Jamais troquei de lado.

Por quê? Eu não tenho lado.

Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA

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RETA FINAL

Estamos empenhados em fazer um acerto com a Justiça. Os prazos são rígidos e tudo que não é cumprido no prazo determinado tem juros.É um negócio draconiano.
Não adianta reclamar. Não resolve bater na mesma tecla de que foi uma injustiça. Nada. O negócio é que tem que resolver...
Brigar com dignidade!
Quem puder ajudar, gracias!!.
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Portanto, segue a vaquinha. Tenho que tentar chegar perto do necessário para atender a determinação judicial.
Além de contribuir pelo https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-ao-blog-do-previdi
aceito qualquer contribuição em uma das contas-poupança:

BRADESCO
José Luiz Gulart Prévidi cpf 238 550 700-59
agência 0939 3
conta poupança 1000049 1

BANRISUL
José Luiz Gulart Prévidi cpf 238 550 700-59
agência 0847
conta poupança: 39.081430.0-0
...
Se preferirem a opção de depositar em uma das contas, favor avisar pelo jlprevidi@gmail.com.
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Na Vakinha pedem cadastro e é um pouquinho demorado. As transferências são muito mais rápidas.

GOL

Mais um texto genial do Leo Iolovitch, do http://www.olivronanuvem.com.br:

Só quem já jogou futebol sabe o que é o desejo de fazer um gol especial.

Sonhar com aquela bola que cai na frente do atacante, um metro além da pequena área, que se bate forte com o peito do pé, estufando as redes, como dizem os narradores. É a glória. A realização.

Porém esse é um lance único, uma situação sonhada, que raríssimas vezes acontece na vida de um jogador.

Com o tempo parei de jogar futebol, sem nunca ter conseguido uma bola dessas, para fazer o gol ideal.

Mas, como ainda corria bem e conhecia os fundamentos, acabei aceitando o convite e fiz curso de arbitragem.

Comecei apitando jogos de amadores e quarta divisão, alguns até pelo interior. Era um ganho modesto, mas com alguma perspectiva de futuro. Como gosto de futebol, era uma forma diferente de seguir ligado nele.

Com o tempo fui subindo na avaliação e passei a dirigir jogos mais importantes. Porém já não acreditava na possibilidade de ganhar mais e não via futuro na carreira.

Então fui escalado para um jogo da primeira divisão.

Domingo de sol, estádio lotado, e eu lá dentro do campo.

Estava ainda no primeiro tempo, quando corri para a área acompanhando uma jogada que vinha da lateral; o ala cruzou, o zagueiro tentou afastar, pegou na canela e subiu.

Caiu bem na minha frente, redonda, risonha, fresquinha e contente.

Eu estava diante do gol. Era a bola que eu sonhara durante toda minha vida. Agora eu era o árbitro, mas a bola era aquela.

Veio um turbilhão na minha cabeça. Não lembro o tempo que durou, fiquei meio ausente e surdo, não ouvia nada, era como se fosse um sonho.

Enquadrei o corpo e chutei com toda a força com o peito do pé. Ela entrou perto do ângulo e a rede afundou, acolhendo a bola como se ali fosse o seu lugar verdadeiro e definitivo.

Continuava sem escutar nada ao meu redor, não olhei para ninguém, apitei, corri para o meio do campo, indiquei o centro, validando o gol, e perdi os sentidos.

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BANANÃO É BANANÃO! - Imagino o que não estaria escrevendo o Ivan Lessa...

Cumprindo pena em regime aberto, senador vai passar férias no Caribe

A justiça do Distrito Federal autorizou a suspensão da pena entre 17 de julho e 3 de agosto. Ele deve se hospedar em um resort de luxo com diária entre R$1.700 e R$2.500. No ano passado, Acir Gurgacz foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão por crimes contra o sistema financeiro.

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Não importa que ele não vai mais passar férias no Caribe.
O que importa é que um magistrado permitiu!!!

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EMPRESÁRIO? - O João Paulo da Fontoura DESISTIU:
Eu desisti da minha gráfica, há dez anos, pois cansei de ser achacado pelo sistema ‘protetor’ da Justiça do Trabalho. Justiça do Trabalho aqui é anti emprego, anti Brasil.
Um funcionário que trabalhe um ano contigo, ganhando neste ano uma média, por exemplo, de 20 mil reais, sai do trabalho, entra com uma ação trabalhista pedindo 83 mil e setecentos e vinte e quatro reais.
Assédio moral é direto. Como tive funcionárias, tive o desprazer de receber intimação na qual constava, entre tantos absurdos, assédio sexual!!! (e eu, com esposa e duas filhas – é brabo, né!?). Fora as visitas, por denúncias do sindicato, de procuradores do Trabalho que nunca saem sem aplicar uma ‘multinha’ educadora!
E se não pagares, estás ferrado! Com o alinhamento do sistema – sindicatos, juízes, procuradores – com o ‘libertário’ pensamento socialista, não há solução. O Executivo ou o Legislativo podem fazer leis afrouxando o sistema, mas eles jamais as cumprirão, não há chance alguma. Precisamos de uns 10 anos de governos de direita para colocar o país em ordem – isso se a corporação dos legisladores e STF deixar.
Micro e médio empresário, com funcionários, hoje no nosso Brasil é um herói! Dá para teres um negócio, mas solo! Só tu, mais ninguém!

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RÁDIOS - Escreve o Sérgio Cunha:
Lendo tua nota sobre os redatores dos noticiosos de rádio, me vem a lembrança de alguns fatos, mais do lado comercial, e que, tenho certeza são ou eram importantes para a manutenção da mídia e de seus talentos:

·Antes da minha fase de RBS, atendendo o Banco Maisonnave como executivo de contas da MPM (a maior agência do Brasil), e patrocinando o “Gaúcha Maisonnave”, importante e marcante noticioso na voz potente do José Aldair . Em determinada época a Diretoria do Banco decidiu romper o patrocínio e segue reunião com Jaime Sirotsky para justificar o cancelamento. Jaime habilmente argumenta o impacto que isto criaria para uma organização tão prestigiada no mercado financeiro e de varejo (na época Maisonnave era dona da Imcosul). Manteve-se o patrocínio.

·Também na minha época de MPM, atendendo a conta de Tintas Renner e que na época patrocinava o Correspondente Renner – uma fatura que era dividida nas Organizações Renner, Lojas Renner, numa espécie de conselho gerida pelos membros da família.

·Sobre estes noticiosos, tenho a lamentar o abandono deste formato que, mesmo parecendo superado, fazia parte de uma salutar rotina de horário e de confirmação de fatos e acontecimentos. Com suas trilhas insuperáveis marcando época tanto na Guaíba como na Gaúcha. Modelos que foram substituídos e que, nas novas formatações, não tiveram ganhos na apresentação nem no conteúdo.

Bons tempos.

TIRO NO PÉ - Outro dia elogiei uma propaganda do Ponto Frio - "se a Argentina for vice, você ganha um desconto".
Hoje, o Adriano Frauches enviou:
Reparou que aquela promoção da Ponto Frio virou um tiro no pé?
Pra Argentina ser vice vai ter de ganhar do Brasil na semifinal...

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REGINA LIMA - Oi Prévidi, bom dia! Sobre a questão do Band Mulher não ter decolado, tens toda razão! Mas como tu sabes ele começou aos sabados, como Programa da Regina e, quando passou a ser Band Mulher, por determinação do Grupo Bandeirantes, sofreu muitas transformações. E contínuas!
A cada diretor que assumia o programa mudava para uma nova linha editorial e de conteúdo! A emissora ja não tem uma tradição de altas audiências, e com modificações quase mensais, não há público que fidelize. Me sinto na obrigação de responder aqui, visto que inicialmente o Programa da Regina era de responsabilidade minha e de Adriano Cescani.
Muito obrigada pelo espaço e também pela forma carinhosa e de respeito que sempre me trataste! Gratidão! Abraço!

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AS ABÓBORAS SE ACOMODARAM NO CAMINHÃO - O Brizola sempre repetia esta frase, com algumas variações - "as abóboras têm que se acomodar no caminhão".
Foram 11 demissões na Band RS. Me garantem que não terão mais dispensas.
Um dos meus ídolos, Evandro Hazzy, continua e vai participar do RS Acontece, apresentado pelo André Machado.

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NÃO ENTENDO

Como ainda existem professores íntegros filiados ao Cpers.
A nota que este sindicato pagou para ser publicada ontem é uma vergonha! Um ataque ridículo ao Governador do Estado.

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CRÉDITO UNIVERSITÁRIO - O Banrisul está ampliando sua atuação no financiamento educativo, disponibilizando a linha CDC Crédito Universitário aos estudantes das universidades participantes do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas, o COMUNG. Representantes do Banrisul, da COMUNG e de universidades gaúchas reuniram-se no Edifício-Sede do Banco, no dia 25, para formalizar a expansão do programa, que iniciou em 2018 como um projeto-piloto em parceria com a Unisinos.
O presidente do Banrisul, Luiz Gonzaga Veras Mota, destacou que o Banco compreende a importância da educação para o mercado e é grande provedor de ensino aos seus funcionários, por meio da Universidade Corporativa. “O Banrisul tem parceria com todos os segmentos empresariais do Rio Grande do Sul, mas com a educação temos um processo muito afinado, um carinho especial pelo segmento”, revelou.
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O reitor da Feevale e Secretário da COMUNG, Cleber Prodanov, salientou que, assim como o Banrisul, as universidades comunitárias estão presentes em todo o Estado e existia uma lacuna na questão do crédito: “essa união das universidades com um agente como o Banrisul é fundamental para destravar esse processo”.
O pró-reitor de Administração da Unisinos, Luiz Felipe Jostmeier Vallandro, acrescentou que o diferencial desse projeto foi o trabalho colaborativo entre o Banrisul e a Unisinos, que fez parte do piloto, para construir uma solução satisfatória. “Reconhecemos o trabalho permanente do Banco com as universidades para que o crédito chegue às comunidades”.
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O CDC Crédito Universitário é destinado a alunos novos ou já ingressos nos cursos de ensino superior presencial ou semipresencial, e permite financiar a matrícula e até 100% do valor da semestralidade. Dentre as vantagens oferecidas pela linha, está o dobro do tempo para pagar cada semestre, ou seja, o financiamento pode ser pago em até 12 meses.
Sempre que iniciar o próximo semestre do curso, o aluno pode solicitar um novo financiamento, que só começará a ser pago depois de quitar o empréstimo anterior. Desse modo, o pagamento das parcelas dos diferentes semestre não se acumulam.
Para contratar o crédito universitário Banrisul é necessário que o aluno solicite a Declaração de Aptidão junto a Universidade e compareça à qualquer Agência Banrisul com a documentação necessária. A realização da operação está condicionada a apresentação de avalista que não possua restrições cadastrais e com capacidade de pagamento e estará sujeita a análise de crédito.

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EU FICO TODO BOBALHÃO

O amigão Fernando Pamplona, morador da Cidade Baixa, é um dos maiores colaboradores do Blog do Prévidi. Morador da Cidade Baixa, quando estou em Porto Alegre conversamos sempre.
No início do mês ele me mandou um email. Certamente eu estava atrapalhado, pra variar, e não abri, coloquei na pasta "Pamplona".
Ontem fui procurar uma piadinha e encontrei essa JOIA!
Olha o que ele mandou:

Por ocasião de meu aniversário, minha neta fez um desenho meu, e olha o que ela colocou nos dizeres - abre bem a foto, kkkkkk