Quinta, 31 de janeiro de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA









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especial

O CARNAVAL MORREU



O texto é do André Corrêa Rollo:

Sexta, 25 de janeiro de 2019.

No dia em que a Liga Independente das Escolas de Samba de Porto Alegre (LIESPA) anunciou a desistência de realizar o desfile de Carnaval em Porto Alegre, faleceu o decano dos carnavalescos da cidade. A coincidência das datas veio realçar o lento processo de esvaziamento do espetáculo de rua na Capital.

Desde o afastamento do evento do Centro da cidade - com a eterna promessa de estruturação da "passarela" - o público foi minguando, apesar da fidelidade de muitos torcedores e apreciadores. Uma prova da fidelidade é a tradicional fila para compra de ingressos. 

Adolfo Giró, remanescente dos fundadores da Embaixadores do Ritmo (11/02/1950), completara 87 anos no último 26 de dezembro. Pessoa estimada em todos os ambientes que frequentava, em qualquer passeio era cumprimentado por dezenas de pessoas. Nos últimos anos, de certa forma, virou a cara do Carnaval porto-alegrense: seja pela sua trajetória, seja pelo empenho em manter junto com sua família a agremiação funcionando.

Em seu velório, no último sábado, seu filho Gustavo Giró, o Girozinho  (atual presidente) comandou o encerramento simbólico das quase sete décadas de atividade do "Embaixador" - como a escola é carinhosamente chamada.

Na despedida, Adolfo Giró foi homenageado com a bela voz do cantor Gilberto José, ex-intérprete da instituição, e com um belo discurso do jornalista Cláudio Brito, seu amigo de décadas.

A Embaixadores acabou com a morte do último dos fundadores. E o Carnaval, cada vez mais empobrecido financeiramente, vai perdendo sua memória lá em um canto da Zona Norte...

Até quando resistirá?


 André Rollo, Adolfo Giró e Gilberto José


O velório de Adolfo Giró


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CHAME O CACO!!





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NÃO É PIADINHA

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio ambiente.
- Você está certo - respondeu a senhora. Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente, não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo.
Até as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas secadoras elétricas. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela de 14 polegadas, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado, como não sei.
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia batedeiras elétricas, que fazem tudo por nós. Quando enviávamos algo frágil pelo correio, usávamos jornal velho como proteção, e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava motor a gasolina para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam à eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos água diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Na verdade, não tivemos uma onda verde naquela época. Naquele tempo, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus coletivos e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar os pais como serviço de táxi 24 horas.
Então, não é incrível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época!

...

OUTRA!!
A INFELIZ ATACA E VAI GANHAR UM PROCESSO!!



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PIADINHA


IMPRESSIONANTE! ACONTECEU EM PORTO ALEGRE!!
Ontem, meu amigo Fernando Pamplona foi pegar a sua bike e encontrou isso!!





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