Quinta, 2 de abril de 2020




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






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ORESTES NÃO É MAIS SECRETÁRIO
DE COMUNICAÇÃO DO MARCHEZAN






O jornalista Orestes de Andrade Jr. não é mais o secretário de Comunicação da Prefeitura de Porto Alegre.
Perdi a conta de quantos secretários abandonaram Marchezan.
É um fenômeno!
Agora, foram quatro.
Além de Orestes, os secretários Rafão Oliveira, Ramiro Rosário e Nelcir Tessaro abandonaram o barco. A "explicação" é que irão concorrer a vereador, mas quem garante que terá a eleição de outubro?
...
Orestes falou a amigos que saiu em função de sua saúde e que estuda propostas.
Sei.


Um comentário:

  1. Caro Prévidi,

    Salvar vidas ou salvar a economia?

    O título acima propõe uma falsa dicotomia, uma volta ao arianismo do início da era cristã, do Cristo é divino, ou Cristo não é divino?
    Coronavírus, salvar vidas e destruir a economia, ou salvar a economia e deixar a nossa população à deriva, morrer à Itália.
    Pessoal, a decisão não pode e não é binária, tipo: ou um, ou outro. Necessariamente tem que haver espaço para caber (com inteligência) as duas proposta em caminhos paralelos, certamente com um olhar mais focado na questão humana.
    Se prevalecer a decisão de só salvar-se vidas, só olhar-se para um caminho, (que, concordamos todos, tem um apego emocional muito forte, e é o caminho mais ‘fácil’ e perigoso, pois tem forte poder em promover ‘profetas do apocalipse’, ‘demagogos’), a economia recessiva que virá – é certo! – vai cobrar pesadamente em vidas humanas sem a menor dúvida.
    Segundo a revista Crusoé, com dados colhidos da FGV (Fiocruz) o tranco na economia entre 2012 e 2017 provocado pelos (des)governos Lulla/Dilma, só pelo efeito desemprego ceifou a vida de 31 mil pessoas, 5 mil por ano.
    Mas as perspectivas, agora, são de uma recessão muito maior, ergo, preparemo-nos para a tragédia que virá
    Informações vindas de economistas de nomeada, gente do FMI e outros: não há no mundo economia que resista dois meses de um ‘paro general’ sem profundo estrago, nem Estados Unidos, nem Suíça, nem Dinamarca, ninguém!
    Com isto quero dizer que é injusto o pesado opróbrio que políticos e críticos apontam na direção do presidente Bolsonaro, que está sim, extremamente preocupado com as consequências da quarentena radical, e fala, talvez demais, e provoca, talvez demais, e instiga, talvez demais, sobre o tema. Acho que um governo pode errar por comissão, jamais por omissão. Apesar dos alertas, das falas do presidente, o governo Bolsonaro, seus ministros, assessores, principalmente o Mandetta, está fazendo um trabalho muito bom no combate à doença, digno de reconhecimento de todos nós brasileiros. O mundo já reconhece!

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