Atualizado diariamente ao meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.
O LEITOR DO DIA
Conheço o Xicão Tofani há muitos anos. Décadas.
E não me refiro a datas para não "denunciar" a sua idade.
Sempre foi o cara que vocês assistem na TV. Uma figuraça
O advogado Nestor Hein, brincando, diz que "o Prévidi é o Xicão com cabelo".
Pode ser.
Gosto muito dele!
Bom dia, Xicão!
Semana do Verão
Canção de Verão
------------------------------------------------------------------------------------------------
VAI COMPRAR?
Simples.Envia pedido para jlprevidi@gmail.com que vai pelo correio sem despesa.
Ou na Banca da República.
(Rua da República esquina avenida João Pessoa - Porto Alegre)
------------------------------------------------------------------------------------------------
mundo moderno 1
HOJE, AS CRIANÇAS NÃO TÊM PRAZER
 |
| Pobres crianças |
Coitadas.
Prazer em comer. De preferência bobagens.
Sou alucinado por bobagens, mas não posso exagerar.
A explicação é simples. Até os 11, 12 anos a minha vida não era legal. Claro que estudei em bons colégios, viajei bastante, brinquei muito, mas nas refeições... bah, era ruim. Era só arroz com feijão, purê com carne moída, ovo mole na casquinha, por aí. Gelatina e goiabada de sobremesa. Biscoito só Maria. Eu vivia com diarreia. Saía fora dessa dieta, diarreia na certa. E aí passava alguns dias só no que a gente chamava de "sopa branca" - arroz, batata e extrato de carne.
Nos aniversários a minha mãe estava sempre me controlando. Nos finais de semana me soltava. Churrasco com farofa. E pizza. Mas na segunda voltava ao "normal".
Lembro bem quando lançaram o Bis e o Diamante Negro. Eu enlouquecia só com o cheiro. Batata frita? Nem podia passar perto. Cachorro Quente? Quando eu pedia, a minha mãe só me olhava, mas as vezes comia o maravilhoso das Lojas Americanas.
Meus pais me levaram a dezenas de médicos, fiz inúmeros exames e não descobriam o motivo. Aí com 10 anos decidiram me tirar o apêndice. E aproveitaram para dar uma geral. Não encontraram nada.
-
Pelo que tenho visto agora, as crianças, coitadas, têm menos prazer do que eu tive, até porque não conhecem as centenas de bobagens que o mercado oferece.
Noto isso a partir do meu neto mais velho - pouco mais de dois anos - e os filhos pequenos dos amigos.
As pobres crianças só comem coisas "sérias"!! É tudo integral, sem gosto, fora aquele monte de sementes.
Eu não posso afirmar, mas tenho quase certeza que as crianças de hoje JAMAIS se viram diante de um prato de batatas fritas com um copão de Coca-Cola! E pra encerrar, uma barra de chocolate.
É uma pena.
Ou então um saco daqueles salgadinhos bem fedorentos, que todas as crianças no século passado adoravam. Acredito que hoje, quem come esses salgadinhos, são os pós-adolescentes.
E um bolo de chocolate, daqueles bem doces? Nega Maluca, por exemplo.
Um quindim?
-
Tinha que ser constitucional. Toda criança deveria ter direito de comer bobagens. Pelo menos uma vez na semana.
ABAIXO O CHURRASCO DE MELANCIA!!
--
mundo moderno 2
Leite? Tô fora!
Quando era criança não podia tomar leite. Era diarreia na certa. Mas eu gostava muito do cheiro do leite. As vezes passávamos finais de semana em uma fazenda, no interior do Rio, e uma das alegrias era ver o cara tirando o leite. O cheiro era muito bom.
-
Nesta semana comprei uma marca que é o dobro do preço de uma caixinha normal.
É fedorento como os outros.
--
mundo rebelde
Sempre fui assim, entende?
No lançamento do meu último livro na segunda passada tive muitas alegrias.
Uma delas foi encontrar um primo que não via há muito tempo, o João Carlos Menna Barreto. Ele é arquiteto e trabalhou muito para ter a vida maravilhosa que leva.
Sempre gostei muito dele, porque é uma daquelas pessoas gentis, incapaz de levantar a voz. Cortês. Como, por exemplo, o doutor Jayme Sirotsky.
O João Carlos me levou fotos, de uma visita que fez a nossa família, no Rio, em 1957.
Uma delas é essa aí embaixo.
O João Carlos, o meu pai Waldermar e eu.
Como podem notar, não queria tirar fotografia.
E demonstrei toda a minha rebeldia, AOS 3 ANOS!!
Semana que vem publico as outras.
--
mundo político
Discorda?
Antonio Britto Filho, via Facebook:
Tenho há tempos sobre a mesa do escritório aquela boneca russa, a matrioska. O jornalismo ensinou que o fato aparente geralmente não é o fato verdadeiro. Atrás ou dentro dele há
outro mais importante ou que explica o primeiro. E depois outro....
Eduardo Cunha, Renan, Dilma são a primeira boneca, a face aparente da crise brasileira. Dentro dela tem, mais verdadeira, a falência dos partidos e do modelo de representação, a crise do sistema político, que explica figuras como essas. Mas tem mais: dentro e atrás da crise política, está, escondida, sem chance de se mostrar, sem chance de ser enfrentada a verdadeira crise: um País que se desperdiça, que coloca em risco suas maiores conquistas dos últimos 25 anos - estabilidade da moeda, seriedade fiscal e inclusão social. Do que conquistamos, nesse momento, fica preservada, felizmente a democracia.
Olhem para a marioska brasileira e não esqueçam: grave mesmo é a crise que não vemos mas que vai atrasar ou arruinar o sonho e a vida de milhões enquanto nós nos ocupamos, apenas e não sem razão, das bonecas mais visíveis.
--
mundo midiático 1
Pronúncias
A médica psiquiatra Laís Legg ensina:
Tomei para mim a árdua tarefa de fazer com que alguns jornalistas pronunciem, corretamente, o nome do mosquito (falam metade certo, metade errado). O dígrafo “ae”, em Latim, pronuncia-se “ê”. Então, como é que alguns jornalistas pronunciam “AÉDES EGIPTI”????? O “ae” está presente no início das duas palavras, tanto em “Aedes” quanto em “Aegypti”.
Dei-me ao trabalho de exemplificar com “Caesar”, “Curriculum vitae”, “taenia”, “laetitia”, “saeculum”, etc, etc, etc. Pelo menos na Rede Globo já surtiu efeito.
No sábado, vi Patrícia Poeta entrevistar um médico que falava corretamente, mas ela insistia em falar errado. Quando chamou a Síndrome de Guillain-Barré de “guilân-barrê”, joguei a toalha. Pacientemente, expliquei que, no caso, o som dos dois “LL” têm o som de dois “ii”, ou seja, diz-se “GUI-IAN-BARRÊ”. Será que ela diz “reveilôn” quando lê a palavra “reveillon”?
Depois que vi Chico Buarque dizer que discorda quando dizem que a música brasileira piorou muito com o funk, axé e outros, pois, segundo ele, a Bossa Nova foi imposta pela elite que morava na zona sul, obrigando o proletariado a aceitá-la, nem sei mais o que pensar. Concluiu ele que a democracia fez com que o gosto da maioria prevalecesse sobre a elite dominante. Pode? Deve ser pelo mesmo motivo que ninguém mais se arruma ou capricha no visual.
--
mundo esportivo
Mineirinho é da Oi
Pela primeira vez em dez anos, o surfista do Guarujá, mais conhecido como Mineirinho chegou ao Havaí, última etapa do CT, com chances reais de se tornar campeão. Para fazer história na grande decisão da Liga Mundial de Surfe (WSL), Mineirinho dependia somente dele mesmo. Já campeão e fechando com chave de ouro o ano para os brasileiros, após a derrota do australiano Mick Fanning nas semi-finais, Mineirinho foi para final de Pipeline com o campeão mundial de 2014, Gabriel Medina, e também venceu a etapa. O time Oi foi tricampeão no Havaí: “Campeão Mundial, campeão da Tríplice Coroa Havaiana e campeão do Pipeline Masters”.
--
mundo midiático 2
Variadas
O ex-vereador Raul Carrion, a ex-vereadora Manuela D'Ávila, e a ex-vereadora Margarete Moraes foram os proponentes dessa iniciativa à época. O vereador e jornalista João Bosco Vaz teve papel importante e significativo, para a realização desse encontro solene.
Convidamos os companheiros, os correligionários, os jornalistas, os políticos, os amigos e familiares, para comemorarmos essa distinção meritória.
Foto: Evaldir Garcia do Canto
-
-
CALMARIA - Graças ao bom Deus, o Mercado está calmíssimo. Nada de passaralhos.
Que continue assim.
--
mundo falso
Era só propaganda de um motel de Belo Horizonte?
O "Caso Fabíola"
--
mundo natalino
Muito legal!
O próximo domingo será especial para, aproximadamente, 400 trabalhadores migrantes da construção civil. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil (STICC) irá promover um Almoço de Natal em homenagem aos trabalhadores, vindos de outros países.
Para o presidente do STICC, Gelson Santana, a ação faz parte de uma série de iniciativas do sindicato com o objetivo de incluir os trabalhadores migrantes da construção civil na sociedade. “Queremos que eles façam uma reflexão sobre a sua força e entendam que são capazes de construir uma nova realidade para as suas vidas”. O encontro será realizado no CTG Pousada da Figueira (Estrada João de Oliveira Remião, nº 6791, Lomba do Pinheiro), a partir das 11 horas.
--
mundo politicamente incorreto
Alguém vai ficar brabinho? Dois trabalhos
--
mundo das piadinhas
Nenhum comentário:
Postar um comentário