NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI!
DE SER IGUAL AOS OUTROS
FORA DILMO!!
DOIS MINUTOS
COM PRÉVIDI
- FINALMENTE!! DOIS MINUTOS, MESMO + A ABERTURA
Olá!
- AGRADECIMENTO - Sinceramente, fiquei emocionado com as centenas de manifestações de carinho que recebi pelo meu aniversário. Tantas palavras legais que me impulsionam até o próximo dia 20 de maio.
Sério, fico muito feliz pelos comentários pelo telefone, e-mail, Facebook e por aqui, nos comentários.
VOCÊS ME DEIXARAM MAIS FELIZ AINDA.
responde aí!
- PESQUISA REMUNERADA!
Vou enviar um livro maravilhoso - "15 Maneiras de Ser Ainda Mais Feliz ".
Basta escrever o que acha dos DOIS MINUTOS COM PRÉVIDI. Sem puxação de saco, apenas ideias para melhorar.
Como ainda tenho uns exemplares, vou mandar para os 20 primeiros críticos dos Dois Minutos.
Quando mandar o texto para jlprevidi@gmail.com já envie o endereço completo.
COMUNICAÇÃO
- DESCOBRIU A PÓLVORA!! - A colunista de GZH, Juliana Bublitz, adora dar conselhos, de graça. Consultoria, como se diz hoje. Ensinou, por exemplo, a Elon Musk. Agora, fez com que a Prefeitura parasse de trabalhar para refletir sobre os seus conselhos publicados hoje. Leia um trecho:
"O problema vai muito além da estrutura física de coleta. As ruas de Porto Alegre são imundas e repulsivas por uma única e complexa razão: a falta de educação da população, aliada a desafios socioeconômicos gigantescos, que levam homens e mulheres em situação de miséria às mais degradantes atitudes em busca de sobrevivência. Ou você acha que alguém viola um contêiner e mergulha no chorume por capricho?"
Do prefeito: "Como é que nunca pensamos nisso?"
- DENIAN COUTO - Lembram dele? Chegou a voltar a Porto Alegre para ser o homem da Comunicação de Despacito Marchezan Júnior. Ficou poucas semanas e voltou para Curitiba. Lá. hoje, é deputado estadual pelo Podemos.
- NA REAL - Já foi muito melhor o Relatório Reservado.
- REAPARECEU - O meu amigo Caverna, muitos anos presidente do Sindicato dos Radialistas, voltou!!" Pelo menos me mandou um e-mal. Quero ver a volta dele ao Facebook. Continua afiadíssimo!!
- UMA HISTÓRIA DE JORNALISMO - E DE VIDA
Texto maravilhoso do jornalista Márcio Pinheiro
Ouvi esse relato de Eric Nepomuceno, testemunha ocular dos acontecimentos e que depois transformou a história num dos capítulos de seu livro Quarta-Feira.
Eric lembra que em julho de 1985, ele estava em Montevidéu, num jantar, ao lado dos também jornalistas Fernando Morais, Hugo Alfaro e Ernesto González Bermejo, os dois últimos uruguaios.
O jantar seguia alegre, porém, em certo momento, Hugo Alfaro começou a contar que sobrevivera durante a ditadura militar vendendo enciclopédias. À época, por decreto, proibido de trabalhar em qualquer coisa que fosse ligada ou parecida à imprensa, Alfaro foi vender livros, de porta em porta – já com quase 60 anos. Dez anos depois, encabeçando um grupo de jornalistas que preparava um novo semanário, Brecha, ele recordou que, na tarde daquele dia, ele havia dedicado horas tentando localizar um livro sobre bromélias. Tratava-se de um pedido urgente de uma antiga cliente fiel.
Todos riram da história, menos Alfaro. Explicou que muitos continuavam a procurá-lo, apesar de ele já não vender mais livros e enciclopédias. Porém, argumentou que sentia o dever moral de atendê-las, não decepcionando quem o ajudara nos tempos difíceis.
Fernando Morais, então, perguntou como foi sobreviver sem poder, nem de longe, ser o que Alfaro havia sido a vida inteira: jornalista.
E Alfaro, então, contou.
Certa noite, numa cidadezinha do interior onde fora vender enciclopédias, ele acabou no único cinema local. Alfaro havia sido crítico de cinema. Assim, naquela noite, como sempre, viu o filme com olhos de um rigor implacável, achou formidável, saiu comovido e, de tão empolgado, foi direto para o hotel. Numa velha Remington despejou no papel, em menos de meia hora, as 65 linhas regulamentares ocupadas por suas resenhas. Correu até o telefone, viu que estava a tempo de transmitir a crítica e, antes que suspirasse aliviado, percebeu: o jornal não existia mais e a redação havia sumido do mapa desde 1974: a maioria no exílio, outros desaparecidos para sempre.
Eric conclui lembrando que quando Alfaro terminava de contar, ele e Fernando cruzaram-se no jardim da casa tentando disfarçar a maré dos olhos. “Tento imaginar como é escrever o que tem de ser escrito, e então perceber que não há mais jornal, não há mais o que deveria haver – sei, porém, que não terá sido em vão”.
POLÍTICA
- BIBO NUNES NA JOVEM PAN - “Com a esquerda a pobreza não vai acabar nunca"
- AO MENOS A OAB DE BRASÍLIA SE POSICIONA,
AFFAIR DALLAGNOL - Luís Felipe Ribeiro Coelho, presidente da OAB de Brasília:
ISSO É INACREDITÁVEL!!
O PRESIDENTE DA UCRÂNIA DEBOCHOU DO DILMO!!!
- AGORA NÃO FALTA MAIS NADA, NÉ DUDU?
comportamento
- NÃO SERÁO BEIJO UMA SUBMISSÃO AOS CAPRICHOS DAS CLASSES OPRESSORAS?
Texto do João Pereira Coutinho, da FSP
Os bons espíritos sempre se encontram. Pensava em escrever sobre beijos. Meu colega Marcelo Leite chegou lá primeiro. Abençoado seja ele.
Conta ele que a troca de saliva no "beijo romântico-sexual" pode estar inocente na transmissão do herpes labial.
Nossos antepassados já se entregavam à prática do beijo muito tempo antes de o vírus aparecer no pedaço.
Suspiros de alívio. Sempre fui alvo dessas infâmias, sobretudo por ex-namoradas que, na hora da despedida, declaravam com certo asco: "A única coisa que eu levo de você é o herpes labial".
Essas palavras magoam um homem cristão. Nunca, jamais, em tempo algum, me lembraria de culpar lábios de terceiros por minhas próprias deformidades bucais.
Nem por essas, nem pelas outras, do foro mental.
A partir de agora, quando for confrontado com a infâmia, terei uma cópia do artigo de Marcelo Leite para oferecer. "Lê isso, querida, e aprende".
Mas meu interesse pelas lindas dinâmicas do beijo não se limita ao vírus HSV-1. Está nas próprias origens sociais do dito cujo. Disse sociais?
Exato, leitor. Leio no Wall Street Journal que a osculação lasciva é típica de sociedades mais hierarquizadas.
E, dentro dessas, são as elites, com mais tempo para os amassos, que acharam boa ideia juntar lábios com lábios e línguas com línguas. Um teste imbatível para medir o potencial erótico do pretendente.
Virou moda e, como normalmente acontece durante os processos civilizadores —obrigado, Norbert Elias—, espalhou-se pelo resto do pessoal.
Em sciedades mais igualitárias, como os maasai ou os hadza da região subsaariana, beijar é prática incomum.Pode ser até estranho ou repulsivo, já que a boca também serve para preparar o alimento que será dado às crianças.
O afeto ganha outras formas de expressão através de carícias, oferendas ou a partilha do cuidado com os filhos.
Parece até ser uma regra: quanto mais igualitária for uma sociedade, menos ela é beijoqueira. Serei o único a ver aqui um problema?
Vivemos tempos de guerrilha ideológica. Tudo é alvo de inquisições e provas de pureza. E de descolonização, para usar uma palavra da moda.
Esta descolonização significa um repúdio pelas práticas e pelos valores de nossos antepassados, em especial quando tais práticas e valores foram impostos pelas elites.
Nada escapa às guilhotinas: o conhecimento racional, as obras de arte, a própria linguagem usada no cotidiano.
Uma hipótese aterradora: não será o beijo, que nós inocentemente praticamos de forma lícita ou ilícita entre si, uma submissão aos caprichos das classes opressoras?
E, se assim for, não seria aconselhável abandonar o beijo e encontrar formas mais autênticas de expressar sentimentos?
Exemplos não faltam. Os esquimós esfregam os narizes. Já os maoris esfregam seus narizes e suas testas.
Na Polinésia, há tapinhas na barriga do outro. Em certas regiões africanas, são as próprias barrigas que se tocam.
E depois temos os casos da Papua Nova Guiné, como já lembrei nesta Folha, em que é sinal de respeito beijar o mamilo da mulher do chefe.
Também é possível apertar o pênis de um nativo —ou, então, depositar o nosso próprio órgão genital na mão dele, como uma prova de confiança.
Qualquer dessas opções poderia substituir o beijo do imperialismo eurocêntrico em homenagem à riqueza antropológica de povos tachados de "periféricos" ou "primitivos".
Embora, agora que penso nisso, exista sempre a hipótese de alguém nos acusar de "apropriação cultural", sobretudo se seguirmos as práticas da Papua Nova Guiné com nossas amigas ou amigos. Imagino até a cena em tribunal:
"O senhor está acusado de cometer apropriação cultural. Como o senhor se declara?".
"Inocente, meritíssimo. Eu estava apenas cometendo o velho e simples abuso."
O melhor para evitar esses constrangimentos é tentar inventar uma manifestação de carinho, e até de desejo, que não colida com as práticas estabelecidas.
Eu, por exemplo, desenvolvo há vários anos um guincho estridente, metade hiena, metade armadilho, que sinaliza sem ambiguidades minhas intenções libidinosas com o outro.
Até o momento, o resultado não tem sido eficaz, provocando a fuga amedrontada do objeto do meu afeto.
Uma questão de tempo, acredito eu. E de higiene, também. Ainda está para aparecer alguém que me acuse de estar espalhando doenças a partir de tais sonoridades.
rECORDAR é vIVER
EVENTO
- IMPERDÍVEL!!
INGRESSOS NO https://www.sympla.com.br/
futebol
- SEGURA ESSA AÍ COLORADOS
- FAZIA TEMPO QUE NÃO VIA, NO RS, UM CENTROAVANTE DE VERDADE.
piadinha
Não é piadinha?
Li no Zero Hora final de semana passado a coluna da Rosane de Oliveira e o título era " Fernanda Melchiona e Orlando Silva estão namorando" arggg...
ResponderExcluirSim! Cada vez se curva mais. Não tem limite.
ExcluirSobre o texto do beijo.
ResponderExcluirA sugestão do beijo nos peitos da mulher do chefe, eu até toparia, evitando relacionamentos com subordinados.
Já o negócio de mão no pênis, ou pênis na mão, eu passo!!
GARIVALDINO FERRAZ - BRASÍLIA/DF
Vejam só: a solução da estagiária é a prefeitura fazer uma campanha de conscientização. Parece mais uma redação de Enem.
ResponderExcluirFaltou a garrafa para completar a dancinha.
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