Segunda, 23 de março de 2020




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






Escreva apenas para






Isso parece aquelas
piadinhas antigas de português 


Para quem não sabe, o Diário Gaúcho não tem assinatura. Ou seja, a pessoa tem que sair de casa para comprá-lo na banca.
Repito: são uns pândegos esses gênios da RBS!!






OUTRA DA RBS:

ZH NÃO PERMITE CANCELAMENTO DE ASSINATURA - Recebo hoje do Francis:

Desculpa te incomodar com isso, mas acho que as pessoas devem saber. Estou tentando a manhã inteira cancelar minha assinatura de ZH. Acontece que a gravação sempre diz que o serviço está indisponível. Pode isso? Suspenderam o serviço de cancelamento de assinaturas!!!!!!!










ROMI ÓFICE: TRABALHAR EM CASA
É UMA ALTERNATIVA NESTE SÉCULO





No século passado, em 1995, eu tinha um escritório muito legal no Centro. Um conjunto de duas salas, com tudo que uma editora precisava. Pessoal fixo? Só eu e uma guria, que fazia o trabalho de rua. E tinha o pessoal que prestava serviços, além dos amigos que apareciam por lá. Teve uma época em que um jornalista, já falecido, Jeferson Barros, um baita crítico de cinema, batia os seus textos numa máquina Olivetti, que levou e colocou num canto.
Eu fazia lá jornais segmentados e produzia eventos. Mas era uma estrutura cara.
Em janeiro de 1996 dei férias de 60 dias para a guria. E me mandei pra praia. Só que no final de janeiro tive que voltar, para ver se tinha algum recado, contas, etc. E tinha que fazer a edição de um dos jornais.
Bah, me deu um desespero quando abri a porta. Tinha pilhas de contas, cartas, o ar condicionado estava estragado e eu nem sabia por onde começar.
Pra resumir, foi um caos, mas fiz tudo, apesar do calor dramático de Porto Alegre.
Voltei pra praia e comuniquei: Não quero mais escritório.
- Mas, como, vais trabalhar onde?
E eu:
- Em casa. Vou levar o escritório para casa.
Ninguém entendeu.
Enquanto estava no desespero, sozinho, li uma matéria, não sei se em revista ou jornal, sobre a proposta do home office. Achei fantástico e era perfeito para mim!
Em fevereiro fiquei na praia e voltei no final do mês. Era um privilegiado, porque tinha um flamante Motorola, um celular que me quebrava muito galho. As vezes falava com alguém da beira da praia como se estivesse no escritório...
Chegou março. Falei com um amigo e ele me ajudou a desmontar o escritório e levar tudo para casa. Rompi o contrato do aluguel e comecei a trabalhar.
Claro que não dizia a ninguém que estava em casa.
Esqueci de um detalhe: na matérias sobre home office escreveram que era fundamental a pessoa tirar o pijama e se vestir como se fosse sair de casa.
Era o que fazia. Botava até meia e sapato.
Só as pessoas mais próximas sabiam que estava em casa.
Imagina, o primeiro evento que fiz em casa foi na área de Turismo. Eu me virava, não era moleza! Fazia até as inscrições de participantes, além de assessoria de imprensa, comercial, tudo!!
O problema - sempre tem um.
Em casa nós tínhamos duas cadelas: Pinta e Nala. A Pinta era uma fox que latir era a sua vida. Latia até para mosca.
Parecia uma sina: cada vez que tocava o telefone, ela latia. Aí eu tinha que ir lá e dar um esporro. E ela parava. Mas tinha vezes que ela não berrava e quando eu atendia... Au, au, au, au, au!!
Me matava!
Tinha gente que perguntava:
- Onde tu estás?
- No escritório.
- Mas tem cachorro aí?
E eu sempre inventava uma resposta:
- Meu filho veio me visitar e trouxe a cadela, meio louquinha.
Fui nessa aí até 2.000, quando fui trabalhar com o Julio Ribeiro e editava a Press.
Em 2004 voltei para casa. Aí não fazia mais jornais. Apenas o site, que virou blog, e os livros.
E com duas sedes - Porto Alegre e Oeisis International!!
Qualquer dia vou dar palestras como um dos primeiros no RS a usar o home officce.
Ah, esqueci: e quando alguém queria me visitar?
Simples, eu marcava no restaurante do Edel Trade Center, pertinho de casa.
HAHAHAHA!!!!


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MINISTRO DA SAÚDE TAMBÉM DEFENDE O ADIAMENTO DAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO - No sábado, no Blog do Prévidi, o deputado federal Bibo Nunes defendeu que não se realizem as eleições municipais em outubro deste ano, e que os recursos do fundo eleitoral - dois bilhões de reais - e o que seria gasto pela Justiça Eleitoral - algo em torno de 15 bilhões de reais - sejam destinados à Saúde.
No domingo, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, recomendou o adiamento das eleições deste ano. Mandetta disse que esse é o momento de o Congresso Nacional tratar o assunto, para que o combate à crise do coronavírus não seja contaminado pela ação política.


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NA REAL

O Brasil está de namoro com Luiz Henrique Mandetta, o atual ministro da Saúde.


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ISSO É UMA VERGONHA!! - A globo deve estar por trás dessa canalhice.
O que escreveu a atriz, além de sua assinatura de apoio ao Sérgio Cabral?
É uma academia de LETRAS!!






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MAIS UMA PIADINHA DO ZH



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MENOS UMA - A jornalista e escritora Mariana Kalil, 47 anos,faleceu neste final de semana, em Porto Alegre. Vítima daquela doença que não escrevo.
Não a conheci, pessoalmente. Mas gostava muito de ler o seu site/blog, com histórias do dia-a-dia, e li alguma coisa no seu tempo de caderno Donna, do Zero Hora.
Uma lástima.


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MENOS UM - Fiquei muito triste ao saber da morte do cantor e compositor Airton Pimentel, 81 anos, no sábado passado. Um cara extraordinário, um amigão. Várias vezes foi na minha casa, para jogarmos conversa fora e ele sempre tocava/cantava. Fomos também colegas na Assembleia Legislativa. Airton era um Brizolista de carteirinha.
Ganhou o Prêmio Açorianos em 2011, como compositor de música regional.
Seu trabalho mais destacado é Missal das Reses.
Nascido em Bagé, Airton compôs vários clássicos, como Negro da Gaita.
Nos anos 1970, Airton Pimentel escreveu a trilha sonora do filme Um Certo Capitão Rodrigo, com Tarciso Meira.
Também integrou o grupo Os Araganos.
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Um sucesso: Espalha Brasas




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BANRISUL INFORMA - O Banrisul, solidário ao momento difícil que o País e o RS estão enfrentando, e para contribuir na manutenção da atividade econômica, anuncia a decisão de reparcelar as responsabilidades dos próximos 60 dias dos contratos vigentes e adimplentes, de clientes pessoas físicas e de micro e pequenas empresas.
A operação poderá ser feita em nove parcelas, com 90 dias de carência para o primeiro pagamento, totalizando prazo de 12 meses.
As modalidades de empréstimo que não estão contempladas nesta medida são o cartão de crédito, cheque especial e o crédito consignado, pois possuem políticas de renegociação específicas.
Em caso de dúvidas, contate seu gerente por telefone ou e-mail para informações.


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SEM ENTREVISTAS - A Rádio Camaquã, estação digital com sede localizada no centro da cidade, decidiu suspender na semana passada, por período de quinze dias, a veiculação ao vivo dos programas de debates TÁ NA MESA, POP GOL, MARIAS NA CIDADE e JOVENS TALENTOS.
Neste período, as entrevistas nos programas jornalísticos Cidade Aberta e Jornal da Cidade serão realizadas via telefone. A equipe de reportagem da emissora, produtores e redatores estão dispensados de comparecer aos estúdios da emissora.


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UMA BOBAGEM TEM O SEU VALOR

Em livro, jornalista revela que Gretchen
é verdadeira mãe de Carlos Bolsonaro

Escrito por Joselito Müller




BRASÍLIA – O polêmico livro “Tormentos”, de autoria da jornalista Francisca Fukushima, sobre bastidores do primeiro ano do governo Bolsonaro, revela, em um de seus capítulos, um dos segredos mais incômodos do atual presidente: o fato de, na década de 60, ter sido casado com Gretchen.
O matrimônio, terceiro de Jair e o quinto da cantora, resultou no nascimento do casal de gêmeos Carlos e Thammy.
Jair, que na época era cabo do Exército, teria conhecido Gretchen em um show na Serra Pelada, ocasião em que passaram a se envolver amorosamente.
O livro não entra em detalhes a respeito do rompimento do casal, limitando-se a enfatizar o afastamento de Jair e Gretchen após o divórcio, quando decidiram, cada qual, criar um dos filhos.
“A mãe optou pela menina, enquanto o pai, machista, quis o menino. Não imaginavam eles que aquela menininha se tornaria um cara indubitavelmente mais pegador que o irmão”, narra o livro.
Em contato com nossa reportagem, nenhum dos envolvidos quis falar sobre o assunto.


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SABE AQUELA JORNALISTA QUE É ÍDOLA DA CATIGORIA? - Isso, a tal Vera Magalhães, que trabalha na Folha de S.Paulo e também para o governador paulista João Dória. Ah, os telejornais da globo vivem citando a mocinha, a adoram!
Pois divulgaram o que recebe do Governo de São Paulo:
Dois deputados mostraram o contrato da isenta e imparcial jornalista com a TV Cultura: R$ 528.000,00 por dois anos, o que significa 22 mil reais por mês para duas horas de trabalho por semana, na apresentação do Roda Viva.
Outra versão é que a mocinha tem contrato de três anos, com um total de R$ 792.000,00.
Quem não queria um contrato desses?
Sei não, mas acxredito que eu elogiava até o Edir...


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POR FALAR EM JOÃO DÓRIA




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PORTO ALEGRE DO PAULO PRUSS - O livro Porto Alegre De Todos os Tempos está esgotado. Lançado em 2017 e a segunda edição no ano seguinte, é um passeio pela cidade, com seus personagens, histórias e curiosidades.
São 22 histórias, que incluem nomes como Gilda Marinho, Teresinha Morango e Nega Lú, e também lugares inesquecíveis, como o A Esquina Maldita, o Ao Belchior e o Bar João.
Pesquisador por hobby que virou paixão, Paulo Palombo Pruss foi fundo para buscar fatos e detalhes que são pouco conhecidos do público, obtidos, também, através da colaboração de seus milhares de leitores na rede social, cujos depoimentos também são relatados no livro tal qual foram escritos.
É só solicitar, pelo paulopruss@hotmail.com


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APESAR DA CRISE, OLHA A MATÉRIA QUE RECEBI


Por que os relacionamentos terminam
Pesquisa aponta os principais motivos


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NÃO É PIADINHA







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PIADINHA





Um comentário:

  1. E depois que vc consegue cancelar a assinatura da zh no outro dia já estão te ligando pra oferecer de novo.

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