/Arromântique/Agênero, Gay: Alternativa para LGBTQIAP+.
, uma alternativa pronunciável a LGBTQIA+ (o P não está presente, e o U é de enfeite ou com o significado de undecided; alguém que não decidiu sua identidade). É um termo ok, especialmente se considerar que é raro alguém realmente excluir pessoas pan/poli da comunidade se não excluem pessoas bi, mas é desconhecido demais.
...
DOMINGO, 22 HORAS, NA RUA DA REPÚBLICA:
PARADA GAY A MIL NA CAPITAL GAY BRASILEIRA!
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PIADINHA
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