Quinta, 8 de abril de 2021

 


SOU QUEM SOU.
TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.
...

ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






Escreva apenas para


COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES DE ANÔNIMOS!!





DUDU JÁ DISSE DE ONDE VAI SAIR A ESMOLA PARA EMPRESAS E DESEMPREGADOS?


São duas parcelas: de R$ 1 mil cada para as empresas do Simples e de R$ 400 cada parcela para microempreendedores individuais, desempregados e mulheres chefes de família. Total de 107 milhões de reais.
Sei não, mas até o dono de um botequim de quinta não vai querer a esmola...



CURIOSIDADE:
O REINADO DE PELOTAS DO PIRATINI!


Dudu Milk foi buscar numa progressista região do Rio Grande do Sul vários integrantes do primeiro escalão de seu Governo. Particularmente, de Pelotas, metrópole onde o nosso mandatário iniciou sua carreira política.
Num  levantamento inicial, apenas no primeiro escalão, encontramos estes pelotenses:

secretário de Planejamento, Governança e Gestão, Claudio Gastal;
secretária da Cultura, Beatriz Araújo;
secretária da Saúde, Arita Bergmann;
chefia de Gabinete do Palácio Piratini, Paulo Morales;
secretário do Meio Ambiente, Luiz Henrique Viana;
secretário extraordinário de Apoio à Gestão Administrativa e Política, Agostinho Meirelles;
secretária de Comunicação, Tânia Moreira;
principal conselheiro do "comitê científico" de enfrentamento da pandemia,prof. educação física Pedro Halal



CURIOSIDADE 2:
A REPÚBLICA DOS "ESTRANGEIROS"!

Dudu Milk é um homem do futuro, um administrador moderno. Por isso que foi buscar em outros rincões colaboradores que não encontrou nestes pagos. Alguns estrangeiros:

secretário da Fazenda, Marco Aurelio Santos Cardoso, carioca;
secretário de Planejamento, Leany Lemos, Brasília;
secretário da Justiça, Catarina Paladini, Santa Catarina;
secretária de Educação, Raquel Teixeira, Goiás;
presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho Mendes, carioca.





escândalo na cultura gaudéria!!

OS "FAZEDORES DE CULTURA"
DO DUDU SÃO DESCONHECIDOS!
 


Tive o trabalho de conferir os nomes classificados no prêmio Trajetórias Culturais, da Secretaria da Cultura do RS, financiado através da Lei Aldir Blanc, e administrado por um estranho " Instituto Trocando Ideia de Tecnologia Social Integrada". GOD!!, o que será "tecnologia social integrada"? E a Fabiana Menini?

Segundo os organizadores, "as premiações objetivam dar destaque a pessoas que, através de movimentos e de deslocamentos, construíram um caminho de relevância social, criando, inovando e transformando seus espaços de atuação e contribuindo para promover a cultura nas suas mais variadas manifestações."

Aí dentre os classificados da primeira região, Porto Alegre, consegui identificar estes. 
Me esforcei e encontrei estes, mas posso ter comido mosca - afinal foram 617 classificados em Porto Alegre.

Bebeto Alves
Cláudio Levitan
Edgar Luiz Simch Vasques da Silva
Francisco Marshall
Luiz Augusto Rebés de Abreu
Maria Eneida Serrano Levitan
Néstor Humberto Monasterio
Oscar Henrique Marques Cardoso
Paula Taitelbaum
Ricardo Thofehrn (Caco) Coelho
Zoravia Augusta Bettiol


Publico de novo alguns nomes que foram desclassificados e que fazem parte, há anos, do cenário cultural do RS - acrescentei mais alguns:

Antonio Carlos Textor
Rossir Berny
Jimi Joe
Ayrton dos Anjos
Carlos Rafael Guimaraens Filho
César JM Garibotti - Zurba Fagundes
Cristiane Ostermann
Frank Jorge
Henrique de Freitas Lima
Jaime Lerner
Fughetti Luz
Maria Luiza Benites
Nei Lisboa
Neltair Rebés Abreu - Santiago
Paulo Moreira
Luiz Carlos Borges


CONFIRA O QUE FOI AVALIADO PELO "JÚRI":


TRAJETÓRIA CULTURAL, SÓ QUE NÃO!!!!! - Do Santiago:

Fiquei sabendo hoje pelo resultado do edital Trajetórias Culturais (da Secretaria Estadual de Cultura) que Nei Lisboa, músico, Rafael Guimaraens escritor, Luiz Carlos Borges músico e um dos maiores acordeonistas do país, Frank Jorge músico, Fughetti Luz músico há 117 anos, Antônio Carlos Textor cineasta há 138 anos, Henrique de Freitas Lima cineasta e este que vos digita, não temos Trajetória Cultural!!!

Se ninguém nos avisa, ficamos por aí crentes que temos!!!!

Parabéns aos 1.500 agentes culturais que foram reconhecidos - entre eles bons e arqui-merecedores amigos!!!!!



SANTIAGO ESTÁ FUNDANDO O MSTC -
MOVIMENTO DOS SEM TRAJETÓRIA CULTURAL


No final deste post nota da secretária da Cultura do RS, Beatriz Araújo. Mas nada sobre os critérios do "júri" para definir "trajetórias" e onde encontrou este  "Instituto Trocando Ideia de Tecnologia Social Integrada".

Será que não cabe uma investigação da Procuradoria do Estado?

Ontem me enviaram um texto do Nei Lisboa "Sobre Trajetórias".
Não pedi licença para publicar, mas está no 
neilisboa.com.br e creio que ao publicá-lo estou contribuindo para a elucidação desse escândalo:

SOBRE TRAJETÓRIAS - NEI LISBOA



Estou, como tantos já se mostraram, espantado com o resultado do edital Trajetórias Culturais, da Secretaria da Cultura aqui do RS. Dificilmente um edital como esse escapa de distorções e de motivações pessoais nos pareceres. Já fui preterido em vários, venci aqui e ali, e não gosto de lamuriar essas coisas. Muita gente indiscutivelmente merecedora foi escolhida e há que se ter cuidado para não abalar essa legitimidade.

Agora, em um universo tão amplo quanto o de 1.500 selecionados, e qualificados exatamente por sua trajetória cultural, deixar de fora nomes como o de Santiago, Frank Jorge, Luiz Carlos Borges, Luis Vagner, Tonho Crocco, Fughetti Luz – e o meu, sim – soa como uma ostensiva provocação, e de alguma forma como um sequestro da ideia fundadora da Lei Aldir Blanc, na autoria da Benedita da Silva. 

Não por acaso, talvez, uma maioria dos citados nessa condição têm afinidade política com a oposição ao governo do Estado. Também a capilaridade máxima, que parece ter orientado a premiação para personagens queridos de microcomunidades, pode ser uma inspiração democrática tanto quanto um instrumento poderoso de cooptação eleitoral. E a própria terceirização do edital, acho que mereceria maior debate e exame com uma lupa investigativa.

Fosse apenas pelo simbólico, e os protestos não seriam tão contundentes. O diacho é que estamos todos, pipoqueiros e estrelas da canção, quebrados há mais de ano pelo único lockdown efetivamente decretado e cumprido no país, o dos palcos e plateias. E os R$ 8 mil do prêmio são um aporte bem significativo. De outro jeito, estaria me lixando para o que pareceristas da SEDAC acham da minha, da nossa trajetória cultural. Cá entre nós, há outras réguas que medem com mais precisão o valor de um Macanudo Taurino ou o que o Bixo da Seda representou para a cultura pop gaúcha.

Mas verba pública é patrimônio de todos, responsabilidade coletiva, sempre, de gestão pontualmente delegada. Quem sabe até andássemos melhor, nessa matéria de auxílios à Cultura, distribuindo uma quantia menor para todos os inscritos habilitados. Seria certamente mais simpático e apaziguador de tensões para a classe e as comunidades.

Enfim, nesse abril em que até as gorjetas das lives estão canceladas, por aqui, enquanto recupero o fôlego da internação pela covid (e com que alegria, acreditem!), esse perrengue do edital me trouxe ao menos um mote para embalar um financiamento coletivo que defina meu valor artístico e cultural – preciso me livrar dessa angústia periculosa, sem descuidar também da asfixia de bancar o aluguel e a conta de luz. 

Sai amanhã pela plataforma Benfeitoria, com o título "Quanto vale uma trajetória?" e a meta de arrecadação de R$ 7.999,00. É na modalidade flex, desobrigada de alcançar esse valor ousado e bem no limite do que quarenta anos de estrada, suor, lágrimas e diversão possam valer. 

Um real a mais, já estou ciente que não.


TEXTO DO FRANK JORGE

Ser descartado, não classificado.

Comecei assim minha semana.

Dependendo de onde e como vem este negacionismo sobre algo concreto, algo visível, materializado através de esforço e empenho coletivo em muitas décadas de trabalho, ele é justificado. 

Durante esta semana assinarei, 

Frank Jorge, músico, compositor, professor e SEM trajetória cultural. 

Abraços. Boa semana.



Nota da Secretaria de Estado da Cultura sobre o Prêmio Trajetórias Culturais – Mestra Sirley Amaro

Publicada nesta quarta, dia 7, às 17h44min:

Diante das inúmeras manifestações de descontentamento com a lista preliminar de classificados no Edital Prêmio Trajetórias Culturais - Mestra Sirley Amaro, realizado em parceria com o Instituto Trocando Ideia, a Secretaria de Estado da Cultura (Sedac) está tomando as providências necessárias para garantir a validação justa do resultado final. O processo de avaliação e classificação de cada uma das 1,5 mil (mil e quinhentas) trajetórias selecionadas será rigorosamente fiscalizado e auditado pela Sedac, de acordo com os princípios constitucionais que regem uma concorrência pública, quais sejam isonomia, legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade, publicidade, economicidade e eficiência, probidade administrativa, vinculação ao instrumento convocatório e julgamento objetivo.

A Sedac ressalta que tem atuado permanentemente no acompanhamento e fiscalização de todo o processo de seleção. Entretanto, a partir das informações recebidas e em razão da repercussão do resultado, serão intensificados os esforços de apuração dos fatos com o rigor necessário, de acordo com os aspectos descritos a seguir.

(...)

5) Notas atribuídas

Em relação aos questionamentos sobre as notas atribuídas pela Comissão de Avaliação e Julgamento, a Sedac busca assegurar a possibilidade de atribuição de nota corretiva, caso omisso no Edital Prêmio Trajetórias Culturais – Mestra Sirley Amaro, que será validada junto à Comissão Julgadora da Chamada Pública, buscando reparar eventuais inconsistências no julgamento dos candidatos, em conformidade com os critérios estabelecidos no edital.

Sobre o edital

O Edital Prêmio Trajetórias Culturais – Mestra Sirley Amaro é executado em parceria com o Instituto Trocando Ideia, entidade selecionada por meio da Chamada Pública Sedac nº 11/2020. O valor total é disponibilizado é de R$ 12 milhões, para beneficiar 1,5 mil trajetórias culturais, distribuídas proporcionalmente nas nove Regiões Funcionais dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes), no valor de R$ 8 mil para cada premiação.

Os inscritos apresentaram trajetórias nos seguintes segmentos culturais: audiovisual; artesanato; artes visuais; circo; culturas populares; cultura viva; dança; diversidade linguística; livro, leitura e literatura; música; teatro; memória e patrimônio; e museus.

São asseguradas 51% das vagas para cotas sociais - autodeclarados pretos, pardos, indígenas, quilombolas, ciganos, mulheres trans/travestis, homens trans e pessoas com deficiência (PCDs)

Sobre recursos ao resultado

A fase de recursos ao Edital Prêmio Trajetórias Culturais – Mestra Sirley Amaro teve início em 05/04/2021 e se encerrará em 09/04/2021, sendo que os candidatos podem acessar o sistema de avaliação, conferir suas notas e entrar com recurso.

Por fim, a Sedac garante que realizará todo o processo de fiscalização e auditoria em diálogo com a classe artística, controle social e acompanhamento dos dirigentes e agentes municipais de cultura. Uma comissão da Sedac examinará rigorosamente todas as denúncias, com o objetivo de recompor qualquer suspeita de irregularidade.

NOTA COMPLETA:

https://cultura.rs.gov.br/nota-da-secretaria-da-cultura-sobre-o-premio-trajetorias-culturais-mestra-sirley-amaro?fbclid=IwAR3FND3iyMNsFR2BBiIhg2PUzQ_v7TWRidnCHbN4OV7gknCu0NhYpMJyPyw


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O livro está a disposição na Banca da República - na esquina da Rua da República com avenida  João Pessoa.
Também posso enviar pelo Correio, sem custo adicional.
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PROGRAMA EMERGENCIAL PARA EVENTOS - O plenário da Câmara Federal aprovou projeto de lei que cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). O deputado federal Bibo Nunes é coautor do projeto que prevê o parcelamento de débitos de empresas do setor com o Fisco federal, além de outras medidas para compensar a perda de receita em razão da pandemia.

“O setor de eventos é muito importante para o crescimento do Brasil e sempre contará com meu total apoio”, afirma Bibo Nunes.

Poderão aderir ao programa empresas de hotelaria em geral; cinemas; casas de eventos; casas noturnas; casas de espetáculos e empresas que realizem ou comercializem congressos, feiras, feiras de negócios, shows, festas, festivais, simpósios ou espetáculos em geral e eventos esportivos, sociais, promocionais ou culturais, além de entidades sem fins lucrativos. A relatora incluiu no texto aprovado buffets sociais e infantis como pertencentes ao setor de eventos.

O texto prevê alíquota zero do PIS/Pasep, da Cofins e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) por 60 meses e a extensão, até 31 de dezembro de 2021, do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac) para as empresas do setor.

A regra geral prevê desconto de até 70% sobre o valor total da dívida e até 145 meses para pagar, exceto os débitos previdenciários, para os quais a Constituição limita o parcelamento em 60 meses. Podem ser parcelados débitos com a Receita Federal e com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

O plenário da Câmara aprovou a inclusão feita no texto pelos senadores da criação de indenização para as empresas de eventos que tiveram perda superior a 50% do faturamento entre 2019 e 2020, limitada ao valor global de R$ 2,5 bilhões. 

O projeto segue para sanção presidencial.


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JORNALISMO: DUAS OPINIÕES

Gustavo Mota: Viva a imprensa confiável e honesta eticamente. Auxílio emergEncial do governo federal:43 bilhões. E quem recebe deveria receber mais,mas a Globo só faltou mandar o Bolsonaro enfiar no rabo o dinheiro. Até pq receber, tentou mostrar a emissora,cria tantos problemas, como se o melhor fosse não receber. No RS, o  auxílio emergêncial complementar é de 1O7 milhões.(com 7 que a AL botou). E a Gaúchazh coloca Eduardo Leite no patamar de grande estadista. Por favor.

André Boeira: A Maju não é incompetente. Ela é uma jornalista  maldosa, arrogante, manipuladora  e com deficiência de caráter. Nunca vi uma pessoa tão negativa e que demonstra no seu olhar perverso a satisfação em dar notícias ruins o tempo todo. O Jornal Hoje há mais de um ano é 99,99% Covid e críticas  ao Governo Federal. Feitos ou fatos que favorecem Bolsonaro são noticiados sem destaque, e isso quando veiculam. Fazem vistas grossas para o que ocorre no Uruguai, Venezuela e Argentina. Se perceberem, não falam mais nos EUA, depois que passou a eleição. A Covid-19 continua matando por lá. Só o Trump saiu. A jogada de manipulação no Brasil é a mesma. Até o final de 2022 será isso.


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DUAS QUESTÕES - Recebo:

Qual o motivo da saúde ter entrado em colapso lá, com tantos profissionais capacitados?
Como confiar nos números informados por esse pessoal da rbs?



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Bife à Francesa à milanesa assado no forno coberto com molho de cebola, tomate, pimentão, ervilhas, presunto magro, queijo mussarela gratinado e batata palha, acompanha arroz branco: R$ 70,00 (porção p/ 2 pessoas).

Filé de Peixe grelhado com molho de alcaparras, cebola e tomate, acompanha batatas no vapor: R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

Espinhaço de Ovelha Mexido, acompanha arroz branco: R$ 65,00 (porção p/ 2 pessoas).

Língua Bovina ao molho com ervilhas, acompanha arroz branco: R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

Carreteiro de Charque, acompanha Feijão mexido: R$ 60,00 (porção p/ 2 pessoas).

Galinha Caipira com Arroz: R$ 40,00 (porção p/ 2 pessoas).

Ensopado de Carne com Mandioca "Vaca Atolada": R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

*Taxa de Entrega: R$ 10,00

DOCES/SOBREMESAS

Sagu (porção individual): R$ 5,00
Arroz Doce (porção individual): R$ 5,00
Ambrosia (porção individual): R$ 7,00
Moranga Caramelada (porção p/ 2 pessoas): R$ 7,00

TORTAS FRIAS

Frango (18 fatias): R$ 80,00
Legumes (18 fatias): R$ 80,00

QUICHES 

Espinafre (6 fatias): R$ 40,00
Brócolis (6 fatias): R$ 40,00
Calabresa (6 fatias): R$ 40,00
Frango com Alho Poró (6 fatias): R$ 40,00

PASTELÃO 

Frango com requeijão e azeitonas (6 fatias): R$ 60,00

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OS ALFAJORES
DA ROCHELLE!!





Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões. 

Não tenho condições físicas para trabalhar e encontrei nos deliciosos Alfajores de Gramado uma maneira de ajudar no sustento de minha família - sou a chefe do lar.

  
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PIADINHA




16 comentários:

  1. REPÚBLICA DOS "ESTRANGEIROS"! Acho que o Dudu Milk não tem autonomia para nomear ninguém. É pau mandado do PSDB Nacional que encosta aqui cupinchas desempregados. Imagina essa mula de PR. Vai ser o fim do Brasil.

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  2. Que os gaúchos nunca mais tenham dúvida na hora de escolher entre um caxiense e um pelotense ...

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    1. Não acho que dê para extrapolar, mas no caso específico da última eleição, estava bem clara a diferença. Pena que a maioria não viu. A maioria que não sabe o que é fluxo de caixa e caiu naquela falácia.

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  3. Caro Prévidi;
    Sobre a polêmica em relação ao Prêmio Trajetórias Culturais, vou tomar um partido, só um:
    Aqui em Taquari, cidade pequena, eu me envolvo muito com cultura, pois gosto, e atualmente sou presidente do CMC (Conselho Municipal de Cultura). Na minha visão, tivemos bons secretários da cultura nos últimos anos, mas ninguém com tanta paixão pela causa como a atual secretária Beatriz Araújo. Ela se envolve ao limite, é extremamente participativa, ativa, e está ao alcance (não tem pose de Deus no Olímpo) dos individuos e entidades envolvidas com cultura a todo o momento, e é extremamente simpatica. A nota dela para o teeu Blog é a prova, não tem arrogância, e sim humildade, pode ter havido, sim, erro, ela reconhece.
    Faz milagre com um orçamento beirando ao zero.
    Com relação às exclusões de nomes consagrados da nossa cultura e com Trajetórias com 'T' maiusculão, nem imagino o que possa ter ocorrido, mas em qualquer concurso que envolva 'avaliadores' há o império da subjetividade, não deveria, mas é da condição humana. Um ponto que pra mim é nota DEZ, para outro avaliador é TRÊS. Santiago, Nei Lisboa são meus ídolos por seus trabalhos e trajetórias na nossa cultura riograndense, e não é de HOJE! Pode ter havido problema no preenchimento dos formulários.
    Por fim, Prévidi, juro eu imaginei que a verba, 12 milhões, 8 mil para cada um dos 1.500 classificados, era do estado e não federal.
    Abraços.

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  4. A propósito, dentre os desclassificados registro que há alguns anos comprei o Livro Tragédia da Rua da Praia do Rafael Guimaraens, escritor que eu não conhecia. Que surpresa agradável. Depois desse livro li vários outros muito bons, entre os quais destaco: A Dama da Lagoa, 20 Relatos insólitos, O Espião que aprendeu a ler, Fim da Linha – o crime do bonde e 1935.

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  5. Murilo tenho certeza de que você não quis ser xenofóbico, mas em ambas as cidades há políticos bons e outros ruins, assim como pessoas fora dela. Imagine falar o mesmo de Bossoroca (Olívio) ou São Borja (Tarso); não seria uma assertiva, apenas uma análise equivocada.
    Abraço.

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    1. Carlos Mota, sem xenofobia, homofobia, racismo, misoginia ou qualquer outra coisa.
      Constatação da realidade.
      Apenas isso ...

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    2. Bossoroca também tem políticos bons e ruins. Cidade pequena, todo o mundo se conhece. Na eleição que elegeu Olívio, a cidade, na maioria, votou contra. Será porque, hein???

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    3. André Boeira, ao contrário do que você pensa, eu não tenho a mesma certeza de que a Maju seja assim tão competente.
      "Ela é uma jornalista maldosa, arrogante, manipuladora". Concordo com quase tudo, mas aí, como gosto de futebol, me lembro do jogar perna de pau. O perna de pau bate, provoca e joga sujo porque se no jogo limpo não se garante e leva um vareio. Só tem chance se o jogo for manipulado.
      Quanto ao Bonner, eu o vejo como o Amaral Neto, da também Globo dos anos 70. Pouco leitores devem saber dele pelo tempo que se passou e porque ele foi jogado no lixo do jornalismo. Trocavam o nome para Amoral Nato e não preciso explicar o por que. Era um puxa saco escroto da ditadura militar apoiada incondicionalmente pela Globo, que cresceu apadrinhada pelos tais ditadores. Fazia um serviço sujo a mando dos patrões. Assistindo ao JN e vendo o Bonner me lembrei dele.

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    4. Quê realidade?
      Julgar pessoas de uma ou outra cidade baseando-se no comportamento de uma pessoa é, então, no mínimo, completa falta de noção e senso crítico. Posso pensar que na cidade em que nascestes só existe gente preconceituosa (o que evidentemente não é verdade), mas existe um que outro, como em todas as cidades.

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    5. Quem não consegue alavancar sua região não deve ser promovido a responsabilidades maiores.

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    6. Muito boa análise, Anônimo de 8 de abril de 2021 21:30. Creio que tocaste no ponto exato.

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    7. Carlos Mota, quem sabe passas uns 2 dias em Pelotas e uns 2 dias em Caxias, talvez consigas perceber a realidade...

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    8. A situação de uma cidade tem muitíssimo a ver com a mentalidade local. Mas tem gente que se recusa a entender.

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    9. Não por acaso, Maju é protegida de Bonner.

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  6. O povo de Bossoroca é gente simples mas inteligente. Sabem das coisas. Já os de Porto Alegre...

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