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OUTRA JOINHA!!
FOLHA IMITA ZH!!
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FSP SENSACIONAL!!
Envia o Daniel S. de Magalhães:
Não é só de velório de pato picado por abelhas africanas vive a imprensa - putz tinha de ser gaúcha...
(clica em cima que amplia)
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DE CONFERIR!!
(clique em cima para ampliar)
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QUE MARAVILHA!!
Aquela Flávia Freire, a moça do tempo do Jornal Nacional, hein?
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O CARA SABE TUDO!!
Que me perdoe o Rodrigo Lopes, editor de Internacional da RBS - um jornalista que sabe muito -, mas o Jurandir Soares, da Guaíba/Correio do Povo, é insuperável. As participações dele no Guaíba Cidades são de gravar!!
10!!
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MARIO MARONA
Percebo que tenho amigos que afirmam que se envergonham de ser brasileiros. Hoje foi por causa de um ministro do STF. Mas pode ser por qualquer motivo. Aconteça o que acontecer, se for bom, eles dirão que não há motivo para euforias e até farão piada com o nosso nacionalismo; se for ruim para eles, dirão que ser brasileiro é uma vergonha. Faço uma pergunta singela a estes amigos: por que vocês não passam a falar inglês e a mentir que são americanos? Podem, inclusive, procurar um emprego naquele grande país, ou mesmo num país europeu, destes que registram taxas de desemprego de 26% e que tratam imigrantes com tanto carinho. Talvez seja uma boa ideia viver em Portugal ou na Espanha, países irmãos que recebem os brasileiros que querem viver por lá da mesma maneira que vocês gostariam de tratar os conterrâneos que não pensam como vocês. A Alemanha poderia ser uma boa, mas talvez para o caso de vocês a época ideal tenha sido os anos 30 e 40 do século passado.
Mas tenho certeza de que num destes países vocês serão, enfim, felizes e orgulhosos. Espero que sejam, sinceramente.
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A MORTE DE BROWNE
Do G1:
O fotógrafo Malcolm W. Browne, ex-correspondente de guerras pela agência Associated Press e pelo jornal "The New York Times", faleceu nesta segunda-feira (27) em um hospital de New Hampshire. Ele foi o autor da fotografia icônica de um monge em chamas no centro de Saigon (Vietnã) em 1963, que fez a Casa Branca reavaliar criticamente sua política frente ao país asiático.
A morte foi anunciada pela esposa de Browne, Le Lieu. Eles moravam não muito longe do hospital, em uma casa em Thetford, no estado americano de Vermont. O casal se conheceu em Saigon.
O fotógrafo foi diagnosticado com mal de Parkinson no ano 2000 e passou seus últimos anos andando com a ajuda de uma cadeira de rodas. Ele foi levado de ambulância ao hospital na segunda após ter dificuldades para respirar, segundo Le Lieu, e faleceu pouco depois.
Nascido em Nova York em 17 de abril de 1931, Browne passou cerca de 30 anos de suas quatro décadas de carreira trabalhando para o periódico americano "The New York Times", grande parte desse tempo em zonas de guerra.
Ele sobreviveu após ser alvejado três vezes em conflitos, expulso de seis países diferentes e ter seu nome incluído em uma "lista de morte" em Saigon.
Browne foi agraciado com o Pulitzer por sua cobertura no Vietnã em 1964. À época, ele trabalhava para a Associated Press.
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A Guerra do Vietnã teve início depois que um golpe de estado tirou do poder o presidente Ngo Dinh Diem, do Vietnã do Sul. O golpe teve o apoio subentendido dos EUA por conta de uma mudança da política americana para com o Vietnã, e as fotografias do monge em chamas feita por Browne teriam influenciado nisso.
Durante a cobertura em Saigon, diversos repórteres ocidentais foram alertados sobre um monge budista que pretendia atear fogo a si mesmo em praça pública em protesto contra o regime de Diem, que era pró-Catolicismo. Mas apenas Browne acreditou no aviso e foi ao local cobrir o ocorrido.
O monge, Thich Quang Duc, se manteve imóvel após se banhar em combustível de aviação e acender o corpo com fogo. As fotos de Browne ganharam a primeira página de jornais em todo o mundo, chamando atenção para a situação no Vietnã.
Segundo o então recém-nomeado embaixador dos EUA em Saigon, Henry Cabot Lodge, o presidente John F. Kennedy lhe confidenciou à época que estava "chocado" com as imagens nos jornais e que "precisamos fazer algo sobre esse regime". Lodge falou sobre o assunto em uma entrevista para a AP em 1998.
A situação deu início à rebelião e posterior deposição e morte de Ngo Dinh Diem. A imagem do monge em chamas foi uma das primeiras a se tornar icônica na Guerra do Vietnã.
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PÔ, LUIZ VARGAS!!
Não posso publicar os dois comentários que foram enviados.
Bah, levo processo do Tarso Fernando e do pessoal da Universal.
Aí não dá!!
Menos, por favor!!
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PIADINHAS??
No www.piadinhas-do-dia.blogspot.com.br
MARIO MARONA
Percebo que tenho amigos que afirmam que se envergonham de ser brasileiros. Hoje foi por causa de um ministro do STF. Mas pode ser por qualquer motivo. Aconteça o que acontecer, se for bom, eles dirão que não há motivo para euforias e até farão piada com o nosso nacionalismo; se for ruim para eles, dirão que ser brasileiro é uma vergonha. Faço uma pergunta singela a estes amigos: por que vocês não passam a falar inglês e a mentir que são americanos? Podem, inclusive, procurar um emprego naquele grande país, ou mesmo num país europeu, destes que registram taxas de desemprego de 26% e que tratam imigrantes com tanto carinho. Talvez seja uma boa ideia viver em Portugal ou na Espanha, países irmãos que recebem os brasileiros que querem viver por lá da mesma maneira que vocês gostariam de tratar os conterrâneos que não pensam como vocês. A Alemanha poderia ser uma boa, mas talvez para o caso de vocês a época ideal tenha sido os anos 30 e 40 do século passado.
Mas tenho certeza de que num destes países vocês serão, enfim, felizes e orgulhosos. Espero que sejam, sinceramente.
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A MORTE DE BROWNE
Do G1:
O fotógrafo Malcolm W. Browne, ex-correspondente de guerras pela agência Associated Press e pelo jornal "The New York Times", faleceu nesta segunda-feira (27) em um hospital de New Hampshire. Ele foi o autor da fotografia icônica de um monge em chamas no centro de Saigon (Vietnã) em 1963, que fez a Casa Branca reavaliar criticamente sua política frente ao país asiático.
A morte foi anunciada pela esposa de Browne, Le Lieu. Eles moravam não muito longe do hospital, em uma casa em Thetford, no estado americano de Vermont. O casal se conheceu em Saigon.
O fotógrafo foi diagnosticado com mal de Parkinson no ano 2000 e passou seus últimos anos andando com a ajuda de uma cadeira de rodas. Ele foi levado de ambulância ao hospital na segunda após ter dificuldades para respirar, segundo Le Lieu, e faleceu pouco depois.
Nascido em Nova York em 17 de abril de 1931, Browne passou cerca de 30 anos de suas quatro décadas de carreira trabalhando para o periódico americano "The New York Times", grande parte desse tempo em zonas de guerra.
Ele sobreviveu após ser alvejado três vezes em conflitos, expulso de seis países diferentes e ter seu nome incluído em uma "lista de morte" em Saigon.
Browne foi agraciado com o Pulitzer por sua cobertura no Vietnã em 1964. À época, ele trabalhava para a Associated Press.
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A Guerra do Vietnã teve início depois que um golpe de estado tirou do poder o presidente Ngo Dinh Diem, do Vietnã do Sul. O golpe teve o apoio subentendido dos EUA por conta de uma mudança da política americana para com o Vietnã, e as fotografias do monge em chamas feita por Browne teriam influenciado nisso.
Durante a cobertura em Saigon, diversos repórteres ocidentais foram alertados sobre um monge budista que pretendia atear fogo a si mesmo em praça pública em protesto contra o regime de Diem, que era pró-Catolicismo. Mas apenas Browne acreditou no aviso e foi ao local cobrir o ocorrido.
O monge, Thich Quang Duc, se manteve imóvel após se banhar em combustível de aviação e acender o corpo com fogo. As fotos de Browne ganharam a primeira página de jornais em todo o mundo, chamando atenção para a situação no Vietnã.
Segundo o então recém-nomeado embaixador dos EUA em Saigon, Henry Cabot Lodge, o presidente John F. Kennedy lhe confidenciou à época que estava "chocado" com as imagens nos jornais e que "precisamos fazer algo sobre esse regime". Lodge falou sobre o assunto em uma entrevista para a AP em 1998.
A situação deu início à rebelião e posterior deposição e morte de Ngo Dinh Diem. A imagem do monge em chamas foi uma das primeiras a se tornar icônica na Guerra do Vietnã.
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PÔ, LUIZ VARGAS!!
Não posso publicar os dois comentários que foram enviados.
Bah, levo processo do Tarso Fernando e do pessoal da Universal.
Aí não dá!!
Menos, por favor!!
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PIADINHAS??
No www.piadinhas-do-dia.blogspot.com.br
OK, prezado Jornalista Previdi. Agradeço o alerta. Entendo que foi um comentário duro, mas ali não havia nenhuma inverdade. As vezes a verdade dói. Mas que o seu juremir é um pigmeu em coerência e um escritor de livros de 1,99, isto ele é.
ResponderExcluirSeria interessante que, ao fazer uma crítica,o Daniel Magalhães não cometesse um erro também. Cadê o QUE da frase abaixo:
ResponderExcluirNão é só de velório de pato picado por abelhas africanas vive a imprensa - putz tinha de ser gaúcha...
Frente a tudo que acontece neste país, tem que se ter vergonha de ser brasileiro mesmo!
ResponderExcluirMas como não se pode mudar "o destino", o negócio é continuar a ser brasileiro, continuar a ser correto e torcer para que todos passam a ser. Só assim pra melhorar esta terra chamada Brasil.
Não pretendia me intrometer nesse assunto. Não conheço pessoalmente o Dr. Juremir Machado da Silva
ResponderExcluir, doutro sim, embora não faça uso do título o que muitos que não o tem fazem e como gostam de assim serem chamados Lei o Juremir. O que diria o autor do texto criticando ao Juremir se tivesse lido do Camelinho que deu certo querendo exterminar cães como se fossem estes os bandidos e não os que os treinam ao ataque?
P que diria o autor de texto escrito pelo “nouveau” gênio da Rede Bunda Suja que faz pouco tempo sem por certo saber deu por extinta a antropologia já que se disse Apolítico, algo que ninguém consegue ser enquanto vivo e humano.
Ao Jorge Loeffler, juro que tentei entender teu comentário, mas não tive o talento necessário. Não sou, contudo, contra cães. Sou contra intelectos astutos. E considero tanto o JMS quanto o LFV caras com o intelecto bastante astuto. Não sei quem é o novo gênio da RBS (é isto?) que "deu por extinta a antropologia". E minha avó Cotinha era totalmente apolítica. Morreu já, tadinha, a minha vó Cotinha. Antes de morrer era de carne e osso e era viva, a Cotinha. Quando viva, ela era apolítica e humana. Que saudades da Vó Cotinha.
ResponderExcluirAh, eu também não conheço pessoalmente o JMS, mas eu o leio bastante, como ficou evidente em meu humilde texto.
Sinceramente solicito me desculpes. A afobação sempre foi inimiga da perfeição. Ontem foi um dia atípico para mim. A RBS tem feito enorme estrago em nosso estado tudo em prol de seu faturamento. Essa cultura gaucha, típica da fronteira de nosso estado com os vizinhos de língua castelhana por ela foi adotada e desde então essa grande empresa vem induzindo aos que não pensam a acreditar seja essa a cultura de nosso estado, privilegiado por ter recebido diversas etnias e assim tendo um verdadeiro mosaico cultural.
ResponderExcluirLá há alguns intelectuais como o Camelinho que deu certo que é o delegado de polícia Paulo Santana, esse inimigo de duas raças de cães como se esses animais fossem os bandidos e não quem os treina ao ataque. Há outro grande intelectual, autor de obras literárias que autografa na Feira do Livro, o senhor Coimbra que em um de seus preciosos textos afirmou escrever o que quer quando sabemos que não é bem assim, pois há sempre um editor que nada mais é do que um antigo funcionário já afeito a pensar tal como os patrões e ele decide o que pode ser ou não veiculado. Esse verdadeiro gênio no mesmo texto se disse Apolítico. Entendi dentro de minha reduzida capacidade intelectual que ele revogou a antropologia visto que a mesma define o ser humano como sendo nidícola, gregário e político. Por isto quem não se envolve em atividades de caráter político partidário é tão somente apartidário, nunca apolítico e por isto somos seres políticos até mesmo enquanto dormimos. Detalhe: a antropologia não foi invenção minha o que desnecessário afirmar vez que sei de tua capacidade, mas ressalto por que posso ser lido por daqueles “gênios” da Avenida Ipiranga. Finalizo afirmando que tenho sobre tua pessoa ótimas referências, referências essas partidas do próprio Prévidi. Meu caro tão logo o Kabeça, esse o apelido dele, lançar mais um de seus livros espero que possamos bater um bom e longo papo.
Grande abraço.
Jorge Loeffler
www.praiadexangrila.com.br