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ANDO DEVAGAR
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O livro está a disposição na Banca da República - na esquina da Rua da República com avenida João Pessoa.
Também posso enviar pelo Correio, sem custo adicional.
Quem tiver pressa, posso mandar por Sedex, mas aí tem um custo extra de absurdos 25 reais para a EBCT.
Ah, sim, o livro custa 35 reais.
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JOSÉ LUIZ GULART PRÉVIDI
238 550 700 59
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HIROO ONODA, O SOLDADO JAPONÊS QUE NÃO SE RENDEU
O texto é do Getulio Valls:
O militar continuou emboscado em uma ilha filipina 30 anos depois da guerra acabar.
Ele se alimentava de bananas e cocos.
Várias expedições japonesas saíram para buscá-lo,mas só um antigo superior conseguiu convencê-lo a se render.
Junto aos ataques dos pilotos kamikases, as cargas suicidas da infantaria ao grito de “Banzai!” e o oficial que realiza o harakiri com sua espada, o arquétipo popular do combatente japonês da Segunda Guerra Mundial é o soldado que se recusa a aceitar a rendição e a derrota e continua a sua luta, emboscado na selva de uma ilha perdida.
Os estereótipos são apenas isso, estereótipos, e muitas das cartas privadas e testemunhos pessoais dos pilotos da "Tokkotai" (como os japoneses chamavam os kamikazes) de soldados e marinheiros revelam o mesmo temor e desespero que os de quaisquer outros combatentes, independentemente da sua nacionalidade.
Livros e filmes como "Não deixarei os mortos", "Furyo", "Em nome da honra" ou "Cartas de Iwo Jima" ajudaram a mostrar essa realidade para além da visão propagandística ocidental dos “demônios amarelos”.
Dito isso, é verdade que alguns aspectos particulares da mentalidade japonesa, a perversa ideologia totalitária e a suposição geral entre os militares do código do bushido e a ideia de que a rendição é algo vergonhosa levaram a tremendos excessos e a uma horrível desumanização na forma de o Exército imperial fazer a guerra.
Neste contexto é possível entender os casos de soldados que foram mais além do que seria aceitável ou compreensível em qualquer outro Exército (exceto, talvez, em alguns aspectos, o do Terceiro Reich), desde o suicídio, o desprezo pela vida dos prisioneiros ou situações como a de Hiroo Onoda, o militar que não depôs suas armas até quase 30 anos depois de a guerra ter terminado.
Alguns elementos da mentalidade japonesa propiciaram tremendos excessos e uma horrível desumanização.
“Era um oficial e recebi uma ordem, se eu não a tivesse cumprido, teria me envergonhado”, explicou Onoda, sobre sua atitude, em uma entrevista.
A experiência de Onoda, que por outro lado é comparada a uma aventura de Robinson Crusoé, mostra até que ponto chegou o fanatismo do soldado japonês.
É difícil não sentir, contudo, paradoxalmente, certo fascínio e admiração pela tenacidade e o espírito de dedicação e resistência de homens como Onoda, últimos combatentes de uma guerra há muito tempo terminada e perdida.
Hiroo Onoda tinha 20 anos quando se alistou. Foi treinado como oficial da Inteligência (o que certamente não o ajudou a ficar sabendo logo que a guerra tinha acabado) e em dezembro de 1944 foi enviado à ilha Lubang, nas Filipinas, com ordens para fazer todo o possível para evitar sua queda em mãos inimigas.
Onoda não devia sob nenhuma circunstância se render, nem se suicidar.
Quando os aliados desembarcaram, o tenente Onoda e outros três soldados se refugiaram nas montanhas e começaram sua resistência pessoal.
Várias vezes Onoda e seus três irredutíveis soldados tiveram notícias de que a guerra tinha terminado, mas não acreditavam. Liam e reliam folhetos que relatavam a rendição japonesa e acabaram concluindo que se tratava de falsidades da propaganda inimiga.
A Filipinas perdoou o deslize de Onoda de ter matado alguns locais após o fim da guerra.
Um dos soldados se rendeu em 1950 e os outros dois foram mortos em confrontos com moradores ou com a polícia filipina.
Em 1972, Onoda ficou sozinho.
Ele havia sido declarado morto em 1959.
Em fevereiro de 1974, o tenente teve um encontro surpreendente: ele se deparou com um viajante japonês que tinha o objetivo de encontrá-lo.
Onoda disse que não se renderia até que recebesse a ordem de seu oficial superior.
Assim, o governo japonês localizou o major Taniguchi e o enviou a Lubang, onde em 9 de março de 1974 Onoda finalmente se rendeu, depondo sua espada e seu rifle de ferrolho Arisaka, a arma padrão do Exército japonês, que conservava em perfeito estado de revista.
Magro e orgulhoso, Onoda voltou ao Japão e foi recebido como um herói (e recebeu todos os pagamentos em atraso!)...
Foi o último dos soldados japoneses encontrados ainda em serviço (embora ainda continue havendo registros de rumores de outras pessoas que podem ter sido ainda mais teimosas do que ele).
Na realidade, Onoda não foi o último.
O soldado Teruo Nakamura ganhou por alguns meses. Ele foi recuperado na ilha indonésia de Morotai em 18 de dezembro 1974.
Mas Nakamura, embora alistado no Exército Imperial, nasceu em Taiwan e era membro do povo Amis, por isso os japoneses costumam não considerá-lo, além disso, não era oficial.
Onoda, perdoado pelo presidente Marcos das Filipinas pelo deslize de ter matado alguns civis após o término da guerra, não se sentia confortável no Japão moderno e imigrou para o Brasil, onde se dedicou à criação de gado.
Posteriormente, ele voltou ao seu país e criou escolas de natureza para jovens.
Tinha experiência, sem dúvida: sua estada em Lubang é um excelente exemplo das primeiras técnicas de sobrevivência.
Ele se alimentava principalmente de bananas cozidas e de cocos, além do arroz que podia roubar das populações vizinhas.
De vez em quando caçava uma vaca e secava a carne. Manteve seu boné e uniforme com mil remendos, e fabricava sandálias. Curiosamente conservou uma saúde quase perfeita e só teve que ficar de cama uma vez em trinta anos.
Escovava os dentes diariamente e não perdeu nenhum deles...
De fato, um fuzileiro naval veterano da campanha do Pacífico, que ressaltou que havia gastado a maior de seu patrimônio em dentistas, disse que não tinha muito o que admirar em Onoda, mas esperava que pudesse aprender alguma coisa com a dentição dele.
Onoda faleceu em Tokyo de ataque cardíaco em 2014.
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"NENHUM GOVERNADOR VAI ME
IMPEDIR DE FESTEJAR O REVEILLON!!"
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PETISTAS E SAÚDE PÚBLICA - Vou repetir, para que as pessoas sempre se lembrem: para petista, quem não é filiado e anda de bandeira no ombro é de direita ou "equivocado" - que é o caso dos psol e pstu da vida. Desde ontem estou lendo os teóricos petistas no Facebook e ouvindo na TV que os crimes praticados na cracolândia, no Centro de São Paulo, aconteceram por causa do "descaso com a saúde pública".
Essa gente, a começar pela globo, não falam dos crimes cometidos, como mostra esse vídeo aí - só que os craqueiros são vítimas:
Justiça seja feita: logo que assumiu o Governo, Dória tentou terminar com a cracolândia. Mas foi tanto pau que ele desistiu.
E é evidente que aquela gente não quer sair de lá, não quer se tratar.
Moro na Cidade Baixa e no bairro tem o maior número, por metro quadrado, de craqueiros. Já falei com vários e não conheci um, apenas um, que dissesse que queria largar aquela vida.
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MILAGRE!! - Pelo que lembro, será a primeira vez que o governador Eduardo Leite recebe em Porto Alegre o presidente Bolsonaro. Os dois estarão na inauguração da nova Ponte do Guaíba.
E, claro, vai estar presente o ministro da Infraestrutura, o fabuloso Tarcísio Gomes de Freitas.
Não vi dona Dilma na cerimônia.
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| Foto de Ricardo Giusti - Correio do Povo |
QUER ASSISTIR A INAUGURAÇÃO?
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O prefeito eleito Sebastião Melo, acompanhado do deputado federal Bibo Nunes conversou com o presidente Bolsonaro, logo depois da inauguração.
"O foco é manter um diálogo permanente e buscar parcerias com o governo federal para os diversos gargalos da cidade, seja na área da saúde, infraestrutura, proteção social e diversos outros. É preciso unir esforços para que Porto Alegre avance", explicou Melo.
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VACINA - Não levo a sério o que falam contra as vacinas. Até ontem queria ser o primeiro da fila, até mesmo da chinesa.
Mas fiquei com a pulga atrás da orelha quando soube que as vacinas que estão aí não foram aplicadas em pessoas que, por exemplo, tem algum tipo de insuficiência. E até mesmo de doentes crônicos, como diabéticos. E muito menos testes com pessoas que sofrem com aquela doença que não escrevo.
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Outra: não use máscara para fazer exercícios e principalmente corridas.
Em locais abertos, tire a máscara.
Não custa evitar o ajuntamento.
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AÇÃO CONTRA A GAÚCHA E DAVID - A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Porto Alegre ajuizou ontem Ação Civil Pública por danos morais e coletivos contra a Rádio Gaúcha e o jornalista David Coimbra. O promotor de Justiça Voltaire de Freitas Michel pede que ambos sejam condenados ao pagamento de indenização, a ser revertido para o Fundo de Reparação dos Bens Lesados do RS ou para entidade pública ou privada do campo da segurança pública, o montante mínimo de R$ 200.000,00.
Para o promotor, ao comentar o assalto a banco ocorrido na madrugada de 1º de dezembro de 2020 em Criciúma, David Coimbra teve a intenção e o propósito de “enaltecer a prática criminosa supostamente sem agressão aos cidadãos, e desmerecer a ação dos policiais militares que intervieram para impedir maiores dados à pessoa e ao patrimônio”.
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AFFAIR GAÚCHA/DAVID - 1 - Com atraso de uma semana, a "diretoria executiva" do Sindicato dos Jornalistas do PT do RS lançaram uma nota, "Liberdade de opinião, apologias e censura econômica". Imagino as intermináveis discussões até o "texto final".
Uma pérola petista.
Não tive saco de ler, conheço a conversinha mole - no mínimo, o culpado pelo affair, são as empresas que patrocinavam a "atração". Papo surrado.
Quer ficar com sono? Vai!!
https://www.jornalistas-rs.org.br/detalhes-noticia/?txtIdNoticia=6436
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Me enchi de coragem e fui ler a joia.
No início, citam algumas "agressões" feitas por apresentadores de TV e rádio, além de jornalistas. Algumas.
Mas passam por cima de inúmeras agressões verdadeiras ditas por jornalistas alinhados com a ixquerda. Por exemplo, aquele cafajeste da Folha de S.Paulo, que disse que o presidente tinha que pegar o bicho chinês para morrer, um outro escreveu que foi "bem feito" o deputado Osmar Terra ter ido mal para o hospital, e nem vou me referir aos impropérios ditos e escritos diariamente contra pessoas do Governo federal. Sei, aí pode, né "diretoria executiva"?
Terminei a leitura no primeiro parágrafo.
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AFFAIR GAÚCHA/DAVID - 2 - Novo patrocínio do programa Timeline, da Rádio Gaúcha.
TODOS PRESTIGIANDO O PRODUTO - SQN.
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INFORMAÇÃO DE CORREDOR - Recebo:
"Me contaram hoje, de fonte segura, que a Kelly Matos vinha sendo preparada para substituir a Cristina Ranzolin que vai fazer o tratamento de câncer. Cristina ficaria fora por seis meses e a Kelly seria a bola da vez para substitui-la. Os planos, pós-Criciúma, foram alterados pelas bobagens ditas na Rádio Gaúcha. A RBS tremeu com a possibilidade de aumentar ainda mais a ira de seus telespectadores. Essa jornalista corre o risco de ficar marcada como a Maria do Rosário pelos mesmos motivos."
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Agora escrevo: Não adianta ficarem brabinhos. A Kelly Matos é uma das melhores jornalistas na improvisação e na precisão quando relata um fato. Do nível da Vanessa Pires, da TV Record.
Mas aí, sabe como é, foram dando corda pra moça e ela foi se achando soberba, "the best". Um dia ouvi na rádio elas fazendo um comentários bobo e no final disse: Vou escrever hoje um texto sobre isso para a minha coluna. No outro dia eu li e era uma bobagem ainda maior do que tinha falado.
E a risadinha forçada.
Há tempos fiz um concurso de quem tinha a risada mais forçada do rádio gaúcha. A Kelly empatou com o Juremir Machado da Silva.
Ela tem que voltar a ser a jornalista, de quando começou na Gaúcha.
E parar com aquela coisa irritante de ser "conselheira".
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ESPÍRITO NATALINO?
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SENSACIONAL - O vídeo é de 1950. O tenor é o Mario Lanza, falecido em 1959 aos 38 anos de idade.
Ele canta Ave Maria, com um menino.
O menino é Luciano Pavarotti.
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DIREITOS HUMANOS - Nesta quinta, dia 10, que marca os 72 anos da promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU, será realizada a cerimônia virtual de premiação do 37º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo reunindo convidados do Brasil e do exterior, promotores e vencedores.
Foram 156 trabalhos inscritos nesta edição do Prêmio, que é promoção do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Ordem dos Advogados do Brasil / RS, Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do RS, União Internacional dos Trabalhadores da Alimentação e o sindicato sueco Union to Union.
A cerimônia inicia às 20 horas com participação exclusivamente pelo YouTube no https://youtu.be/
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CHUVA
Veio a chuva! Embora acanhada que nem bunda de freira, mas veio, isso é o que importa.
O indefectível Paulo Motta - só podia ser.
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VERDADE
Sempre bocejo quando pedem para refletir.
Nei Duclós
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ANOTE! HOJE TODAS AS RÁDIOS E TV VÃO DIZER ASSIM - Ontem ouviu na globo um repórter com uma pronuncia diferente do que os brasileiros usam.
O dito falou UATIZÉP. Com o "e" aberto no lugar do "a", que nós usamos.
Escrevam, hoje todos os repórti vão falar UATIZÉP.
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BEM ISSO
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TÁ COM SAUDADE?
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RECEBI
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As entregas são realizadas nas quintas, sextas e sábados das 11 às 18 horas, em todos os bairros de Porto Alegre.
Pedidos podem ser feitos pelo fone/whatsapp: (51) 99913.8545
Taxa de Entrega: R$ 10,00
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NA ESPERA DO NATAL
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INTERVALO
O NATAL
DA ROCHELLE!!
Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões.
Caro Multiprêmio Press,
ResponderExcluirQue coisa mais linda este vídeo com o tenor Mário Lanza e uma meninada, destacando-se o menino Pavarotti, cantando Ave Maria de Gounod!
Aliás, o francês Gounod baseou-se em uma peça de Bach escrita 137 anos antes, ou seja, o plágio sempre existiu.
É linda, cruzes!!!
Saudade dos sertanojos Zé Filipe e Neto!!!
Se não me engano esse patrocinador ja é da área do esporte. Deve ter sido remanejado ou deram um desconto para aparecer em mais programas.
ResponderExcluirAssim estão levando até esquecerem o fato.
Sobre a jornalista, era muito boa como reporter, mas virou comentarista aí a gente percebe quem é quem.
Por falar na Vanessa, ela está de parabéns por ter que aguentar o Samuel interromper ela toda hora nos links ao vivo.
O apresentador faz isso com todos dos repórteres.
A Record tem uma reporter comentarista cedo da manhã...
Fala de tudo, comenta tudo e quer dar lição de moral nas pessoas.
Os donos de banco não vão chamar às falas a jornalista Kelly Matos pela infeliz e inapropriada citação da frase de Bertolt Brecht. Que, aliás, não teve a honestidade de dar crédito ao dramaturgo alemão.
ResponderExcluirPrevidi, a cena com o Mario Lanza é linda, mas o menino não era o jovem Pavarotti. O nome dele era Michael Collins, e ele estava apenas dublando o canto, a voz pertence a soprano Jacqueline Allen. O Luciano Pavarotti nasceu em 1935, e na época da gravação deste filme já tiha 16 anos, o garoto do video é visivelmente mais novo. Fake newzinha de leve que repassam por aí.
ResponderExcluirNão assisto jornal do almoço faz muito tempo, mas a substituta natural da ranzolin é a Carla Fachim até pelos anos de casa.
ResponderExcluirAlém disso ela é muito linda e simpática.
Meu voto vai para a Simone Lazzari. Tornaria o almoço de cada dia um acontecimento especial.
ExcluirOs repórteres da Record, SBT e G1RS fizeram tudo como manda o figurino deles, só falaram na quebra de protocolo e que o presidente andou de Camaro e dando menos destaque aos benefícios da inauguração da ponte.
ResponderExcluirNota de esclarecimento sem retirada da propaganda não tem valor algum.
ResponderExcluirkkkk sem chance de ser verdade esse papo de corredor. A kelly nao tem experiencia em video, não tem o perfil e mal consegue ser comentarista. tiveram que chamar "As patrícias" pra ensinar ela a se vestir e ajudar ela a conseguir roupas. Fora que ninguém aguenta os comentários dela, vazios e burros. Menos, bem menos
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