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PANDEMIAS
AO LONGO DA HISTÓRIA - 1
João Paulo da Fontoura, um bom amigo de Taquari, e o médico Rogério Vargas, de São Leopoldo, estão elaborando um livro sobre Médicos e Medicina. "Estamos no início das pesquisas e coletas de informações, mas eu já fechei um texto sobre PANDEMIAS", explica João Paulo.
Eis a primeira parte:
Pandemia, o que é? Etimologicamente, vem do grego antigo significando ‘pan’ todo, amplo, mais ‘demos’ povo, ou seja, é uma epidemia infecciosa, originada por bactérias ou vírus, que se espalha por todo um povo, uma região, um continente ou mesmo pelo planeta inteiro.
As pandemias mais prevalentes são normalmente viróticas; um vírus, tipo H1N1, é uma espécie de nano cápsula de proteínas envolvendo material genético.
Pandemia é relativamente um fenômeno recente na história das doenças infecciosas, pois para que ela ocorra temos que ter um vírus (uma mutação de um vírus já conhecido) ou uma bactéria, mais regiões densamente populacionais. Certamente, ao longo da história, ocorreram centenas senão milhares de doenças infecciosas em, por exemplo, micro regiões da África – tribos – que eclodiram, espalharam-se naquele pequeno universo, morreram muitos membros da tribo atingida, aqueles que não morreram tornaram-se imunes, e a história acabou ali mesmo.
No mundo globalizado em que vivemos, 7,5 bilhões de almas, isso é absolutamente impossível. Em dados ofertados pela internet, recentemente bateu-se o recorde de 200 mil voos ao redor do mundo num dia, transportando uma meia Itália, 30 milhões de pessoas! E nesses milhões não estão computados os que viajam por trens, carros, navios.
A globalização do mundo é um fenômeno que podemos considerar recente (Yuval Noah Harari, em seu livro ‘Uma breve história da humanidade SAPIENS’, considera como há 70 mil anos o início da jornada do homem na terra como ‘humanidade’), tendo iniciado com as viagens dos navegadores portugueses e espanhóis, por volta de meados do século XV.
Alguém poderá dizer que a peste negra, que dizimou a Europa, eclodiu em meados do século XIV, e que será abaixo analisada, não estará mentindo. Mas, lato sensu, o início do mundo globalizado é crédito dos portugueses e dos espanhóis que, conforme nos ensina Camões em Lusíadas, com seus navios, mapas, marinheiros e canhões ‘... A fé, o Império, e as terras viciosas, de África e da Ásia andaram devastando...’
Peste Negra
A primazia das pandemias é sem dúvida a famigerada Peste Negra, a peste que dizimou qualquer coisa entre um terço a três quartos da população europeia de então. Creio que o número mais próximo da realidade seja um terço, haja vista que a população de então orçava em torno de 102 milhões de pessoas. O mecanismo terrível da peste, pelo que hoje se sabe, iniciou no deserto de Gobi, na Mongólia, por volta de 1320. Neste local, irrompeu uma epidemia entre roedores e estendeu-se a alguns mongóis nômades que espalharam a doença por todo o extenso império Mongol. E havia as rotas comerciais das sedas e peles que seguiam da China para o oeste. Já em 1345, toda a Ásia estava contaminada, pois as pulgas infectadas, instaladas nas peles transportadas pelos viajantes, saltavam delas para os humanos. O limite das rotas terrestres que vinham da China era o mar Negro, e ali iniciavam-se as rotas marítimas que levavam essas mercadorias (e seus marinheiros e negociantes infectados) à Europa. No final de 1347, os ratos que infestavam os porões dos navios mercantes italianos já haviam entregue a pestilência aos portos do mediterrâneo, de onde alcançavam a costa atlântica da França. Em 1352, já se espalhava pela Inglaterra, Escócia, Irlanda, Alemanha, Polônia, Escandinávia, atingindo – por fim – a longínqua Rússia. Nos primeiros quatro anos, mais de 20 milhões de mortos!
A doença, causada pela bactéria Pasteurellas pestis, atacava mortalmente de três formas: a) a peste pneumônica atacava os pulmões; b) a septicemia infectava a corrente sanguínea; c) e a mais comum entre as três, a ‘famosa’ peste bubônica, cujo nome vem das tumefações do tamanho de um ovo, conhecidas como bubos ou bubões, que apareciam no pescoço, virilhas, ou axilas de seus inditosos portadores. A dor era terrível, e o único alívio era a morte. Numa época de pouquíssimo conhecimento, muito empirismo e ‘crendismo fácil’, a culpa pela peste ia da movimentação planetária a putrefação do ar pelos cadáveres, ou não ter ido à igreja suficientemente. Os médicos de então, receitavam poções de ervas miraculosas e outros ingredientes, entre os quais melaço de dez anos e picadinho de serpentes, bem como a ruptura controlada dos bulbos. Quando das sangrias, o médico descobria um sangue espesso e preto, coberto por espuma verde.
A igreja da época, querendo achar um bode expiatório para o terrível mal, começou a culpar os leprosos, judeus e outras minorias religiosas pela ira divina. Para acalmar o Todo Poderoso, iniciou produzir fogueiras nas quais esses inditosos cidadãos era queimados ‘vivos’. Esse fanatismo religioso perdurou até 1351, quando a peste iniciou declinar. Que tempos! O ‘bondoso’ Torquemada teve bons mestres!
Na época, as cidades europeias, peguemos o exemplo de Florença, Itália, eram amontoados de gente pobre e miserável, com um nível de higiene pessoal e saneamento público, quase zero. Os cidadãos mais ricos, fugiam para suas quintas nos arredores das cidades. Dizem alguns historiadores que a obra Decamerão, do escritor Boccaccio (1313-1375), foi concebida nestas condições. Essa obra relata que sete donzelas e três rapazes se refugiaram em uma casa de campo florentina, ali ficando durante mais de mil e uma noites, inventando histórias para passar o tempo.
As comunidade que tiveram maior sucesso no combate ao morticínio foram aquelas que tiveram governantes mais decididos, despóticos, que, entre outras decisões (não muito politicamente corretas, se olharmos com o viés de hoje), mandavam murar as casas ao primeiro sinal da doença, aprisionando e enviando à morte certa doentes e sãos. Também houve governantes que viram na aplicação de um rigoroso programa de saúde pública – principalmente nas cidades de Nuremberg e Milão – um meio eficaz de redução da mortalidade, obtendo sucesso.
O auge da devastação foi o ano de 1348, porém novas erupções, mais leves ocorreram nas décadas seguintes, sendo que a doença persistiu endêmica (em bolsões) na Europa até o início do século XVIII. Com o declínio da população, aqueles que sobreviveram tiveram seus trabalhos mais valorizados, aumento de renda, sendo que terras e bens tiveram seus preços reduzidos devido à ausência de demanda. Mais renda, mais dinheiro no bolso, mais comida na mesa, maior resistência às doenças. Também diminuiu a crendice e a religiosidade da população, pois o clero em geral tinha mostrado tanta fraqueza quanto qualquer outro grupo social durante aqueles annus horribilis.
Depois da Peste Negra, tivemos registros de novas pandemias, virais, mas nunca chegando ao seu nível de agressividade e mortandade: os seguintes relatos se originaram do vírus da gripe em 1580 na Ásia, que em apenas 6 meses se espalhou pela Europa, África e posteriormente para a América do Norte e Reino Unido, matando em torno de 10% da população em áreas afetadas pela doença. Posteriormente, a gripe ataca novamente. Desta vez, sua origem vem da Rússia como um surto no ano 1729 e se tornou uma pandemia em 1732 onde tomou o mundo inteiro, matando em torno de 500 mil pessoas em 36 meses. Outros casos de pandemias ocorreram nos anos 1781, na China, quando infectou a Europa em 8 meses, e em 1830 que também teve início na China, passando pela Ásia, Europa e as Américas, onde infectou em torno de 25% da população.
Após estas, as pandemias começaram a ter nome próprio:
Gripe Russa
Essa gripe tem como fato singular ser a primeira pandemia a ser documentada cientificamente. Ela surgiu em maio de 1889, na região de Bukhara, antigo sul do Império Russo, região hoje pertencente ao Uzbequistão, alastrando-se rapidamente pela Rússia, basicamente em função da estrada férrea Transiberiana.
No mesmo ano de 1889, atinge toda a Europa, chegando depois, dezembro, à América do Norte e por aqui no Brasil em fevereiro de 1890, dizem que em função da chegada de um paquete vindo da Alemanha, Hamburgo. Metade da população de Salvador é atingida pela doença.
Hoje, acredita-se que tenha sido causada pelo vírus H2N2, pois quando da Gripe Asiática de 1957, do tipo H2N2, pessoas dessa região da Rússia foram mais resistentes à inoculação.
Aproximadamente 1,5 milhão de pessoas morreram em decorrência da Gripe Russa, sendo que umas 300 mil só na Europa. Teve seu auge entre 1889 e 1890.
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CONFIRMADO - Desde o início da semana corria o boato de que o ex-presidente da RBS, Nelson Sirotsky, estava com o coronavírus. Ontem falei com duas pessoas que poderiam ter a informação - uma dessas trabalhou ao lado dele por quase 20 anos. Ninguém sabia de nada.
Sugeriram que ligasse para o Dr. Lucchese - afinal a filha do Nelson é casada com o filho do médico.
Pensei em falar com o Duda Melzer.
Tudo muito forçado, para dar uma notícia CHATA.
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Hoje, o Zero Hora publica:
FUERZA, NELSON!!
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TENHO CONVICÇÃO - Ao final do ataque desse ser - sabe-se lá quando - estará nascendo um Brasil infinitamente pior do que a chamada "oposição" poderia imaginar que estivesse vivendo. Estaremos, sim, num inferno aqui mesmo.
Deus queira que esteja errado - e não posso apelar a mais ninguém.
Infelizmente, tenho a certeza de que a chamada "oposição" ao Brasil irá se arrepender profundamente do que fez em pouco mais de 12 meses contra o nosso país. Aquele ignorância do "eu avisei".
Podem me perguntar se estou alinhado ao atual governo.
Respondo, de cabeça erguida: Claro, vou torcer contra o lugar onde vivo?
Assim como me comportei, desde que surgiu o site/blog, há 16 anos - Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro. Revejam as minhas publicações, donos da verdade.
O pior, além, da frustração moral dessa chamada "oposição" vai ser acompanhar a quebradeira geral, dos micros, pequenos e médios. Pouquíssimos tem condições de suportar uma bárbara retração.
Como podemos ajudar?
Apoie os pequenos empreendedores da sua rua, do seu bairro.
Os grandes suportam uma longa crise.
Os pequenos vão falir se todos não ajudarem.
Ou será que a chamada "oposição" está torcendo para que os pequenos também se deem mal?
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REFLEXÃO NECESSÁRIA
O desprezo o ressentimento o deboche a calúnia a ferocidade o ódio a sem noção com que atacam o presidente da República, eleito pelo voto direto depois de sofrer um atentado e aclamado em manifestações públicas em mais de 200 cidades, são a prova da ação criminosa antidemocrática de quem quer retomar o poder no tapetão.
Nei Duclós, jornalista e escritor
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MÁSCARA - Como dizem, o brasileiro é um caso para ser estudado pela NASA:
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BOM DIA RIO GRANDE COM MAIS MEIA HORA - Recebo:
Um coitado de um repórter teve que falar seu boletim e ao mesmo tempo gravar uma balsa atrás dele. Sim, tem uns que não tem cinegrafista! Eles mesmos fazem com o celular! É o fim da picada! Bem, ele parou em frente ao seu celular e não conseguiu enquadrar direito:
- Bom dia, não sei se a gente consegue mostrar aqui...
E se posicionou tapando a balsa, e começou a falar o boletim sobre... a balsa! O coitado teve sorte, porque enquanto ele falava, a balsa começou a se mover e no fim da fala, apareceu, ufa!!
Mas os coitados não tem obrigação de saber filmar, nunca foi papel deles, mas o texto sim, né? E aí foi um festival de álcool gel, de todas formas. Álcool gel , Álcool EM gel e uma repórter de Pelotas que até inventou um plural: falou “os álcool géis”.
Antes entrou um jornalista fazendo participação com gravação do celular lá na Europa. Ele tinha voz de”gasguito”, como tu gosta de falar.
Deu a impressão que o diretor não estava passando as informações direito pro apresentador Josmar Leite. E que ele e a Júlia Peracchi estavam se estranhando - parece. Dava a impressão de que estava irritada com ele.
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CURSOS DE JORNALISMO COMEÇAM A FECHAR - A informação é de um amigo que vive na região:
A respeito dos cursos de jornalismo, assunto que tens abordado com frequência, uma informação.
A Univates, de Lajeado, não abriu novas turmas de jornalismo. O curso continuará até a formatura dos atuais alunos. Portanto, terminou com o cursos. Oficialmente, não informaram nada. Mas, segundo alunos, é que isso está ocorrendo pelo desinteresse no jornalismo.
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E ESSA? - Repórter de uma TV do Acre, em sua primeira matéria.
Estava um pouco nervosa, mas até o fim!
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BAND AUMENTA BRASIL URGENTE - O Grupo Bandeirantes abre mais espaço para a prestação de serviço e informações sobre o coronavírus.
A partir de hoje, Rogério Forcolen comanda a primeira edição do Brasil Urgente, das 13h30min às 14 horas. Um programa ao vivo da redação da BANDRS com tudo que os gaúchos em todo o Estado precisam saber para se proteger da doença e auxiliar no combate ao vírus.
“Queremos ter na tela da BAND as principais notícias da amanhã, é muito conteúdo que chega até nós e precisamos ajudar a população a se defender durante a pandemia”, comenta Forcolen, apresentador do Brasil Urgente.
A edição das 16 horas segue na programação com mais uma hora de programa. Na edição de texto Lais Dapper, apoio na produção Luana Martins e na reportagem Evandro Hazzy.
Estou com a impressão de que estão fazendo uma experiência para o futuro. De repente, passando este momento triste no Brasil, a Band RS vai fazer um belíssimo programa na hora do almoço.
Com informação e diversão - e o Forcolen é mestre nisso.
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ALEJANDRO MALO EM CASA - Só posso imaginar a festa que o apresentador da Band faria hoje para comemorar os 31 anos no NH, onde mantém uma página. "Não é o momento para festas" diz ele.
Alejandro está feliz: ""A minha alegria de estar na Band RS e por determinação deles, na segunda de manhã cedo estavam me ligando para me preservar e me recolher porque eu estou no grupo de risco, pelo câncer linfático que passei. Acredito que a Band RS agiu rápido, preservando a mim, colaboradores e convidados. Estou em casa, a temporada do progrsama no Uruguai encerra no próximo sábado, com programa especial da cidade slow town de Pueblo Edén. E teremos novidades, já no dia 28. O momento agora é de recolhimento, e a televisão terá um papel importante de acompanhar. Estou orgulhoso de ser Band RS".
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RÁDIO ENCANTADO - Tenho um veeeelho amigo (há 40 anos) que participa eventualmente do programa "Esportes em Debate", às 13 horas. Trata-se do jornalista Sérgio Seppi, que além de palpitar sobre futebol viaja pelo mundo e me brinda com copos pra minha coleção.
Ele me diz que o pessoal do jornalismo da Rádio lê o Blog.
Isso é incrível!!
Mandem uma matéria sobre a emissora e esta equipe inteligente do Jornalismo!!
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SÓ NA RECORD - Nesta semana assisti, estarrecido, um "comercial institucional" da Record RS convidando os porto-alegrenses a prestigiar a cidade, indo a teatros, restaurantes, etc.
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TÁ TUDO CANCELADO! - Tenho amigos que sugeriram eu não desistir de lançar o meu 14º livro agora no início de abril. Ainda bem que não sou maluco de fazer isso.
O Luiz Reni Marques cancelou o livro que iria lançar amanhã.
Até não vamos ter o Valvulados, prograama do Julio Ribeiro.
Olha o comunicado:
ESSA PORRA DE PAÍS VAI FECHAR!!
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TEM MALUCO DE TUDO QUE É JEITO
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PEÇA LÚCIA DELÍCIAS
tudo que é bom: doces, salgados, bolos e tortas
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COM SUSPEITA DO BICHO NADA
DE TOMAR ESTES MEDICAMENTOS
Medicamentos com IBUPROFENO
⁃ Advil
⁃ Algiflex
⁃ Algi-reumatril
⁃ Alivium
⁃ Buprovil
⁃ Buscofem
⁃ Dalsy
⁃ Doraliv
⁃ Doraplax
⁃ Febsen
⁃ Ibuflex
⁃ Ibufran
⁃ Ibuliv
⁃ Ibupril
⁃ Ibuprofan
⁃ Ibupromed
⁃ Ibuprotrat
⁃ Ibuvix
⁃ Lombalgina
⁃ Motrin
⁃ Novalfem
⁃ Otiun
⁃ Parartrin
⁃ Spidufen
⁃ Uniprofen
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NÃO É PIADINHA OU É PIADINHA?
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NÃO É PIADINHA
Não tocar no rosto!!
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PIADINHA
No Balada Segura não vai colar
Oi Previdi. Queria deixar umas dicas de postagem :
ResponderExcluir--Uma lista das 10 jornalistas que tu achas mais belas.
-- As 5 piores refeições que tiveste.
-- 3 lugares de Poa que tu gostarias que nao existissem.
Abraço !
Coloquei está "idiotice " no meu Facebook e lá se vão quase mil compartilhamentos o meu normal seriam entre 10 e 20 sendo otimista Serve para aquele no vídeo do blog se o mesmo não estiver fazendo compras para seu comércio.caixa alta para lerem melhor
ResponderExcluirVOCÊ QUE ESTA ESVAZIANDO AS PRATELEIRAS DOS SUPERMERCADOS NÃO ESQUEÇA DO PRESERVATIVO PARA NÃO"FABRICAR" MAIS IDIOTAS.