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Olá!
- POR FAVOR, SÃO SÓ INDAGAÇÕES, CURIOSIDADES DE UMA PESSOA.
- SÓ FICO IMAGINANDO UMA COISINHA: COMO DEVE SER FAZER UM CARINHO?
- COMO DEVE SER TOMAR UM BANHO JUNTO?
- COMO DEVE SER DORMIR DE CONCHINHA?
- LEMBRA DO URSO DO CABELO DURO?
comunicaÇÃO
- MENOS UM - Uma lástima, porque o locutor esportivo Marco Antônio Pereira tinha 67 anos. Tinha muito que viver, tinha muito futebol ainda pela frente. Poderia aproveitar mais os prazeres que tinha.
Ele sofreu um infarto no início deste mês. Foi internado, passou por cateterismo e recebeu alta há cerca de uma semana. Faleceu em casa na madrugada deste domingo.
A Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos, que foi presidida por Marcão, emitiu nota:
Nota de Pesar: falecimento do ex-presidente Marco Antônio Pereira
A Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos (ACEG) lamenta, profundamente, o falecimento do seu ex-presidente Marco Antônio Pereira da Silva, ocorrido neste domingo (17), aos 67 anos de idade.
Apresentador, locutor esportivo nas rádios Progresso de Novo Hamburgo, Gaúcha, Guaíba, Bandeirantes e Grenal, dentre outras, Marcão esteve ao nosso lado por mais de 40 anos na crônica esportiva do Estado. Fica a lembrança de um dos maiores e melhores narradores de nossa história.
A ACEG presta condolências aos colegas, amigos e familiares.
- O MARCÃO - Conversei poucas vezes com ele. Sempre quando deixava uma rádio ou quando seria anunciado em outra. Em alguns momentos ele me pareceu sem paciência para uma nova emissora. Passou por todas de Porto Alegre. Em algumas ficou muito pouco tempo. O que fica dele? Uma voz única, preciso e apaixonado pelo que fazia. Brilhantemente.
- ALÔ RÁDIO GUAÍBA!! - Me informam que em anúncio no Correio do Povo de domingo o programa do Rogério Mendelski será das 7 às 10 horas. Ok, mas o programa do Lasier Martins não começa às 9 horas? Até agora é das 9 às 11 horas. Vai mudar?
- TÁ NA HORA GAUCHADA! - Começam hoje novidades no jornalismo local do SBT. Estreia o Tá na Hora Rio Grande. Apresentado por André Haar, a nova atração substituirá o 'SBT Rio Grande 2ª Edição', a partir das 18h30min e com mais tempo de tela. O programa seguirá o Tá na Hora nacional (17h30min), comandado por Christina Rocha e Marcão do Povo. Pautas populares, denúncias, problemas da comunidade, curiosidades, mobilidade urbana e interação com os telespectadores vão fazer parte do fim de tarde dos gaúchos de segunda a sexta-feira.
A nova atração também vai contar com previsão do tempo diária e quadros semanais. Entrevistas, dicas de economia, curiosidades do agronegócio, mundo pet e outros assuntos vão compor a programação. No "Falando bem a verdade", o apresentador André Haar vai trazer opinião sobre as reportagens sem papas na língua. O repórter Guilherme Rockett estreia como videorrepórter para trazer mais agilidade à apuração dos fatos e à situação do trânsito do fim de tarde, na Grande Porto Alegre. E a repórter Gabriela Lerina continuará ouvindo a comunidade e mostrando atrações e situações curiosas. O 'Tá na Hora Rio Grande' também terá o "Zona Mista", coluna de Jeremias Wernek com bastidores da dupla Gre-Nal e o "Tá no Feed", com Brunna Colossi trazendo ao vivo os assuntos que estão bombando nas redes.
Segundo a editora-chefe do "Tá na Hora Rio Grande", Ingrid Oliveira, a atração vem para aproximar ainda mais o SBT dos gaúchos. "Todos os assuntos que mexem com a vida dos nossos telespectadores estarão no Tá na Hora. Vocês vão ligar a TV ou se conectar pela internet enquanto voltam pra casa e se identificar com as pautas do jornal", complementa.
Segundo o editor regional do SBT-RS, Israel de Castro Fritsch, o programa acompanha uma mudança em várias praças. Várias emissoras afiliadas e sucursais do SBT também terão Tá na Hora local, reforçando as notícias das regiões e os mais variados sotaques do Brasil.
O Tá na Hora Rio Grande é apresentado por André Haar vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 18h30min.
POLÍTICA
- PREFEITOS QUERIAM MAIS DE LULA. DUDU MILK É VAIADO!
A falta de anúncios em apoio às empresas deixou os prefeitos da região insatisfeitos com a visita do presidente Lula e oito ministros ao Vale do Taquari. Gestores relatam constrangimento com “clima de comício” no Teatro Univates, na tarde desta sexta-feira, 15.
Vaiado quando anunciado, o prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo (PP), diz ter ficado extremamente chateado. “Não pela vaia. Isso não tem problema. Fui lá em respeito às famílias que perderam casas. Empresas que perderam produção. Fazer festa com o evento foi traumático. A expectativa era outra. Não de uma festa partidária no teatro da Univates.”
Caumo diz ter saído com dúvidas sobre o sistema de alertas e dragagem do Rio Taquari, assuntos abordados durante o evento. “Saio com mais questionamentos do que respostas.”
- BOLSONARO ATRAI MULTIDÃO NO RIO E LULA... LULA... BAH! LAJEADO VAIOU
- BIBO NUNES COMENTA A CHEGADA DO BANDIDO EM LAJEADO
- A "AJUDA" DO GOVERNO FEDERAL
- DISCURSO DO RICARDO GOMES, VICE-PREFEITO DE PORTO ALEGRE
acredite se quiser
- ISTO É INCRÍVEL!!
PENSANDO BEM
- O QUE O GOVERNO GENOCIDA DO BANDIDO ESTÁ FAZENDO PÁRA ENFRENTAR A PANDEMIA? A CADA DIA MORREM MAIS BRASILEIROS E O QUE O BANDO DE MINISTROS FAz? A MINISTRA DA SAÚDE DIZ QUE É SOCIOLÓGA E O QUE SABE SOBRE PANDEMIA?
porto alegre
- A FESTA DO PÉIXE - A 244ª Feira do Peixe de Porto Alegre acontece de 25 a 29 de março, no Largo Jornalista Glênio Peres. O tradicional evento da cidade contará com 36 bancas de pescados resfriados e congelados e duas bancas com a comercialização de alimentos processados, como a tainha assada na taquara, bolinhos e espetinhos de peixe. Neste domingo, 17, a feira teve o seu lançamento na Colônia de Pescadores Z-5, na Ilha da Pintada, com a presença do prefeito Sebastião Melo e público estimado em mais de 500 pessoas.
“A Feira do Peixe tem praticamente a idade da nossa Capital. É um evento com muita história e que precisamos valorizar. Oportunidade para o porto-alegrense levar saúde, qualidade e preço justo para a mesa da família e se encontrar com a cidade e sua cultura” – Prefeito Sebastião Melo.
O secretário de Governança Local e Coordenação Política, Cassio Trogildo, responsável pela organização da feira, destacou o investimento da prefeitura. “Estamos fomentando a atividade de pesca da cidade, com um investimento de quase R$ 400 mil para a realização deste evento. Queremos que os pescadores tenham, cada vez, melhores condições de produzir e vender o seu pescado”, destacou.
Durante o domingo, a programação contou com missa campal inter-religiosa, com a participação do padre Rudimar, da mãe Bia e do pastor Elisandro, que fizeram uma homenagem aos pescadores. Também ocorreu concurso de pesca infantil, feira de quitutes, artesanato local, desfile de candidatos a rei e rainha mirim, infantil e juvenil do evento, e atrações musicais. No almoço, teve a tradicional tainha assada na taquara.
O presidente da Colônia de Pescadores Z-5, Gilmar Coelho, comemorou melhorias da estrutura para os pescadores. “Este ano, estamos com a organização e o investimento da prefeitura. Temos melhores condições para fazer um grande evento. Esperamos superar as vendas e o público do ano passado”, projetou.
A 244ª Feira do Peixe de Porto Alegre é organizada pela Secretaria Municipal de Governança Local e Coordenação Política (SMGOV), em parceria com a Colônia de Pescadores Z-5 e Associação dos Pescadores e Piscicultores do Extremo-Sul (Appesul). A Festa de Lançamento foi realizada pela SMGOV, por meio da Subprefeitura Ilhas, em conjunto com o Orçamento Participativo (OP).
Também participaram do evento o presidente da Câmara, vereador Mauro Pinheiro, os vereadores Idenir Cecchim, Pablo Melo, Gilson Padeiro e Alvoni Medina, e o secretário de Cultura, Henry Ventura.
recordar é viver
- CLAUDINHO PEREIRA CONTA A MARAVILHOSA HISTÓRIA DO LE CLUB
LE CLUB E O GRANDE PABLO SEBASTIAN
No inicio dos anos 80, as boates ainda reinavam absolutas em Porto Alegre Fernando Vieira e Jorge Salim comandavam a melhor casa de shows da cidade: o Le Club. O local tinha uma pista de dança e um restaurante comandado por chefs de renome. A bela decoração era do mestre Paulo Zoppas.
Artistas de primeira linha se apresentavam lá: Gilberto Gil,Alcione,Manolo Otero,João Donato,Leny Andrade,Emilio Santiago e Sérgio Endrigo, entre outros.
O Le Club ficava na Rua João Telles, 54, quase esquina com Avenida Independência. Construído na garagem do Teatro Leopoldina, antes de ser Le Club, o local abrigou Roller Dance aonde às pessoas iam para patinar e dançar em pistas iluminadas por globos espelhados.
Já Le Club, a casa recebia gente de todo lugar, para ver os shows e dançar.
Para a inauguração e com pouco dinheiro, Jorge Salim queria uma atração internacional (na época não existia internet, nem seu tio Google) e saiu à procura de um showman que não fosse muito caro. Achou num bar em Buenos Aires. O Salim, como bom publicitário, criou o personagem e o apresentou como o grande Pablo Sebastian, vindo diretamente do Scala de Madri e pianista da Sarita Montiel. O público aplaudiu de pé o “grande astro espanhol”.
LANÇAMENTO
- BRENO CALDAS, DO TIBÉRIO
Sob o título de “Breno Caldas: a Imprensa e a Lenda”, o jornalista Tibério Vargas Ramos lança extensa obra que narra a vida e os bastidores de um dos principais ícones do jornalismo brasileiro.
A obra de Tibério retrata a saga familiar, o apogeu, a glória e a falência de Breno Caldas, que dirigiu durante quase 50 anos o jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, fundado por seu pai, Caldas Júnior, no século 19. O império que criou no jornalismo gaúcho compreendia os jornais Correio do Povo, Folha da Manhã e Folha da Tarde, além da Rádio Guaíba e da TV Guaíba. O livro não se limita a apresentar o imperador da imprensa do Sul do Brasil no século 20. Mostra também o fazendeiro, o criador de gado, o proprietário de cavalos de corrida, o veleiro e os prazeres que alimentavam seu dia a dia fora da empresa. Tibério mostra em detalhes como o ambiente, a crise financeira da empresa e a desvalorização da moeda levaram o empresário das comunicações a se desfazer de toda a sua fortuna para salvar seu Correio do Povo. No final de sua luta, para rodar o jornal por pelo menos mais seis meses, o empresário vendeu a metade de sua estância na Capital gaúcha, onde residia num casarão, na Ponta do Arado, na beira do Guaíba. Para marcar o epílogo da jornada empresarial de Breno Caldas, o autor do livro afirma textualmente: “Terminou o papel, findou o sonho e acabou a resistência”.
“A história de Breno Caldas foi o livro que sempre sonhei um dia escrever”, costuma afirmar o jornalista Tibério Vargas Ramos, que é autor dos romances “Acrobacias no Crepúsculo” e “Sombras Douradas”, da novela “A Santa Sem Véu” e de “Contos do Tempo da Máquina de Escrever”, todos publicados pela Editora AGE.
Esta é a primeira das três biografias que o autor pretende lançar em breve.
Natural de Alegrete, Tibério Vargas Ramos começou no jornalismo na Zero Hora, em 1969. Em 1970 ingressou na Folha da Tarde, da Empresa Jornalística Caldas Júnior, como repórter. Na empresa dirigida por Breno Caldas desempenhou diversas funções, destacando-se a de Editor de Polícia do Correio do Povo, com atuação sempre muito próxima do Dr. Breno. Durante 40 anos foi professor titular de Jornalismo e de Relações Públicas na Famecos – Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUCRS, contribuindo para a formação de milhares de profissionais de comunicação atuantes no jornalismo brasileiro.
Lançamento na Livraria
Leituras em Porto Alegre
O QUÊ? Lançamento do livro Breno Caldas: a Imprensa e a Lenda, de Tibério Vargas Ramos, Editora AGE, de Porto Alegre
QUANDO? 9 de abril, terça-feira, a partir das 18h30
ONDE? Livraria Leitura – Barra Shopping Sul
(Av. Diário de Notícias, 300 – Nível Guaíba
Bairro Cristal, Porto Alegre)
NOVIDaDE
- NÃO ACREDITO QUE ISSO AÍ SEJA O UNIFORME DAS BRASILEIRAS NA OLIMPÍADA DE PARIS
"A classe média ostenta 1 padrão acima do necessário". O que sobra então p/a Janja, aquela ques esbanja o dinheiro do pobre contrinuinte, nossa deslumbrada e gastadora primeira dama?
Caro Prévidi, sobre o L.F.Veríssimo, discordo da opinião do amigo. Li absolutamente tudo que o Érico escreveu, um gênio, mas genialidade não é algo que é transmitido necessariamente pela genética. O Luís Fernando, escreveu um livro, simples, que li e gostei; O Analista de Bagé. Só!, fora isso, nada mais. Quem ler um texto ou um livro dele, lê todos. Tudo tem a mesma linha, as mesmas ironias, etc. Parece o Martinho da Villa, que compôs uma música, aquela do ‘... felicidade, passei no vestibular...’ , e o resto da ‘sua obra’, tudo tudo absolutamente igual, mesma batida, mesma sequência de notas, melodia... O LFV é um ‘gigolô literário’ das obras do pai! Mas aqui no Sul, criticar o filho do Érico parace crime de lesa-cultura, crime de lesa-brios dos gaúchos. O Jurandir Machado foi de lá ( ZR/RBS) defenestrado por ter expressado o seu pensamento crítico, dizendo que o LFV era muito fraco. Eu não curto o Jrandir por razões ideológicas, mas ele , sim, falou a verdade. Rádio Guaíba, acho que eles não mais retomam seu espaço. Nós, guaibeiros velhos, cansamos. Uma rádio tem que ter uma linha editorial e seguí-la fielmente. Pode ser de esquerda, direita, sem problema. Vai haver público para todos. Mas esta política de ‘biruta de aereoporto’ , NÃO. O espaço da Guaíba foi tomado pela Mais Brasil, que já se consolidou, e mesmo só na web, se não for fechada pelo STF (coisa que Gaúcha, Band, Guaíba torcem!) vai se tornar a segunda em audiência no nosso estado, só perdendo pro canhão da Ipiranga, que, gostemos ou não, é forte!!!! Abraços!
Sobre o LFV - estes dias, casualmente, li um texto do stanilaw ponte preta. Sabia quem era, mas nunca havia lido. Chamou minha atenção o estilo, ironia, piada dentro da piada, frases rápidas... bem ao estlio LVF, com a ressalva que o primeiro era da decada de 60 e o segundo, da metade de 70 em diante.
Duas coisinhas: 1) Não escuto a rádio Gaúcha, nunca assisti a um Jornal do Almoço, sou doentemente contra monopólios. Mas nem por isso vou negar algo que é visivel ou melhor, audível!
2) Não curto nem um milimetro o Juremir, mas, nesse caso, ele ( é raro) tinha razão !
Prévidi, posso te afirmar com certeza, que a falta de saco do Marcão em cada nova emissora era muito mais em função dos futuros "colegas" que encontraria, do que a mudança em si. Ele conhecia as "figuras" com quem iria conviver...
Apenas um detalhe na questão do bloco local do programa Tá na Hora. Foi uma iniciativa da matriz do SBT ostensiva a todas emissoras locais da sua rede. Não se trata de um projeto regional da rua Correa Lima. A mesma coisa aconteceu há anos com o Cidade Alerta local da Record. Nada mais do que uma ordem de SP.
Uma coisa é certa: numa remota hipótese de invasão estrangeira ou algo parecido, nós é que teremos de pegar em armas para proteger nossas famílias, pois essas melancias podres nada farão.
Até pouquinho tempo, os militares eram a salvação da pátria, enquanto a galera rezava para os pneus. Bastou eles não embarcarem numa canoa furada, seguindo o mito e suas fuzarca... Aí viram melancias, né? Mas por favor senhores, menos, menos.
Errou feio, 12:23. O contingente que estava à frente dos quartéis é muitíssimo menor do que a imensa maioria que não espera nada de bom vindo da caserna. Eles não viraram melancias agora. Sempre foram.
Será mesmo, 15:09? Vejo diferente... Moro primeiro era herói, depois virou traíra. Milicos eram a salvação, iriam trazer de volta a ordem necessária. Certamente muitos da caserna compraram essa ideia... De que os militares são muito mais do que realmente são: importantes para o país, mas mais uma das várias instituições. Quando o militar mais importante não aceita a ideia, ele vira melancia... Aposto que ele não gosta do Lula tanto quanto os outros. Duvido que seja de esquerda. Mas o fato de não apoiar um golpe, faz dele um execrável. O mundo não é binário, tem muitas nuances.
Os militares se prestaram a um papel por demais ridículo, pois aceitaram fiscalizar o processo eleitoral e, ao final dele, não tinham condições de dizer se ele havia sido íntegro ou não. Ou seja, deram um patético atestado de incompetência. Ora, essa amostra da nossa inteligência militar só confirma que estamos ferrados. Um inimigo mequetrefe nos faria gato e sapato.
O Lasier continua com o velho hábito, interrompe a todo momento o entrevistado não deixando terminar o raciocínio, e faz também com os repórteres. Muito chato !
"A classe média ostenta 1 padrão acima do necessário". O que sobra então p/a Janja, aquela ques esbanja o dinheiro do pobre contrinuinte, nossa deslumbrada e gastadora primeira dama?
ResponderExcluirPrefiro chamá-la simplesmente de "primeira".
ExcluirQuanto a piadinha, não existe comprovação científica de que melancia seja eficiente no combate à dengue.
ResponderExcluirO blog costumava ser mais amplo, atualmente virou uma panfletagem de apenas meia dúzia de políticos.
ResponderExcluirCaro Prévidi, sobre o L.F.Veríssimo, discordo da opinião do amigo.
ResponderExcluirLi absolutamente tudo que o Érico escreveu, um gênio, mas genialidade não é algo que é transmitido necessariamente pela genética.
O Luís Fernando, escreveu um livro, simples, que li e gostei; O Analista de Bagé. Só!, fora isso, nada mais. Quem ler um texto ou um livro dele, lê todos. Tudo tem a mesma linha, as mesmas ironias, etc. Parece o Martinho da Villa, que compôs uma música, aquela do ‘... felicidade, passei no vestibular...’ , e o resto da ‘sua obra’, tudo tudo absolutamente igual, mesma batida, mesma sequência de notas, melodia...
O LFV é um ‘gigolô literário’ das obras do pai!
Mas aqui no Sul, criticar o filho do Érico parace crime de lesa-cultura, crime de lesa-brios dos gaúchos. O Jurandir Machado foi de lá ( ZR/RBS) defenestrado por ter expressado o seu pensamento crítico, dizendo que o LFV era muito fraco. Eu não curto o Jrandir por razões ideológicas, mas ele , sim, falou a verdade.
Rádio Guaíba, acho que eles não mais retomam seu espaço. Nós, guaibeiros velhos, cansamos. Uma rádio tem que ter uma linha editorial e seguí-la fielmente. Pode ser de esquerda, direita, sem problema. Vai haver público para todos. Mas esta política de ‘biruta de aereoporto’ , NÃO. O espaço da Guaíba foi tomado pela Mais Brasil, que já se consolidou, e mesmo só na web, se não for fechada pelo STF (coisa que Gaúcha, Band, Guaíba torcem!) vai se tornar a segunda em audiência no nosso estado, só perdendo pro canhão da Ipiranga, que, gostemos ou não, é forte!!!!
Abraços!
Agora é canhão de festim, João Paulo. Não viaja, cara, as coisas mudaram muito.
ExcluirCanhão só se for no sentido de baranga.
ExcluirConcordo quanto ao LFV, mas não consigo em nenhum momento, sob hipótese nenhuma e em nenhum lugar concordar com o Juremala.
ExcluirSobre o LFV - estes dias, casualmente, li um texto do stanilaw ponte preta. Sabia quem era, mas nunca havia lido. Chamou minha atenção o estilo, ironia, piada dentro da piada, frases rápidas... bem ao estlio LVF, com a ressalva que o primeiro era da decada de 60 e o segundo, da metade de 70 em diante.
ExcluirJoão Paulo, poderia ter nos poupado de ler uma referência ao Jurema.
ExcluirNão morro de amores pelo Veríssimo, mas o Juremir é a várzea total e absoluta.
ExcluirDuas coisinhas:
Excluir1) Não escuto a rádio Gaúcha, nunca assisti a um Jornal do Almoço, sou doentemente contra monopólios. Mas nem por isso vou negar algo que é visivel ou melhor, audível!
2) Não curto nem um milimetro o Juremir, mas, nesse caso, ele ( é raro) tinha razão !
Tudo bem, JP. É que daria para dizer a mesma coisa sem citar o Jurema.
ExcluirPrévidi, posso te afirmar com certeza, que a falta de saco do Marcão em cada nova emissora era muito mais em função dos futuros "colegas" que encontraria, do que a mudança em si. Ele conhecia as "figuras" com quem iria conviver...
ResponderExcluirTriste: os bons se vão e ficam os maus.
ExcluirApenas um detalhe na questão do bloco local do programa Tá na Hora. Foi uma iniciativa da matriz do SBT ostensiva a todas emissoras locais da sua rede. Não se trata de um projeto regional da rua Correa Lima. A mesma coisa aconteceu há anos com o Cidade Alerta local da Record. Nada mais do que uma ordem de SP.
ResponderExcluirO inter virou a casa da moeda...
ResponderExcluirAté quando???
Pois é, está bom demais.
ExcluirMelancia é muito eficaz na pintura de meio-fio.
ResponderExcluirE Otto vai junto com o Mendelski?
ResponderExcluirVai junto. O Mendelski não sabe atender um celular sem o Otto por perto!
ExcluirO Oto é bem ruinzinho, fala com uma batata na boca, é boçal e agressivo com os ouvintes e, incrível, tal como seu chefe, não aceita contraponto.
ResponderExcluirQue vá plantar batatas!!!
Uma coisa é certa: numa remota hipótese de invasão estrangeira ou algo parecido, nós é que teremos de pegar em armas para proteger nossas famílias, pois essas melancias podres nada farão.
ResponderExcluirAté pouquinho tempo, os militares eram a salvação da pátria, enquanto a galera rezava para os pneus. Bastou eles não embarcarem numa canoa furada, seguindo o mito e suas fuzarca... Aí viram melancias, né? Mas por favor senhores, menos, menos.
ExcluirErrou feio, 12:23. O contingente que estava à frente dos quartéis é muitíssimo menor do que a imensa maioria que não espera nada de bom vindo da caserna. Eles não viraram melancias agora. Sempre foram.
ExcluirSerá mesmo, 15:09? Vejo diferente... Moro primeiro era herói, depois virou traíra. Milicos eram a salvação, iriam trazer de volta a ordem necessária. Certamente muitos da caserna compraram essa ideia... De que os militares são muito mais do que realmente são: importantes para o país, mas mais uma das várias instituições. Quando o militar mais importante não aceita a ideia, ele vira melancia... Aposto que ele não gosta do Lula tanto quanto os outros. Duvido que seja de esquerda. Mas o fato de não apoiar um golpe, faz dele um execrável. O mundo não é binário, tem muitas nuances.
ExcluirOs militares se prestaram a um papel por demais ridículo, pois aceitaram fiscalizar o processo eleitoral e, ao final dele, não tinham condições de dizer se ele havia sido íntegro ou não. Ou seja, deram um patético atestado de incompetência.
ExcluirOra, essa amostra da nossa inteligência militar só confirma que estamos ferrados. Um inimigo mequetrefe nos faria gato e sapato.
O Lasier continua com o velho hábito, interrompe a todo momento o entrevistado não deixando terminar o raciocínio, e faz também com os repórteres. Muito chato !
ResponderExcluirÉ verdade! Estava ouvindo ele hoje de manhã, e ele não deixava o Luis, da metsul, terminar a fala dele.
ExcluirTiro no olho da mosca, 10:26. Ninguém consegue concluir uma fala sem ser atropelado pelo apresentador.
ResponderExcluirAté parece a Kelly Conka, da emissora do Almirante.
O Lasier ainda tem estofo intelectual. A Conká só conhece lacração, ou seja, nada que preste.
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