O ORESTES DO IBRAVIN
Agora o Orestes de Andrade Júnior é o Orestes da Confraria Bom Vin.
Leia:
Orestes do Ibravin.
É assim que fiquei conhecido nos últimos exatos quatro anos. Com muito orgulho.
Essa história se encerra hoje – 1º de abril de 2013. E, juro, não é pegadinha.
Deixo a Assessoria de Imprensa do Ibravin após quatro anos de trabalho, aprendizado e paixão!
Conheci o Carlos Raimundo Paviani e
Acompanhei o que considero o início da história do Instituto, que em 2013 completa 15 anos. Isso porque foi em 2007, primeiro ano do governo Yeda Crusius, que o Governo Gaúcho aprovou uma lei destinando 25% dos recursos do Fundovitis diretamente ao Ibravin. O objetivo: investir na promoção dos vinhos brasileiros. Foi então que o Ibravin passou a ter orçamento anual conhecido, possibilitando a realização de inúmeras ações nos anos seguintes.
No dia 1º de abril de 2009 ingressei, formalmente, como assessor de imprensa do Ibravin. Antes, no semestre anterior, realizei consultoria free-lancer para o Instituto. Assim, tenho quatro anos e meio de serviços prestados ao vinho brasileiro. Quase nada, eu sei. Mas parece uma vida.
O envolvimento que tive com os vinhos brasileiros, por intermédio do Ibravin, resultou em cabelos brancos e no sentimento de que sempre fiz isso.
Pensei em fazer um balanço do que foi feito até aqui. Até escrevi um resumo das missões realizadas, do conhecimento apreendido e, sobretudo, dos amigos que fiz. Muitos, muitos. Em toda a parte do Brasil e em boa parte do mundo. Mas não sou afeito a relatórios, como todos no Ibravin sabem.
Então, ao invés de mencionar como o mercado brasileiro de vinhos mudou neste período, como o Ibravin avançou (hoje, por exemplo, já são 50% dos recursos do Fundovitis que são direcionados ao Instituto) e de como a evolução dos vinhos brasileiros avançou à la Jucelino Kubitschek (50 anos em 5), prefiro falar do futuro...
Tenho como característica pessoal, boa ou ruim, de pensar sempre à frente. Sem esquecer o passado, claro, mas sem revisá-lo demoradamente e, muito menos, sem ficar preso a ele. Devo registrar apenas que tenho um orgulho inaudito da minha história no Ibravin.
Ademais, o trabalho feito, bem ou mal, fala por si.
Para quem me conheceu apenas nos últimos quatro anos e, portanto, teve contato somente com o Orestes do Ibravin, digo que já fui o Orestes da Energia (quando fui chefe da assessoria de imprensa da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul, justamente na implantação dos primeiros parques eólicos no RS), e também já fui o Orestes da Agricultura ou da Seapa (quando coordenei a comunicação da Secretaria Estadual da Agricultura)...
É assim que sou. Me entrego de tal forma aos projetos que, não raro, sou confundido com eles.
Volto a ser, por enquanto, o Orestes de Andrade Jr. Ou o Orestes do Pietro, meu filho querido que tanto amo. Até o próximo projeto chegar...
Nesta breve (ou já estaria longa demais?) despedida, quero agradecer aos meus colegas jornalistas. Onde quer que eu vá, meus colegas são sempre prioridade. Acho que o assessor deve, sempre e em primeiro lugar, ajudar os colegas. Nada de novo: o próprio nome assessor de imprensa é claro quanto a isso.
Também quero agradecer aos três presidentes do Ibravin que tive o prazer de conviver – Denis Debiasi, Júlio Fante e Alceu Dalle Molle. O Paviani, o Diego e a Andreia, culpados por eu ter estado “uma vida” no Ibravin, qualquer agradecimento é pouco diante da dimensão da oportunidade e da experiência que me proporcionaram. Acima de tudo, são três executivos competentes, talentosos e que sabem trabalhar em equipe.
Falando em equipe, a do Ibravin é nota 10. A Iassanã, a Morgana, o Matheus, a Ana Paula, a Bárbara, o Edgar, o Josimar, entre tantos outros que vieram e já foram, são jovens talentosos com um futuro brilhante pela frente. São amigos, acima de tudo. E sabem vestir a camiseta como ninguém! Não posso esquecer do Maurício Roloff, que ajudei a trazer para o Ibravin, e do Leocir Bottega, mestre dos números, um parceiro de toda a hora para pensar, planejar e executar. Não cito mais nomes porque consumiria muitas páginas e, o mais precioso, o tempo de quem chegou até aqui.
Quem fica agora com vocês é a jornalista Martha Caus, companheira de outras jornadas, e que já está comigo há alguns meses fazendo a transição necessária para a comunicação do Ibravin melhorar a cada dia. Ela terá o reforço necessário para a sua empreitada: uma empresa de clipagem (a CWA) e a jornalista Adriana Silva. Esta é uma boa notícia. Sem o meu centralismo, a equipe de comunicação do Ibravin triplicou e, certamente, os resultados colhidos serão ainda maiores e melhores.
Enfim, sai de cena o Orestes do Ibravin.
Mas fica, pra sempre, o Orestes dos Vinhos do Brasil.
Disponham sempre de meus préstimos nos novos contatos abaixo.
Um grande abraço e, mais uma vez, obrigado Ibravin!
Orestes de Andrade Jr.
orestesdeandradejr@gmail.com
orestesjr@pontodoc.net
Se estava indo tão bem, por que sair? sinceramente acho que isso tem muita cordialidade, pois apos todo esse empenho ser substituído , perdoem esse comentário mas eu estou ficando de saco cheio de tantas pessoas pensarem uma coisa e expressarem outra, a fim de nao fechar portas
ResponderExcluirConcordo com o xará anônimo. É muita vaselina...
ResponderExcluirProjetos de vida, sonhos, realizar algo que não tenha feito... já deu tudo o que tinha que dar, propostas melhores quem sabe? posso imaginar vários motivos para encerrar um projeto com categoria e qualidade e "sair por cima"... por isso discordo dos anônimos ai...
ResponderExcluirÉ inegável que ele é o rei do (auto)marketing...
ResponderExcluirTotalmente de acordo!
ExcluirQuem não tem coragem de assinar a sua opinião não merece crédito algum.
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