Quarta, 24 de abril de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA







Escreva apenas para





FAZER O QUÊ?
A LUTA CONTINUA!




Não tem jeito. Reciclar, redimensionar, reinventar.
Sei lá o termo certo para uma "nova fase". Mas tenho alguns princípios que não abro mão.
Não perco a piada, não deixo de me indignar, vou sempre registar o que está errado, especialmente quando os meios tradicionais de comunicação não tem uma reação a altura.
No entanto, me redimo.
Sei que o meu nível de indignação, nos últimos anos, estava - e está - muito grande. É muito assunto sério e não dá para ser assim. O brasileiro em geral já vive cercado de assuntos sérios e, por isso, tenho que dar uma aliviada.
Também vou levar mais a sério o "...eu não tenho lado". É difícil, mas tentarei.
Pra resumir, vou apostar mais no "bom humor".
E, quando der, vamos rir mais, mesmo em meio a um drama.
Enquanto isso continuo com o pepino me cutucando. Por isso peço a contribuição de todos.
Segue a vaquinha. Tenho que tentar chegar perto do necessário para atender a determinação judicial.
Além de contribuir pelo https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-ao-blog-do-previdi
aceito qualquer contribuição em uma das contas-poupança:

BRADESCO
José Luiz Gulart Prévidi cpf 238 550 700-59
agência 0939 3
conta poupança 1000049 1

BANRISUL
José Luiz Gulart Prévidi cpf 238 550 700-59
agência 0847
conta poupança:   39.081430.0-0
...
Se preferirem a opção de depositar em uma das contas, favor avisar pelo jlprevidi@gmail.com.
...
Na Vakinha pedem cadastro e é um pouquinho demorado. As transferências são muito mais rápidas.






DUAS DO MAGO PAULO MOTTA


Paulo, a mãe Norma e o filho Lobinho


DE TARDE

Numa tarde de março de 1975, entrei num ônibus, em São Borja, e me fui pro mundo.
Não sabia que não voltaria mais.
Os velhos ficaram e eu me fui.
Acreditava que poderia voltar, mas não deu, fiquei preso em ruas escuras e iluminadas nos anos setenta e oitenta - minhas algozes - e cresci, acompanhei amigos, perigos antigos meninos e meninas das esquinas da Barros Cassal e Independência, numa Porto Alegre que me deu essência e paciência, num tortuoso e divertido caminho até me achar num lugar mais ou menos de chegar.
Não sei se era de chegar, mas tive o afago de gente que gostava de mim, criaturas diferentes que nem eu, sem ostentações e os velhos lá longe, rezando pra eu não fazer muitas porcarias.
Acho que não fiz muitas, sobrevivi a mim mesmo e aqui estou, rezando pro meu filho, o Lobo, não seguir os meus trôpegos passos.
Ouvia Hotel California, do Eagles, e lia Carlos Castañeda ao som de Pink Floyd ou do Led Zeppelin e baseados de maconha*.
Gracias, Dona Norma Motta, que se perde em orações até hoje.
Buenas noches, queridos e queridas amigas.

*Perdoem-me ser tão explícito, mas hipocrisia não é a minha
praia.

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MÃES

Sempre imagino as mães como diretoras e produtoras dos filmes das nossas vidas.
Trabalham sempre num quase anonimato, nos fazendo seguir o roteiro e exigindo mais envolvimento na trama, seja ela boa ou ruim.
Se o resultado é bom, os méritos ficam com os atores e a diretora sorri, tímida, observando de longe os aplausos. Se for ruim, a responsabilidade será dela.
Podem ser, também, dedicadas operárias que dobram nossos paraquedas emocionais e comportamentais, que usaremos ao saltar das asas protetoras de nossas casas para o azul infinito da vida.
Só saberemos se foram bem dobrados e envelopados quando puxarmos a cordinha na hora certa. Geralmente o são.
Elas trabalham sem espalhafatos nem pirotecnias; trabalham por amor, para que sejamos melhores e repetirão, sempre, as mesmas coisas. Quem nunca ouviu a célebre frase: "Leva um casaquinho que vai esfriar!" ou "Não corre, meu filho!", quem nunca?
Mães, avós, tias são nossa equipe de retaguarda, muitas vezes de resgate que raramente valorizamos por nos acharmos os donos do mundo.
Por ser filho da Dona Norma Motta, sou um filho normal e lembro dos aniversários com bolos decorados pela doceira mais querida de São Borja: Dona Glaci Sarmanho e o nome dela já lembrava glacê e seus derivados inigualáveis.
Quando fiz sete anos o bolo era um navio com marinheiros de cera e bandeirinhas coloridas, estendidas no convés, uma obra prima e eu incendiei as bandeirinhas ao brincar de bombardeio com o barco de merengue. Adivinhem quem salvou o belo bolo do pequeno incendiário?
Dona Norma, claro. Se perguntassem a ela por que estava com os dedos chamuscados, responderia: "Nada, apenas apagando um incêndio num navio".
Quando ela descobriu que eu tinha comido os marinheiros de cera teve outro incêndio na minha casa!
Sei que não é Dia das Mães, mas acho que todos os dias deveriam ser.
Beijão a todas vocês, minhas queridas mães, vocês são tudo nesse mundo.


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REFLEXÃO

É fácil ser do contra. É fácil falar mal. É fácil destruir. Construir é bem mais complicado. E reconhecer o mérito alheio exige grandeza.
(...)
 Vamos, ao invés de ser do contra, destruir e falar mal, construir e reconhecer os grandes. Quando isso acontecerá? É óbvio: quando nós também formos grandes.

David Coimbra, jornalista


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É MUITO CEDO - Mas a pesquisa do Methodus mostra que o governo Dudu Milk não é ainda um sucesso junto a gauchada.
O resultado:

Péssimo, 22,34%
Ruim, 24,11%
Regular, 42,6%
Bom, 10,4%
Ótimo, 0,51%


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ALTERAÇÕES NA BAND - Thaigor Janke assume a chefia de reportagem do esporte da Band RS, ao lado de Paulo Pires. Dentro do processo de integração da redação, Thaigor que era da geral, passa para a área de esporte de rádio e TV, com coordenação de Aline Rimolo.
Nascido em Camaquã, Thaigor Janke é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Pelotas. Iniciou na Band RS em fevereiro de 2017, como repórter do Jornalismo Geral e agora vai se dedicar ao Jornalismo Esportivo. “Já estava de olho em uma oportunidade na equipe de esporte da Band e, agora, com um desafio ainda maior.”, declara Thaigor. Ao lado do experiente “Paulinho”, como Paulo Pires é chamado pelos colegas, Thaigor também fará reportagens especiais.
“A integração da redação é realidade. E estamos sempre em movimento, valorizando quem está no grupo e agregando novos talentos ao nosso time.”, afirma Ciça Kramer, gerente de Jornalismo da Band RS. Na reportagem da geral assume Vicente Medeiros e para compor a equipe de radialistas Gilberto Echauri e  Gabriela Plentz serão contratados a partir do próximo mês.


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ESSA É DE LASCAR!


PM diz que usou cassetete
porque torcedores cantavam
gritos de torcida



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GENIAL - Uma sexshop da Noruega, um dos mais famosos do mundo, completou 30 anos e resolveu fazer um comercial de celebração. Mas como fazer uma propaganda desse business sem nudez, sem apresentar seus produtos e ainda assim atingir o público alvo?
Eis:





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PENSANDO BEM

Marchezan quer derrubar o muro da Mauá e entrar para a história em definitivo. O homem que alagou a cidade outra vez. 

Caco Belmonte, jornalista e escritor



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CONTESTAÇÃO AO TEXTO DO ENGENHEIRO MELVIS BARRIOS JR - Publicado na segunda passada:

Os investimentos para o RS são importantes sim, ,mas é preciso fazer uma avaliação mais aprofundada do contexto e onde estes aportes financeiros iram acontecer. Comparar a execução das leis ambientais no Brasil com o Canada, EUA e Austrália beira a ingenuidade, basta olharmos oque aconteceu com as barragens da Vale do Rio Doce. Falamos em instalar uma mineradora em Caçapava do Sul, e esquecemos que a ultima mineradora que esteve por la deixou um rastro de destruição e uma barragem totalmente sem manutenção, será que primeiro não tínhamos que resolver os problemas de execução mal feita, ou vamos fazer de conta que as dezenas de barragens que estão em risco de implodir no Brasil não tem importância.
Sera que o nosso engenheiro teria confiança de construir uma casa e morar abaixo de qualquer um desses investimentos que ele defende?
O brasil precisa de uma ampla discussão nesse processo para depois discutir novos investimentos, não podemos tolerar mais uma nova Brumadinho a cada ano, porque os danos são irreparáveis nesse processo, tanto em percas humanas quanto ambientais.
Deixo aqui o desafio para lerem o estudo ambiental que foi feito no Rio Camaquã, e verão quanto é deficiente este trabalho.
Marco Antonio Paiva
Acadêmico de Agronegócio


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NOS DEDOS DA "VICE-PRESIDENTE"



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MAIS UMA "NOS DEDOS"





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ARQUITETURA DE ESPAÇOS DE TRABALHO - A Associação de Arquitetos de Interiores do RS (AAI Brasil/RS) promove amanhã, dia 25, a palestra Arquitetura de Espaços de Trabalho. O destaque da programação, que acontece na Balbueno da Ipiranga, em Porto Alegre, será a apresentação dos jovens profissionais premiados da MOV.IN Arquitetos, que conquistaram o título de “Coworking do Ano” no Frame Awards 2018, premiação da área de Design de Interiores que valoriza os melhores projetos arquitetônicos do mundo.
O projeto de espaço de trabalho compartilhado dos arquitetos e urbanistas gaúchos Francisco Tubino, Guilherme Busin, Lucas Dutra e Matheus Stringuini disputou com ambientes da Austrália, Espanha, Estados Unidos e Japão. Batizado de UFO Space, o espaço pode ser conhecido no ParkShopping Canoas. A cerimônia da premiação foi realizada em fevereiro, em Amsterdã, na Holanda .
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Segundo a presidente da AAI Brasil/RS, Flávia Bastiani, a palestra será um momento especial para os profissionais da área conhecerem o trabalho desenvolvido pelos arquitetos e urbanistas premiados e se inspirarem em sua profissão e até mesmo se sentirem estimulados a participarem de premiações do setor.
Durante o evento, acontece a apresentação da AAI Digital 2019, revista eletrônica da associação, publicada desde agosto de 2018.
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Serviço:

Palestra Arquitetura de Espaços de Trabalho e Apresentação AAI Digital 2019

- Data: 25 de abril
- Horário: das 9 horas às 10h30min 
- Local: Balbueno Tapetes - Av. Ipiranga, 7464
- Inscrições: pelo www.sympla.com.br/AAIBrasilRS


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NÃO É PIADINHA


Meiguice sem limites




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Piadinha

Rapidinha

Gaúcho e mineiro batem um papo.
- Tchê, te digo que nasci em Pelotas. E tu, bagual?
- Uai, nasci inteirim, inteirim. Duma veis só.


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