ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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DOIS MINUTOS COM PRÉVIDI
NOTÍCIAS DO FLÁVIO PORCELLO
Ontem no final do dia conversei com a Paula, filha do Flávio:
Infelizmente as notícias não são tão boas. O pai segue intubado, o quadro dele é muito grave e não temos respostas no momento. Os médicos dizem que agora é um dia após o outro. A doença do covid é muito traiçoeira e ataca por todos os lados. O pulmão está se recuperando, porém agora ele está combatendo uma pneumonia bacteriana.
Vamos ter fé!
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TELEVISIVAS - Tadeu Schmidt vai apresentar o BBB 22. Ainda não tem substituto para o Fantástico.
Continuam as demissões na globo: desta vez dançou o jornalista Alberto Gaspar, 64 anos e 39 de emissora.
A diretora de novelas, Denise Saraceni, com 43 anos de globo, também foi demitida.
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UMA DECISÃO ARBITRÁRIA - O deputado federal Bibo Nunes está indignado:
- Juíza manda retirar placa de Bolsonaro, em Lajeado. Para mim, não é foro dela e foi decisão arbitrária. Tem placas em todo o Brasil e não é campanha antecipada.
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NOME POMPOSO - Adivinhe quem é: Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite.
Claro, o nosso Dudu Milk!
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MAIS UMA DO BANDIDO RENAN CALHEIROS
A subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o “arcabouço probatório” reunido em uma investigação decorrente da Operação Postalis indica que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) “recebeu vantagem indevida” para beneficiar empresários na tramitação da Medida Provisória (MP) dos Portos. Segundo ela, o responsável pelo “esquema criminoso” foi o contador Milton Lyra, apontado como operador do MDB.
A avaliação sobre os indícios contra Renan – que atualmente é o relator da CPI da Covid – faz parte de um pedido enviado à Corte para que a investigação seja prorrogada por mais dois meses. Lindôra pretende colher os depoimentos do senador, de Lyra e de outros empresários e operadores investigados. A Procuradoria-Geral da República (PGR) também deve fazer uma devassa nas contas das empresas usadas pelo contador para suposta lavagem de dinheiro de propinas.
No pedido, Lindôra ressaltou que é necessário dar andamento às apurações diante de “circunstâncias ainda não completamente esclarecidas”, a fim de obter a “completa elucidação dos fatos e a obtenção de evidências suficientes acerca da materialidade e da autoria”.
De acordo com a Procuradoria, há indícios de que Renan teria atuado para beneficiar o empresário Richard Klien, então CEO da Multiterminais, em 2014, durante a tramitação da MP dos Portos. A firma de Klien, segundo a investigação, efetuou pagamentos de R$ 700 mil a empresas de Lyra que seriam de fachada para a lavagem de dinheiro. Para os investigadores, a suspeita é de que esse montante seria destinado a Renan. Outro empresário do setor, Alexandre Santoro, também faria parte do esquema.
Lyra, também citado como lobista, discutia possíveis alterações na MP dos Portos e projetos de interesse do setor com os empresários por e-mail. Há registros de deslocamentos do contador em voos de helicóptero bancados por Klien. Na quebra de sigilo telefônico, também foram identificadas dezenas de ligações entre ele e os empresários. Uma delas foi feita de dentro do Senado.
A investigação teve início na Operação Postalis, que teve Lyra como alvo por suspeita de fraudes no fundo de pensão dos Correios. Um delator, cujo nome é mantido sob sigilo, relatou aos investigadores ter presenciado, na cadeia de Benfica (RJ), em 2018, uma discussão entre Lyra e Arthur Pinheiro Machado, também investigado na operação, sobre um jantar em que teria sido citado o favorecimento de Klien em concessões portuárias – à época, eles estavam presos pela Lava Jato do Rio. A partir desse relato, investigadores avançaram na apuração e chegaram ao possível envolvimento do senador. Como Renan tem foro privilegiado, e os fatos em questão não têm relação com o fundo de pensão, o Ministério Público Federal enviou o caso à Procuradoria-Geral da República no ano passado. O inquérito foi aberto em outubro de 2020.
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Em julho, a Polícia Federal concluiu uma outra investigação que também apura a atuação de Renan no setor portuário. Ao Supremo, a PF afirmou que o emedebista recebeu R$ 1 milhão em propinas da Odebrecht como uma “contrapartida” pelo apoio político à aprovação de uma resolução do Senado que restringiu incentivos fiscais de produtos importados concedidos por Estados, beneficiando a Braskem. Nesse caso, o contador Milton Lyra também foi apontado como operador do parlamentar no suposto recebimento de propinas e nas tratativas com empresários.
Procurada, a defesa de Renan não havia se manifestado até a publicação desta matéria. Os advogados do emedebista têm negado que ele tenha recebido propinas de empresários. O Estadão não localizou as defesas de Richard Klien e Alexandre Santoro. Procurado, Lyra não quis se manifestar.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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E ESTA DO MINISTRO PROBO?
(clicas em cima que amplia)
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DECADENCE DA ABL - Fernanda Montenegro, a amiguinha do Sérgio Cabral e demais probos do Rio de Janeiro, vai ocupar uma cadeira da Academia Brasileira de Letras.
A dita "escreveu" dois livros:
2018 Fernanda Montenegro: Itinerário Fotobiográfico
2019 Prólogo, ato, epílogo
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ISSO NÃO É PIADINHA!!
Parlamentares conhecem sistema de transporte de altíssima velocidade na França
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DERRADEIRA OPÇÃO
Thiago Lopes, marido de Andressa Urach, que declarou nas redes sociais que a tirou da zona, foi sondado pela direção tricolor para substituir Felipão.
Nosso Escritor e Poeta Luiz Coronel não era "candidato" ou "cotado" para uma Cadeira na ABL ???
ResponderExcluirÉ, ou era, mas não é da 'tiurma'
ExcluirVai fazer companhia ao Paulo Coelho.
Eles se merecem!!!
Se a estátua do Teixeirinha tiver a mesma qualidade daquela que orna seu túmulo, será uma homenagem muito digna. Tomara que acertem desta vez.
ResponderExcluirEssa trama de não fazerem a sabatina do indicado do Bolsonaro ao STF ainda vai dar muito o que falar nos "bastidores"...
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