Quarta, 4 de julho de 2018

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Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu







Atualizado diariamente
até o meio-dia






















DESPACITO CRIATIVO:
Prefeitura de Porto Alegre
tem 1.580 funcionários
lotados em órgãos que
não existem mais (ZH)









40 anos de Jornalismo - 2


TRABALHEI EM LUGARES QUE
ME DERAM MUITA SATISFAÇÃO






Logo que entrei na faculdade aprendi muito da produção de jornal com o Fernando Di Primio. Quem me levou a ele foi um amigão, o advogado e jornalista Jaime Cimenti, que hoje tem uma coluna de Literatura no Jornal do Comércio. O Fernando, entre vários produtos, edita a revista Free-Way e fez uma revista antológica chamada Wonderful, que por 10 anos inovou em estética e conteúdo.  Lá pela década de 70 ele editava o jornal Minuano. Eu adorava ir para a redação e fazia tudo o que ele pedia, até colar nos espelhos as tiras de textos. E também escrevia - era o máximo!
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Leitão de Abreu, Otávio Germano e  eu no fundo
com baita gravador na mão. Detalhe para a gravata,
obrigatória em visita de "general presidente"

Jantar com o pessoal do Diário de Notícias

Mario Soares: entrevista no Galeão


No Diário de Notícias, Correio do Povo e Zero Hora aprendi a fazer o que mais gostava - jornal. Fui repórter, editor, penteei muito telex. E junto a colegas mais experientes, aprendi outras funções, como diagramar.
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Um bambambã do Turismo com o Turismo-RS
Adivinhe...

Foto histórica: o então deputado estadual
Comandante Raul (Pont) lendo um
jornal que eu era co-editor


Não sei bem, mas fiz de 8 a 10 jornais segmentados/alternativos. Acredito que 8, mas no meu currículo constam 10. Sei lá.
O primeiro foi o Rua da Praia - Jornal do Centro. Durou pouco mais de um ano.
Como era o editor, recebi um ofício HISTÓRICO, que reproduzo:

Datado: 13 de julho de 1988 (não saiu na digitalização):




Não é histórico?
ALFREDO OCTÁVIO era o nome de uma página, só de fofocas da cidade.
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Gostei muito de outro jornal que inventei, Portos do Sul,  em 1991, que depois virou Portos E Comércio Exterior. Na mesma época fiz o Jornal de Porto Alegre e o Jornal Turismo-RS.
O Página 12 - A Política do Rio Grande: além de nos divertirmos, ganhamos uns pilas legal.
Aliás, todos os jornais que fiz deram um bom dinheiro. TODOS.
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No Correio do Povo tive muita satisfação de cobrir o Carnaval de Porto Alegre, 1981. Desde os ensaios, concursos, etc. Até o dia do desfile na avenida. E até um baile de smoking eu fui, o Baile da Cidade.
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Em Porto Alegre, 1982


No tempo que trabalhei na Zero Hora e na Assembleia, bancada do PDT, conversei muito com Leonel Brizola. Todo domingo era uma rotina. Quando ele não estava em casa batia longos papos com dona Neuza. Conheci e me tornei amigo de vários políticos do PDT, pessoas íntegras.
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Trabalhar "dentro de um Governo" foi uma boa experiência. Muito agradável, apesar da tensão diária. Foi no primeiro Governo brizola, em 1983.
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1990, no Cemitério de São Borja.
Ao meu lado o Julio Ribeiro

Campanha do Collares de 1990, nas Missões.
Dois motoras, Jorge e Conceição, eu e a Francis

Aí voltei a Porto Alegre e participei, pela primeira vez, de uma "campanha eleitoral por dentro". Foi  a de Alceu Collares à Prefeitura. Uma experiência fabulosa, que me ajudou muito para participar da campanha de 1990, Collares/João Gilberto/Matheus Schmidt.  Fiz todas as viagens pelo Rio Grande do Sul, inclusive no segundo turno, quando Collares enfrentou Nelson Marchezan, o pai. Não preciso dizer que Collares venceu as duas.
Já tinha acompanhado a campanha do Collares ao Governo em 1982, mas como repórter da ZH.
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Em 1995 fui trabalhar em casa. Eram raros os que tinham "office home". Ou melhor, quem trabalhava em casa não comentava. Claro que eu não falava pra ninguém. Uma vez estava falando com a diretora de uma entidade pelo telefone. Tocaram na campainha e as cadelas latiram muito. Eu não sabia o que dizer pra mulher.
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Fiquei só em casa até o primeiro semestre de 2.000.

continua amanhã


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EDITORA E PRECONCEITO - Escreve a Veronica Cabral:
Em junho foram lançados dois livros de uma nova editora gaúcha, a Figura de Linguagem. A peculiaridade é que os dois sócios, Fernanda Bastos e Luiz Mauricio Azevedo, são negros e querem lançar, predominantemente, livros de negros. Até aí eu vou: é uma escolha pessoal de quem não se sente "representado" - embora eu prefira a ideia de bons livros no mercado. Só. De brancos ou negros.
Mas vale a pena dar uma olhada no site da editora (http://www.editorafiguradelinguagem.com). Lá está: "Somos intolerantes à lactose. Por favor, não insista". E tem uma foto de café. Lactose, leite, branco; café, negro. E na "política de cotas", o último grupo "representado" é de "indivíduos com renda superior a 40 salários mínimos" (esse grupo vem depois de 1) autodeclarados brancos e 2) autodeclarados heterossexuais). É isso que eu chamo de segregação! No dia em que publicarem o tal autor de "40 salários mínimos" - improvável, pela carta de intenções, que é só para constar -,  eu me interessarei pelos livros deles. Até lá... bem, o politicamente correto - e o abertamente preconceituoso, travestido de liberdade - não me interessa.
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Isso eu li no Facebook. E a editora tem uma página no Facebook - https://www.facebook.com/Figura-de-Linguagem-102963383849450/

Luiz Maurício Azevedo e Fernanda Bastos lançam sua nova editora Figura de Linguagem em sessão de autógrafos de suas obras no próximo sábado, 9 de junho, às 18h30min, na Livraria Baleia (Rua Santana, 252, Bairro Farroupilha, Porto Alegre/RS).
Uma das características da editora é a preocupação com a diversidade e, por isso, ela possui uma política interna de cotas para pessoas brancas. “Por acreditarmos na força criativa da diversidade, como sócios-fundadores da empresa estabelecemos uma política interna de ação afirmativa para grupos de autores que eventualmente não se sintam contemplados com a identidade cultural da Figura de Linguagem. A cada cinco autores negros publicados, a Figura de Linguagem vai viabilizar a edição de uma obra produzida por um autor auto-declarado branco, heterossexual, com renda familiar superior a 40 salários mínimos”, explica Luiz Maurício Azevedo, editor executivo da Figura de Linguagem.

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Olha, se isso aí em cima não é preconceito... não sei o que é preconceito.
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Pra encerrar, deixam bem claro:

Somos intolerantes à lactose. Por favor, não insista. 



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COMPANHIA PARA LULA - Rafael Correa, que por 10 anos foi presidente do Equador, está para ser preso a qualquer momento ma Bélgica, onde se esconde.
Muito amigo de Lula. Eles "se atraem".
Era um presidente "de esquerda".



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ME AVISAM - "A RDCTV pode ser assistida nas redes sociais e no www.rdctv.com.br, além da NET."
Mas eu ainda não tenho o hábito de ver TV no computador.
Tem que ser muito especial para eu assistir.



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NA JANELA - Sei não, mas me dá a impressão que tem mais bandeiras do Uruguai, nos edifícios, do que do Brasil.





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NO RBS NOTÍCIAS - Esqueci de registrar: A fabulosa apresentadora do noticiário da RBS, Carla Fachim, abriu a edição de segunda, lendo:
- O Brasil venceu o México por dois a zero.
God! Sete horas da noite de segunda!! Como se ninguém soubesse que o Brasil venceu o jogo, com resultado final às 13 horas!!
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SÓ POSSO ACREDITAR QUE FIZERAM ISSO DE SACANAGEM COM A CARLA!!


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ISSO SIM É GOLPE!

A saída da Concepa da friuei. Vai terminar a melhor estrada do Brasil!!

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Leio que foi o próprio Padilha quem vetou a prorrogação do contrato com a Concepa.
Claro, ela deve estar indo de helicóptero pro litoral - quando aparece por lá.
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Demitidos 400 funcionários, viu Padilha?

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Olha essa do jornalista Auber Lopes de Almeida:

Com o encerramento do contrato de concessão da Concepa, que até ontem administrava a BR-290, termina, também, o projeto profissional mais formidável que já realizei: a Radiovia Free Way FM 88,3, que desenvolvi e implantei entre 2001 e 2004, ao lado do engenheiro eletrônico Higino Germani.
Foi um trabalho pioneiro, inédito no mundo, que rendeu à empresa e a nós visibilidade internacional, sendo veiculadas reportagens, entre outros, no SBT, Band e Globo, além de diversas revistas e jornais do Mercosul e até europeus.
Infelizmente, por ir de encontro à ideologia do governo da época, o projeto não obteve autorização da Anatel pra ser implantado em outros estados, levando a empresa que eu havia criado, a Radiovias do Brasil, à falência. A Free Way FM funcionou por 14 anos "em caráter experimental". Nunca foi concedida a licença definitiva.



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MOCREIOS - Tudo com jeito de banana bobalhão esses jogadores da Inglaterra.



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PEIXE MORRE PELA BOCA, TITE






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UMA MULHER MARAVILHOSA QUE VIROU "OSSOS QUE ANDAM". QUEM FICARIA CASADO COM OSSOS?







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PROMOÇÃO ESPETACULAR!
LIVROS DO PRÉVIDI


3 LIVROS DE PIADINHAS:
200 Piadinhas para Ler na Viagem
200 Piadinhas Contra Qualquer Crise
200 Piadinhas para Ler nas Férias

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Porto Alegre é Assim!
Apaixonados por Porto Alegre – Personagens do Centro
Apaixonados por Porto Alegre 2 – A Porto Alegre Deles

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avenida João Pessoa - Porto Alegre



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PIADINHA


Rapidinha


Dois gaúchos passeando a cavalo:
Mas tchê, onde tu conseguiste este cavalo?
- Ontem, estava conferindo os campos, quando uma china desceu e amarrou o cavalo na cerca, tirou toda a roupa até mesmo a calcinha e disse:
- Vem pegar o que tu queres.
- Daí peguei o cavalo!
O amigo:
- Fizeste bem , tchê, vai que a calcinha não te servia!



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