Atualizado diariamente ao meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.
O LEITOR DO DIA
Um intelectual de verdade. Ponto.
E, o que me alegra muito, leitor diário do Blog do Prévidi.
Vive em Taquari, RS.
Entre vários leitores da cidade, destaco hoje o João Paulo da Fontoura.
Bom dia, João Paulo!
Semana do Chico (século passado)
Duas de 1980.
Sacanagens na Assembleia?
QUE BAITA NOVIDADE!
Fiquei escandalizado com as notícias de mutretagens do deputado Mário Jardel!
PELAMORDEDEUS!! Jamais soube de sacanagens na Assembleia gaúcha!
JAMAIS nesta "ímpia e injusta guerra/Sirvam nossas façanhas/De modelo a toda Terra" aconteceu algo parecido neste baluarte de honradez e dignidade chamado Palácio Farroupilha!
Que horror!
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Imagino se o colunista político JC Terlera estivesse entre nós o que não estaria debochando de todas as bobagens que se escuta de todas as partes.
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Mutretas e sacanagens na Casa do Povo só é novidade para velhinhos e velhinhas de Taubaté. E, mesmo assim, estes devem acreditar com ar de deboche.
Mas os mais engraçados velhinhos e Taubaté são aquelas figuras do Ministério Público, que falam seríssimos, como se fosse uma baita novidade, o uso indevido de diárias, por exemplo.
HAHAHAHAHAHA!!!!!
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Hoje de manhã, no programa Bom Dia da Rádio Guaíba, o Rogério Mendelski contou que começou a fazer a cobertura diária da Assembleia em 1968, quando esta mudou-se para o prédio da Praça da Matriz. E desde aquela época todos sabiam do uso indevido das diárias e a "devolução" de salário de CCs e FGs para deputados. Coisa corriqueira.
Eu entrei naquele baluarte da moralidade em 1980, também para a cobertura diária.
Tudo era "normal": devolução de salários, uso de diárias, nomeação de parentes; agiotas, bicheiros e contrabandistas agiam livremente; no restaurante do último andar o carteado corria solto; fantasmas; e o mais interessante era quando um feriado caía na quinta ou terça. Aí, na sexta ou segunda tinha dedetização.
Eu entrei naquele baluarte da moralidade em 1980, também para a cobertura diária.
Tudo era "normal": devolução de salários, uso de diárias, nomeação de parentes; agiotas, bicheiros e contrabandistas agiam livremente; no restaurante do último andar o carteado corria solto; fantasmas; e o mais interessante era quando um feriado caía na quinta ou terça. Aí, na sexta ou segunda tinha dedetização.
Só não tinha essa mutreta com "diárias para carros". Na época eles não tinham coragem de cobrar gasolina.
As diárias salvaram muita gente. Imagine que as nomeações, antes da informatização, demoraram 3, 4 meses para serem publicadas no Diário Oficial. O coitado do CC ficara atá 6 meses sem receber um tostão. Como sobreviver, geralmente pessoas vindas do interior? Toda sexta recebiam diárias para passar a semana. Normal.
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Sobre esse moralismo repentino do ministério público.
Há poucos anos estourou a informação de que vários funcionários da AL recebiam vencimentos "a mais". Uma mulher, por exemplo, havia recebido mais de um milhão durante o período em que este por lá. Fiquei meses dizendo que era um caso de polícia, de que tinham que ser buscados os responsáveis pelos crimes - afinal, era um roubo do dinheiro público.
NINGUÉM FEZ NADA E FICOU POR ISSO MESMO.
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Neste século, entrava e saía presidente, de vários partidos, e sempre ficava o mesmo diretor-geral. Cada vez que pisava no prédio da AL, funcionários me contavam uma mutreta que estava acontecendo, inclusive uma impressionante quantidade de aluguel de carros.
NADA, NINGUÉM FEZ NADA, NEM TRIBUNAL DE CONTAS E NEM MINISTÉRIO PÚBLICO.
Todos na AL sabiam que o tal diretor-geral era um baita mutreteiro, mas nenhum presidente questionava o cara, até porque ele mandava mesmo.
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Existem ou existiram deputados iguais ou piores do que Mário Jardel?
EVIDENTE!
A sacanagem, a mutretagem sempre rolou solta!!
Só que apenas agora o Ministério Público resolveu acordar ou se desfazer da fantasia de velhinha de Taubaté.
As diárias salvaram muita gente. Imagine que as nomeações, antes da informatização, demoraram 3, 4 meses para serem publicadas no Diário Oficial. O coitado do CC ficara atá 6 meses sem receber um tostão. Como sobreviver, geralmente pessoas vindas do interior? Toda sexta recebiam diárias para passar a semana. Normal.
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Sobre esse moralismo repentino do ministério público.
Há poucos anos estourou a informação de que vários funcionários da AL recebiam vencimentos "a mais". Uma mulher, por exemplo, havia recebido mais de um milhão durante o período em que este por lá. Fiquei meses dizendo que era um caso de polícia, de que tinham que ser buscados os responsáveis pelos crimes - afinal, era um roubo do dinheiro público.
NINGUÉM FEZ NADA E FICOU POR ISSO MESMO.
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Neste século, entrava e saía presidente, de vários partidos, e sempre ficava o mesmo diretor-geral. Cada vez que pisava no prédio da AL, funcionários me contavam uma mutreta que estava acontecendo, inclusive uma impressionante quantidade de aluguel de carros.
NADA, NINGUÉM FEZ NADA, NEM TRIBUNAL DE CONTAS E NEM MINISTÉRIO PÚBLICO.
Todos na AL sabiam que o tal diretor-geral era um baita mutreteiro, mas nenhum presidente questionava o cara, até porque ele mandava mesmo.
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Existem ou existiram deputados iguais ou piores do que Mário Jardel?
EVIDENTE!
A sacanagem, a mutretagem sempre rolou solta!!
Só que apenas agora o Ministério Público resolveu acordar ou se desfazer da fantasia de velhinha de Taubaté.
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GALLÓ E OS EMPRESÁRIOS
QUE AJUDARAM O COOJORNAL
Durante a festa do Prêmio Press na quinta passada, a plateia foi surpreendida por um dos homenageados da noite: o presidente das Lojas Renner, José Galló. Quem conta é o Julio Ribeiro:
Ele comanda a empresa, nascida aqui no RS, há 23 anos e, neste período, ela passou de uma rede de apenas 8 lojas para um gigante do varejo com 268 lojas próprias, além de outras 64 da marca Camicado e 28 da marca Youcom. Hoje, Lojas Renner é a maior empresa varejista do País, com faturamento na casa dos R$ 4 bilhões e 17 mil colaborares, e está em 14º lugar entre as marcas mais valiosas do Brasil, de todo os segmentos.
Galló lembrou que, em toda a sua carreira como executivo do varejo, sempre usou propaganda como ferramenta essencial, mas que nunca usou o comercial para influenciar o editorial dos veículos de comunicação, e lembrou de jornal que a Imcosul produzia na década de 70 e 80, com 300 mil exemplares e que era produzido pela Coojornal, cooperativa de jornalistas que era um dos ícones da luta contra ditadura militar. Várias vezes, ele recebeu pressão dos militares para deixar de produzir o periódico na Coojornal, mas resistiu e continuou fazendo. Neste momento, ele se emocionou, chorou, e teve que finalizar seu discurso.
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Quem imaginaria isso? Eu não lembrava e nem os amigos que viveram naquela época.
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Mas não foi só o Galló que ajudou um mensário, o Coojornal, que era odiado pelos milicos e seus lambe-botas.
Contei para alguns, no dia da festa do Press, que algo semelhante havia acontecido com o doutor Jorge Gerdau Iorrempiter (não tentem me corrigir, ele sabe que escrevo o seu nome assim - é ao menos compreensível). O Grupo Gerdau era um dos anunciantes do jornal. Irritados, os milicos foram conversar com ele e pediram que parasse de colocar publicidade. OK. Ele chamou o pessoal da Cooperativa e disse que iria parar com os anúncios, mas iria continuar contribuindo.
Não é fantástico?
Esse é um dos motivos que quando o vi há uns anos na Fiergs pedi para fazer a foto que está lá em cima - e não conto o que ele me disse.
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Hoje encontrei um texto da Núbia Silveira, "Coojornal, um alternativo suprapartidário" e destaquei uma parte, que fala do doutor Jorge e do então presidente da Unimed:
Logo após receber a visita da PF, o presidente da Unimed, uma cooperativa de médicos, ligou para os dirigentes do Coojornal, informando o que tinha havido. Segundo o doutor Arnaldo Malmann, os policiais chegaram dizendo que a Unimed deveria parar de anunciar num jornal de comunistas, como, segundo eles, era a publicação da Cooperativa dos Jornalistas.
– Sou presidente de uma Cooperativa de Medicina, disse Malmann aos agentes. Não posso tomar qualquer decisão sozinho. Os senhores, por favor, me encaminhem esta informação por escrito e eu a submeterei aos associados, em assembleia.
– Isso nós não podemos fazer, responderam os policiais.
– Então, eu também não posso deixar de anunciar.
– Se o senhor fizer isso, poderá ser chamado a depor.
Malmann continuou anunciando no Coojornal e realmente foi chamado para dar um depoimento, que durou três horas, de acordo com o relato de José Antônio Vieira da Cunha, hoje diretor do site Coletiva.net. “O depoimento não levou a nada”, conclui Vieira. Ele revela que ao decidirem pela publicação das matérias, como a dos cassados, os coojornalistas sabiam que “poderiam ter dificuldades em nível governamental. Havia a censura. Mas, fizemos jornalismo responsável. Não afrontamos o regime, não atentamos contra nenhuma lei”.
A maioria dos anunciantes realmente se retirou. A receita começa a cair. Polydoro calcula que caiu entre 70% e 80%. Mas, como a Cooperativa mantinha um caixa único, sem que o jornal tivesse um orçamento próprio, o Coojornal seguiu o seu caminho. Polydoro, que passara o setor comercial do jornal para um profissional da área, Gabriel Matias, faz o mesmo percurso dos agentes da Polícia Federal. Vai de anunciante em anunciante tentando desfazer o medo que sentiam. “Fui até a Gerdau, por exemplo. Foi quando conheci o Jorge Gerdau. Ele me disse que no jornal não poderia mais colocar anúncios, mas que se tivéssemos outro projeto, ele apoiaria. E foi o que fez”.
Jornalista e professor Antônio Gonzalez, o único que a Coojornal não ajudou |
Não sabe do que se trata a legenda da foto?
Outra hora conto.
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mundo das pesquisas eleitorais
Nesta área, a experiência é tudo
Domício Torres foi por 36 anos o diretor do Ibope no RS. Sabe tudo.
Aí, ao se aposentar, ao invés de ficar coçando em casa, decidiu criar a Torres - Inteligência Empresarial.
Toda sua experiência ele coloca a disposição do mercado, com equipes formadas e dirigidas por ele.
Tem realizado pesquisas por todo o Estado.
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Agora, para as eleições municipais, ele vai entrar com tudo com pesquisas para partidos e candidatos.
Acreditem, sei que será um diferencial em 2016.
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Quer saber mais?
51 3340-1668 / 8126-3962 ou domicio@torresie.com.br.
Também confira o www.torresie.com.br
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mundo midiático
Variadas
CASCATA LUSITANA - Um jornal com duas edições diárias com um número reduzidíssimo de jornalistas competentes e estagiários inexperientes? Só sendo muito trouxa para ler isso. E, ainda mais, pagar.
Na real, nem me pagando.
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MENOS UM - Eu era muito guri, logo que cheguei a Porto Alegre, e ouvia o Nahum Sirotsky falando de Israel e outras terras. Ontem a notícia que faleceu. Na real, ele morreu no sábado, em Tel Aviv.
Nahum atuava desde a década de 1940 e trabalhou nos principais jornais, revistas e rádios do centro do país. Faria 90 anos em 19 de dezembro. Era primo-irmão de Maurício e Jayme Sirotsky.
Tinha aquela doença que me nego a escrever e estava internado em uma clínica em Tel Aviv, onde foi enterrado.
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PAGODINHO - Durante a festa do Prêmio Press, na quinta passada, um dos melhores amigos de Paulo Sant'Ana me disse que ele já estava em casa. Está em uma cama hospitalar. Debilitado, depois de quase quatro meses no hospital. Magérrimo. Não recebe visitas.
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LIBERDADE - A Rádio Liberdade, da Rede Pampa, além do 1020 AM está também no 104,9 FM.
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RICCORDI - Sempre quando falo em grandes radialistas me esqueço do Paulo de Tarso Riccordi. Talvez porque as vezes o encontro, não é uma estrela. Mas o conheci, lá pela década de 70, na Rádio Farroupilha, quando lá se fazia só jornalismo de alta qualidade. Ele apresentava um programa de entrevistas políticas e eu sempre que podia acompanhava as gravações. E depois escutava quando ia ao ar.
O Paulo de Tarso fora de uma rádio é algo inconcebível, com esse monte de nulidades.
Ah, sim, lembrei dele porque hoje ele completa 66 anos!
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PRIVILÉGIO ESCROTO, NÉ MP? - O repórter Giovani Grizotti não tem nada a ver com isso. Se foi o único jornalista avisado da operação na casa do deputado Mário Jardel, melhor pra ele. Mas o Ministério Público não pode avisar apenas UM repórter. Tem que avisar todos os veículos que tentam fazer jornalismo. Ou nenhum.
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PRÊMIO? QUE PRÊMIO? - Não é apenas uma rádio gaúcha que não valoriza o Prêmio Press. Aliás esta rádio gaúcha não deixa seus funcionários comentarem no ar o Press que ganharam.
Hoje, recebi a dúvida de um amigo, o Paulo, que mora no Litoral, e atento observador da coisas da comunicação:
Caro Zé! Tudo bem com a família, Prévidi?
Espero que sim.
Sigo aqui lendo diariamente teu blog.
Não pude ir ao Prêmio Press, te encontrar e abraçar o Júlio e a turma. Pelo que li foi mais um grande evento. Mesmo sem a devida cobertura dos grandes veículos.
Te escrevo apenas para uma observação, onde posso estar errado, mas como atento ouvinte de rádio tenho certeza que me chamaria a atenção. Estávamos eu e Marlene ouvindo o programa do Milton Cardoso, na quinta-feira quando entrou um anuncio dos vencedores da BAND na premiação. A agilidade me chamou a atenção e comentamos o assunto. Tanto que abri o computador para saber todos os vencedores e só fui encontrar isso na sexta pela manhã.
Te escrevo porque tu fez uma observação a respeito de uma empresa que não da espaço para comemorações dos seus funcionários no PRESS. Mas, não é só uma, outras também. Pelo que entendi você falou da RBS, mas a Record também não tem grandes comemorações.
Isso que a empresa levou os dois Prêmios mais importantes para um grupo de comunicação.
Posso estar errado, mas são só dois troféus que não são individuais: Melhor Programa de TV e Melhor programa de Rádio. Um ficou com a TV outro com a Guaíba. Portanto, a Record ganhou os dois concorrendo com a RBS e não soube valorizar seus profissionais. Escrevo, porque não encontrei no site
do Correio nenhuma referência e diferente da Band, não ouvi na Guaíba nenhum spot falando da conquista.
Na TV, não sei porque tu sabe que aqui no litoral, o sinal nem sempre é bom.
Era isso amigo.
Avisa quando estiveres por aqui.
Grande abraço para a você e família.
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mundo das duas rodas
Que tal?
É apenas uma sugestão, nada mais.
Por que o vereador de Porto Alegre, Marcelo Ciclista, não propõe disciplinar o uso e obrigações dos ciclistas, seus discípulos? Ou melhor, liderar uma campanha de conscientização de ciclistas e motoristas em geral?
Por exemplo, que os ciclistas não devem andar na contramão, especialmente em alta velocidade; respeitar as sinaleiras e faixas de pedestres; e, principalmente, não trafegar com a dita nas calçadas - apenas conduzi-la.
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O vereador também deve saber o motivo dos ciclistas não usarem as ciclovias. Aquela da avenida José do Patrocínio é completamente inútil. As vezes, vejo um que outro carregador de bombonas de água, trafegando solitário, feliz da vida!
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mundo midiático
Três pérolas
DUAS NO DIA QUE LANÇARAM A SEGUNDA EDIÇÃO DIÁRIA!
A matéria é essa, assinada por duas pessoas:
Grêmio tem interesse em meia do
Belgrano e Alán Ruiz é plano B
Lá pelas tantas, esta frase:
(...)
— Está no nosso hall, mas ainda não fizemos proposta. É um jogador que o Grêmio observa — comenta o presidente Romildo Bolzan.
Como escreveu a pessoa que enviou a joia:
Em vez de dizer que o jogador está no 'rol', escreveram 'hall". Isso é o que dá ter obrigatoriedade de ter morado no exterior e inglês como requisito obrigatório pra trabalhar no portentoso Grupo de comunicação. Lavar pratos em Londres vale mais do que saber apurar e interpretar informação.
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Assassinato completa sete meses de mistério em Porto Alegre
Jorge Vicente da Silva, 42 anos, instrutor de tiro, foi morto no portão da garagem onde vivia no bairro Bom Fim.
Notaram? O coitado vivia numa garagem!!
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No site de uma rádio gaúcha.
Apenas uma dúvida: NÃO É AUTUANDO?
"O Uber é clandestino e seguiremos
atuando", afirma José Fortunati
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mundo dos vinhos e afins
Noites de Verão
O Spa do Vinho firmou parceria com importantes vinícolas brasileiras para uma nova e exclusiva opção de enoturismo - as Noites de Verão. O projeto será aberto ao público a partir desta quarta-feira (dia 2) e oferecerá uma experiência única, reunindo boa gastronomia, música ao vivo e vinhos. As vinícolas participantes contarão com um espaço especial na Esplanada panorâmica do complexo para degustações e comercializarão seus rótulos emblemáticos, harmonizados com três variedades de paella. A iniciativa já conta com as presenças garantidas das vinícolas Almaúnica, Chandon e Miolo.
A atração acontece durante todo o mês de dezembro, exceto no Natal e Ano Novo. “A cada noite uma vinícola diferente será a grande anfitriã de uma festa alegre e elegante, ideal para curtir o clima desta época do ano no Vale dos Vinhedos”, explica Karina Licks, Gerente-Geral do Spa do Vinho. O projeto será inaugurado nesta quarta-feira, dia 2, com a festa de final de ano dos associados da Aprovale (Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos). “É a oportunidade ideal para quem deseja reunir os amigos para celebrar o ano ou para grupos de empresas que desejam fazer sua confraternização”, destaca a Produtora Cultural Luciana Ferreira, lembrando que é raro poder festejar ao ar livre, com toda a infraestrutura necessária disponível, incluindo serviço de bar, vinhos, boa gastronomia e música ao vivo. “Em geral, organizar estas confraternizações demandam muito trabalho em um período atribulado do ano. Nossa proposta é poupar este esforço e oferecer entretenimento de qualidade com excelentes vinhos para encerrar o ano em alto estilo.”
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O custo é de R$ 75,00 por pessoa, incluindo uma opção de paella e uma taça de vinho. À frente da gastronomia do Leopoldina Restaurante, o Chef Felipe Pinelli reuniu duas receitas tradicionais de paellas, de frutos do mar e à Valenciana, com outra mais ao gosto da Serra Gaúcha.
No calendário do evento, ainda há noites disponíveis para vinícolas interessadas em participar do projeto, que podem se candidatar com a Sommeliére Silvana D.Fellini através do sommelier@spadovinho.com.br ou do (54) 2102-7200. Grupos acima de 10 pessoas contam com uma cortesia surpresa do Spa do Vinho, desde que as reservas sejam feitas com pelo menos 24 horas de antecedência através do reservas@spadovinho.com.br . A experiência também pode ser adquirida diretamente na página do Facebook do Spa do Vinho.
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mundo da fotografia
No Aeroporto Salgado Filho, semana passada
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mundo das piadinhas
Por isso não dou a menor bola
para babaquices politicamente corretas
Grande professor Antônio Gonzalez. Acho que fui a última turma dele de Introdução ao Jornalismo, na Famecos, em 1994. O clássico dele era colar aqueles exemplares de jornais amarelados na lousa e explicar para a turma perplexa a diferença entre o standard e o tablóide.
ResponderExcluirCaro amigo Prévidi,
ResponderExcluirObrigado pela gentis palavras, realmente acho que sou um dos teus maiores leitores. Abrir o blog do Prévidi, diariamente, e ler de cabo a rabo todas as informações, é uma doença minha diária. Só que - pelo amor de Deus - é Taquari , não Taquara. Só tu não alterares esta informação o pessoal daqui vai me matar!
Prévidi, gostaria de discordar de ti quanto a utilização da ciclovia da José do Patrocínio.
ResponderExcluirMoro ali e ando bastante entre a Lopo e a Praça Garibaldi. Acho que é bastante usada. Já contei seis ciclistas ao mesmo tempo. Como espero o ônibus tenho tempo (risos) para ficar apreciando a "lindeza" da rua.
Existe, eu acredito, muita dificuldade deles usarem a ciclovia. Acontecimentos como: carro com as rodas invadindo, carroceiros, pedestres, lixo... Nas noites do final de semana, a ciclovia fica tomada de alegres boêmios tomando a sua vodca vagabunda com energético, tornando impossível a utilização. Nas manhãs o lixo e garrafas quebradas... Outra coisa são os motoristas de táxi daquele ponto (clandestino?) na frente do opinião, com as portas abertas dentro da ciclovia.
Isso é uma coisa.
Outra coisa é falta de educação dos ciclistas. Eu concordo contigo! Tem muito ciclista mal educado!
Se o vereador conseguisse que a EPTC fizesse alguma coisa... Mas aí, só se ele fosse milagreiro...
O amigo João Paulo da Fontoura não vive em TAQUARA sim em TAQUARY.
ResponderExcluirTaquari é uma forma aportuguesada do antigo nome do rio em língua indígena.