Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA
NÃO É PARA FRACOS!
Não me canso de agradecer a todos os que contribuíram ou que irão contribuir com a vaquinha do Blog do Prévidi. É muito legal! Também é muito bom o conforto que me transmitem amigos queridos, amigos que não vejo há muito tempo ou que ainda nem conheço. Afinal, através do Blog nos tornamos todos "conhecidos há muito tempo".
Levar uma traulitada e aguentar no osso do peito não é para fracos.
Agora, se tem apoios, os mais diversos, fica mais fácil.
Olha, estou tranquilo, porque fui condenado por falar a verdade. Rigorosamente a verdade. Transmiti apenas fatos. E isso é "imperdoável"!! Para muita gente, especialmente da classe média consciente, a verdade tem que ser sempre mascarada. Jamais pode ser como um impulso.
Tudo bem, só digo uma coisinha que acredito: AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA.
...
Continuo com a vaquinha. Tenho que tentar chegar perto do necessário.
Além de contribuir pelo https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-ao-blog-do-previdi
aceito qualquer contribuição em uma das contas-poupança:
BRADESCO
José Luiz Gulart Prévidi cpf 238 550 700-59
agência 0939 3
conta poupança 1000049 1
BANRISUL
José Luiz Gulart Prévidi cpf 238 550 700-59
agência 0847
conta poupança: 39.081430.0-0
...
Se preferirem a opção de depositar em uma das contas, favor avisar pelo jlprevidi@gmail.com.
Pelo menos uma vez por semana publico aqui como foi a movimentação.
Na Vakinha pedem cadastro e é um pouquinho demorado. As transferências são muito mais rápidas.
especial
PAULO MOTTA, O MESTRE
FANTASMAS
Nos anos 80 morei num quarto-e-sala ali na Duque com a Jerônimo Coelho que, às vezes, resmungava.
Pelo menos era o que me parecia quando esse pequeno apartamento fazia barulhos estranhos ao ponto de não me deixar dormir: resmungava!
Não raro, panelas e tampas despertavam em bêbadas madrugadas e me faziam tirar tudo de dentro do pequeno armário da cozinha, atrás de ratos fantasmagóricos que nunca encontrei.
Passei a conviver com meus espíritos rabugentos barulhentos como inquilinos indesejados mas, de certa forma, queridos. Passei a chamá-los de pressentimentos.
Percebi que, quando se manifestavam, algo acontecia; algumas coisas boas, outras nem tanto.
Nunca comentei com meus amigos facínoras pois viraria gozação o assunto nas mãos daqueles bandidos.
Ou montariam acampamento no meu apê-ovo numa força-tarefa de borrachos caça-fantasmas; melhor não.
Mudei, me fui ao mundo e pensei tê-los perdido por aí, mas não: de vez em quando dão o ar da graça e me cutucam como em mensagens virtuais selenitas, me avisando que o leite vai derramar ou a consultora da Jequiti vai me pedir em noivado, uma loucura!
Dia desses, sozinho em casa, ouvi um copo quebrar-se, na área de serviço. Fui conferir e nada havia lá, às duas e meia da manhã. Parecia alguém resmungando: "Olha o que tu tá fazendo, menino!".
Espero que não seja o Grilo Falante, amiguinhos e amiguinhas.
Boa tarde pra vocês e um ótimo dia pra todos.
...
MÃES
Sempre imagino as mães como diretoras e produtoras dos filmes das nossas vidas.
Trabalham sempre num quase anonimato, nos fazendo seguir o roteiro e exigindo mais envolvimento na trama, seja ela boa ou ruim.
Se o resultado é bom, os méritos ficam com os atores e a diretora sorri, tímida, observando de longe os aplausos. Se for ruim, a responsabilidade será dela.
Podem ser, também, dedicadas operárias que dobram nossos paraquedas emocionais e comportamentais, que usaremos ao saltar das asas protetoras de nossas casas para o azul infinito da vida.
Só saberemos se foram bem dobrados e envelopados quando puxarmos a cordinha na hora certa. Geralmente o são.
Elas trabalham sem espalhafatos nem pirotecnias; trabalham por amor, para que sejamos melhores e repetirão, sempre, as mesmas coisas. Quem nunca ouviu a célebre frase: "Leva um casaquinho que vai esfriar!" ou "Não corre, meu filho!", quem nunca?
Mães, avós, tias são nossa equipe de retaguarda, muitas vezes de resgate que raramente valorizamos por nos acharmos os donos do mundo.
Por ser filho da Dona Norma Motta, sou um filho normal e lembro dos aniversários com bolos decorados pela doceira mais querida de São Borja: Dona Glaci Sarmanho e o nome dela já lembrava glacê e seus derivados inigualáveis.
Quando fiz sete anos o bolo era um navio com marinheiros de cera e bandeirinhas coloridas, estendidas no convés, uma obra prima e eu incendiei as bandeirinhas ao brincar de bombardeio com o barco de merengue. Adivinhem quem salvou o belo bolo do pequeno incendiário?
Dona Norma, claro. Se perguntassem a ela por que estava com os dedos chamuscados, responderia: "Nada, apenas apagando um incêndio num navio".
Quando ela descobriu que eu tinha comido os marinheiros de cera teve outro incêndio na minha casa!
Sei que não é Dia das Mães, mas acho que todos os dias deveriam ser.
Beijão a todas vocês, minhas queridas mães, vocês são tudo nesse mundo.
-
NÃO É PIADINHA
POLITICAMENTE CORRETO
Proibido usar a palavra denegrir. Ofende afrodescendentes.
Nem se pode usar a palavra degringolar. Ofende os italo-descendentes, os gringos!
-
PIADINHA
Nenhum comentário:
Postar um comentário