O jornalista Julio Ribeiro escreve:
Cara, há cerca de um mês, um sujeito juntou uns papelões, uns pedaços de plásticos, e montou uma “casa” pra ele aqui na frente do meu edificio, junto ao muro da hidráulica do Menino Deus.
Ficou ali umas duas semanas e foi embora, deixando uma sujeirada. Chamei o DMLU, que rapidamente veio aqui limpar a porcaria.
Agora, passados uns dez dias disso, o “morador em situação de rua” voltou, com uma companheira, e agora montou uma “casa” com lona preta. Quer dizer, vai voltar a sujeirada, com o agravante do perigo que isso representa para os moradores, pq vai saber quem está lá dentro, quando se está estacionando o carro à noite.
Tudo bem que tem gente sem casa e tal, mas o Poder Público tem que resolver isso e não jogar esse problema na cara do cidadão que paga impostos a rodo. Não tenho nenhum problema de culpa, em querer que esse pessoal saia da frente da minha casa.
(clica em cima que amplia)
A mesma coisa ocorre na Sebastião Leão, todas as madrugadas, próximo do Hospital Porto Alegre. Todo mês tem um protocolo novo aberto no tal "Fala Porto Alegre", mas a impressão que dá é que ninguém te ouve... Em um mês eram duas pessoas, hoje, três meses depois já são quase vinte nas marquises dos prédios, com odor de cola e urina à vontade para a vizinhança. Obrigado, prefeitura, por investir bem o imposto pago em dia por nós!
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