Quarta, 18 de novembro de 2020

 

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






Escreva apenas para





ESTA É UMA SEMANA ESPECIAL



Já tinha decidido que não faria mais livros. Afinal, são duas antologias e 12 individuais. O problema é que eu queria escrever a história do Alfredo Octávio.

Há uns três anos fiz uma versão que ficou completamente sem lógica, principalmente quanto a datas. Não me restou nada além de colocar pouco mais de 100 mil caracteres no lixo.

Nesta versão, que lanço agora, ne preocupei com as datas - até pode ter alguma incorreção, mas acredito que ficou fiel a vida do maior jornalista do Brasil.

Quem é ou quem foi Alfredo Octávio? É um personagem que ganhou fôlego nos anos 1980. Um negócio incontrolável!

Ao menos três pessoas leram o AO: o editor Paulo Palombo Pruss, o jornalista, professor e escritor Tibério Vargas Ramos e o jornalista e escritor José Antônio Pinheiro Machado, o querido Anonymus Gourmet.

Elogio do Paulo "não vale" (mas ele gostou muito) - afinal apostou no projeto. O Tibério escreveu: "Eletrizante novela. Li sem parar 'Alfredo Octávio', em formato de entrevista-depoimento, transformou-se numa novela eletrizante. Honrado por ser dedicada a mim junto com os mestres Renan, González, Flávio Alcaraz, Contursi e Pinheiro."
O Pinheiro Machado:
Recebi, e logo "devorei" o "Alfredo Octávio". Primeiro fiquei emocionado com a tua generosa leitura d'O Brasileiro que ganhou o Prêmio Nobel. Muito obrigado! Depois, li com deleite o teu livro: muito bom. Divertido, tem uma graça envolvente. Parabéns! Receba o abraço fraterno e a gratidão do José Antonio Pinheiro Machado.

Três elogios, mas vocês não queriam que eu colocasse três opiniões desfavoráveis, ok?

Um pouco da história:

Jamais tinha pensado em fazer uma biografia de uma personalidade, apesar de gostar do gênero. Mas a vida do Alfredo Octávio sempre me fascinou. Desde a década de 1980. 

Sabia de várias histórias em que foi o protagonista, mas tudo muito disperso. Sempre que pensava na vida do AO eu lembrava do livro “O brasileiro que ganhou o Prêmio Nobel”, obra fantástica do jornalista José Antônio Pinheiro Machado.

Li e reli o livro do Pinheiro Machado, até que decidi ir visitar o meu “biografado”.

Tinha certeza de que iria me contar a sua vida, sendo que antes faria uma onda – como qualquer estrela faz. Foi exatamente o que aconteceu. Passada a fase de “desconfiança”, ele se abriu.

Vocês vão conhecer algumas passagens da emocionante vida deste Mestre chamado Alfredo Octávio. Sim, algumas passagens, porque ele tem muitas histórias que não cheguei a gravar.

No entanto, tenho a certeza de que os fatos relembrados por ele são extraordinários. Guevara, o líder francês Dani, os contrarrevolucionários brasileiros, a Fundação, sua vida no Burundi, fora a sua paixão por Kris, são suficientes para que todos possam traçar um relato da vida de um grande homem, um grande jornalista.

Não contei nos 40 capítulos do livro, mas fazer constar do título “o maior jornalista do Brasil” foi uma exigência dele. Só assim autorizaria.

Topei, claro, porque além das inúmeras histórias ele tinha mais de um metro e noventa de altura...

Já tinha até planejado uma homenagem para o dia em que lançasse este livro.

Iria reunir as duas personalidades: o maior jornalista do Brasil e o brasileiro que ganhou o Prêmio Nobel.

Infelizmente, Alfredo Octávio não resistiu a morte de sua mãe e resolveu acompanhá-la.

Uma pena.

Ah, acreditem: não tenho foto dele. E nem no Google.

-

Portanto, no próximo dia 21, sábado, a partir das 17 horas, lanço o meu 15º livro.

Sei que não pode ter ajuntamento e eu não posso passar perto desse bicho chinês. Por isso vamos ter até drive-trhu! Passa de carro que alguém te atende. Mas eu vou estar lá, de máscara e com todos os cuidados.

Vai ser no Tapa's, na rua da República, 30 - quase esquina com a avenida João Pessoa. Passa lá, toma um chope ou um refri (tem um kibe maravilhoso, feito por egípcios), rapidinho, pega o livro e segue o teu rumo!

Te espero!!


A partir do dia 21, estará a disposição na Banca da República - na esquina da Rua da República com avenida  João Pessoa.

Também poderei enviar pelo Correio, sem custo adicional.

Quem tiver pressa, posso mandar por Sedex, mas aí tem um custo extra de absurdos 25 reais para a EBCT.

Ah, sim, o livro custa 35 reais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário