Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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DEMITIDO COM 33 ANOS DE RBS.
ISSO É UMA CANALHICE?
Não tem mais jeito. A RBS se especializou em fazer isto com os funcionários. Quando a pessoa se aproxima dos 50 anos ou está quase aposentado vai pra rua. Ou então a funcionária, quando volta da licença-maternidade,vai pra rua. Vou te contar, não dá pra levar a sério essa gente!
Isso é uma vergonha para um Estado que tenta se reerguer.
O Alex, Alexandre dos Santos, postou no Facebook:
É, chegou a minha vez, depois de 33 anos na RBSTV fui demitido !
(Quantas) Histórias que contei através da lente da minha câmera.
(Quantas) Transmissões de futebol.
(Quantas) Alegrias e tristezas na hora de uma gravação.
(Quantas) Vezes fiquei com um nó na garganta ao ouvir uma história triste .
(Quantas) Viagens, conheci 11 países através da minha lente.
Só tenho a agradecer aos colegas que fiz e que me ensinaram muito nesse tempo,
Um grande abraço a todos e fiquem com Deus. Neste momento difícil que estamos passando é tudo que podemos pedir, que Deus nos abençoe!
Meu e-mail: alex.cinegrafista@yahoo.com.br
F: 99933 3499
Grande abraço a todos!!!
VIDA QUE SEGUE!!!
O QUE É MAIS TRISTE?
A MORTE DA MARIELLE OU O DOCUMENTÁRIO?
O texto é de Verônica Cabral:
Em tempos de Coronavírus e do forçoso recolhimento que obrigou, dispus-me a assistir à Marielle – o Documentário. Dirigido por Caio Cavecchini, ex-repórter do Profissão Repórter, traz colaborações de outros profissionais da Globo, entre os quais Eliane Scardovelli, também do jornalístico que tem à frente Caco Barcelos como mentor, e amplo material da rede dos Marinho, como reportagens produzidas para o Jornal Nacional. Com cerca de seis horas de duração, foi, oportunamente, lançado às vésperas dos dois anos do assassinato da vereadora carioca, no momento em que a data seria amplamente lembrada.
Há graves problemas de seleção e edição – por exemplo, a viúva de Anderson Gomes, Agatha, menciona seis alterações genéticas do filho deles, mais no começo, para não detalhá-las, desaparecer e só voltar à cena ao final, perdida, esquecida, sem importância – e ausências inaceitáveis, como o depoimento do pai de Luyara, a filha de Marielle, cujo pai é um líder comunitário chamado Glauco dos Santos, sequer citado pelo nome (se ele não quisesse revelar a cara, era fácil focalizá-lo de costas ou mostrar suas mãos, ou desfocar-lhe a imagem). A omissão de alguém relevante para os rumos de Marielle Franco enfraquece os esforços de lhe contar a trajetória, porque, no final, pouco o que há fica no campo da novidade. E se houvesse novidade, justamente seria algo que talvez trouxesse alguma luz à Marielle – O Documentário. Não há essa luz. Como documentário, é frustrante.
Para quem acha que o mito foi forjado artificialmente, insuflado por oportunistas, partidos políticos, mídia, a resposta é não. Basta ver que, no dia seguinte a sua morte, no velório, na Câmara de Vereadores, já havia uma multidão a disputar espaço. Foi natural. Minha resposta é que vivemos outra era, em que uma mulher, negra, lésbica e favelada tem a “cara” desse século 21. Alguém duvida que se fosse um homem branco e heterossexual seria diferente? É provável que a repercussão fosse mínima. E seria um crime tão grave quanto, ou seja, um parlamentar assassinado. Um complemento: usei “natural”, repito, o que não significa que oportunistas, de todos os matizes, não tenham buscado ficar com um quinhão desse espólio. A imprensa vendeu mais, líderes se projetaram – o “Efeito Marielle”, que elegeu quatro assessoras dela, três como deputadas estaduais, no Rio, uma, federal, um ano e meio depois – , esse discurso ideológico se tornou onipresente no campo dito de esquerda.
O mito, latente no velório, se engrandeceu e se nutriu com toda sorte de notícias falsas, desde a foto de Marielle com o traficante Marcinho VP, com quem estaria casada, à ligação que uma desembargadora fez, entre Marielle e traficantes de áreas de periferia do Rio. Ao deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL), que quebrou a placa da “Rua Marielle Franco”, entrevistado, não foi perguntado o porquê de seu gesto. Aliás, por que muitos não gostam de Marielle? Ninguém foi ouvido. Pelo jeito, ficou combinado: vamos dar atenção a familiares, amigos, quem quiser enaltecê-la. Não há desafetos, nem em off, não se buscou compreender quem, de fato, foi Marielle, como cresceu, como se formou, como conquistou prodigiosos 46 mil votos em sua primeira eleição, o que fez, em quais projetos se engajou, o que realizou em parcos um ano e dois meses e meio como vereadora. Não tinha trajetória para balizar o mito que se tornou e que, o documentário, se quisesse prestar serviço, poderia ter colocado em pauta. Para ficar em um aspecto local, poderia ter sido também alvo o quanto foi “homenageada”, postumamente, com nomes de rua, inclusive em Porto Alegre. Aqui, o na época vereador Rodrigo Maroni quis, oportunista, dar o nome de “Rua Marielle Franco” – de quem ele, como quase todo mundo fora do Rio, é provável que nunca tivesse ouvido menção, antes do assassinato – a uma viela obscura do Bairro Hípica, na Zona Sul. Denunciada por Zero Hora, a iniciativa foi cancelada, pela vergonha que causou uma foto do local, um beco abandonado. Maroni nem havia se certificado de ver uma simples fotografia, já que não foi visitá-lo. Era, nas palavras de Paulo Germano, “quase um terreno baldio”, em que se salientam três melancólicos pneus abandonados. Preferiu-se o mito. Aqui e lá.
Tem choro, muito, e áudios trocados com a namorada, na diretriz de comover. É um caminho fácil e óbvio, em que se sai da objetividade, dos fatos concretos. Sobre a investigação, os possíveis papéis do vereador Marcello Siciliano, do ex-conselheiro do TCE, Domingos Brazão, do sargento reformado Ronnie Lessa, praticamente tudo é requentado ou avança nada ou quase nada. Há pelo menos um momento de extremo constrangimento, quando a Globo volta a bater na tecla, por longos minutos, de que Élcio Queiroz, o motorista que guiava o Cobalt usado no crime, segundo apontam as investigações, teria pedido para entrar na casa de Bolsonaro, no mesmo condomínio em que o presidente e Lessa viviam. É um dos mais baixos lances da Globo, em que o jornalismo passou longe. Imagino que assim Cavecchini e equipe tenham “pago” à emissora o amplo material que tiveram à disposição. Não há outro motivo plausível para se voltar a esse ato canalha, patife, plantado para comprometer a reputação de Bolsonaro. Uma gravação confirmou que não se tratava dele, presente à Câmara dos Deputados.
Se não sabemos “quem matou Marielle?”, também não saberemos quem foi Marielle.
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QUE MEDA! NEURA TOTAL!!
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ASSISTA!
TESTE DO PULMÃO RAPIDINHO - A dica é do jornalista Alexandre Appel (ela parece uma filha do Appel):
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NORMAL - O maior canalha do Brasil, também criminoso, se aliou ao bandido mais famoso, por enquanto, ex-presidiário.
Alguma novidade?
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UMA FOTO MARAVILHOSA! - Quem me enviou foi o jornalista Carlos Sávio.
E eu não tinha esta foto! Posando, Baltazar, o Artilheiro de Deus, craque do Grêmio, levado lá na Imprensa da Assembleia pelo Cecílio pereira, já falecido.
(clica em cima que amplia)
Sentados: Sérgio Seppi (na época o meu irmão gêmeo, Quinzinho e João Vitor), Cecílio Pereira, Baltazar e um amigo do jogador.
Em pé: Elói (da Fotografia da AL). Alfredo Dornelles, eu, o jovem Flávio Pereira, JC Terlera, falecido, Carlos Sávio e Odone das Neves (O Abominável Odone das Neves)
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O Julio Ribeiro me avisa que o amigo do Baltazar é o presbítero é o Orlando Coutinho.
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Por onde anda o Baltazar? Resposta do https://terceirotempo.uol.com.br/:
Baltazar, o Baltazar Maria de Morais Júnior, nasceu em Goiânia, no dia 17 de julho de 1959, e encerrou a carreira no final da década de 90 devido a problemas físicos, segundo ele próprio. Começou a carreira no Atlético Goianiense e transferiu-se para o Grêmio em 1979.
No Tricolor Gaúcho se tornou conhecido após mostrar sua capacidade de marcar muitos gols. Em 1980, foi artilheiro do Campeonato Gaúcho com 28 gols, uma marca recorde. Em 1981, Baltazar, também chamado de "Artilheiro de Deus", marcou o gol que deu o título brasileiro ao Grêmio sobre o São Paulo, em pleno estádio do Morumbi.
Atuou ainda no Palmeiras (de 1982 a 84), onde teve uma passagem apagada (foram 70 jogos - 26 vitórias, 28 empates, 16 derrotas - e 25 gols marcados), no Flamengo (fez 47 jogos: 23 vitórias, 11 empates e 13 derrotas - 23 gols), no Botafogo e depois foi atuar no futebol espanhol, onde jogou no Celta e fez sucesso no Atlético de Madrid. Atuou também no Rennes, da França, e no Kyoto, do Japão.
Muito religioso, virou pastor. Tem dois filhos (Mateus e Michelle), mora no Jardim Florença, em Goiânia-GO, e é empresário e presidente da "Missão Atletas de Cristo do Brasil". Parou em 96, no Kioto do Japão.
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NÃO VI ESSA, MAS MEUS COLABORADORES SÃO ATENTOS! - É a melhor que vi nesta fase do bicho chinês:
(clica em cima que amplia)
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CÁ ENTRE NÓS - A diretoria da Abraji - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo - deveria estar trabalhando em... jornalismo investigativo. E não lançando notas diariamente, para aparecer na globo. Agem como a Fenaj, que só existe para dar entrevistas na globo.
Para tanto, as duas entidades empenham-se em criticar o presidente, fazendo o joguinho canalha da globo e da folha de s.paulo.
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É SÓ PROVOCAÇÃO - Os jornalistas que acompanhavam a fala do presidente Jair Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada na terça passada deixaram o local da entrevista após o presidente mais uma vez estimular apoiadores para que hostilizassem e xingassem os repórteres.
Depois de uma pergunta sobre a postura do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que tem dado orientações contrárias às de Bolsonaro durante a crise do coronavírus, um dos apoiadores começou a gritar que a imprensa “colocava o povo contra o presidente”. Bolsonaro reagiu incentivando o apoiador a falar e mandando que os jornalistas ficassem quietos.
“É ele que vai falar, não é vocês não”, disse Bolsonaro.
Com isso, os apoiadores começaram a xingar os jornalistas, que se retiraram do local e ficaram ao fundo. O presidente ficou inicialmente surpreso com a reação dos repórteres, mas logo aproveitou para ironizá-los.
“Mas vão abandonar o povo? Nunca vi isso, a imprensa que não gosta do povo”, gritou Bolsonaro aos repórteres que se mantinham afastados.
Em seguida, enquanto continuava a conversar com caminhoneiros que se reuniram na porta do Alvorada, Bolsonaro continuou falando aos jornalistas.
A pergunta que levou o presidente a estimular a hostilidade de seus apoiadores foi sobre as recomendações feitas por Mandetta em entrevista na segunda-feira no Palácio do Planalto, de se manter o isolamento social.
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ALIANÇA, de Nei Duclós
Estamos em guerra
Uns contra os outros
Nós conosco mesmo
Os poderes divididos
As nações em duelo
As ideias e as notícias
Nossa normalidade foi invadida
Nas casas campos e cidades
As camas contra as paredes
Suspeitas atrás das portas
Sacadas que viram palcos
Conversas interrompidas
Abraços para sempre adiados
Beijos que morrem cedo
Corpos que se acumulam
Estamos em guerra
E perdemos inúmeras batalhas
Sob as leis da limpeza
E os sonos com pesadelo
E tu amor
Que ainda espero
Traga um ramo de oliveira
No bico da primeira pomba
Que foi buscar o segredo
O acordo com Deus
E sua aliança
Ponha no dedo
Com todas as cores da esperança
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EM RESUMO É ISSO
Se você abrir seu estabelecimento vai preso.
Se vai preso pode ser solto.
Tá uma zona isso.
José Luiz Soares
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O NEGÓCIO É PRORROGAR DÍVIDAS - Para apoiar seus clientes pessoa física, micro e pequenas empresas, o Banrisul anunciou uma série de medidas nas últimas semanas. Entre essas iniciativas, destaca-se a prorrogação dos vencimentos de dívidas, que já registra em torno de 90 mil solicitações desde a data em que foi anunciada, há cerca de 15 dias. Podem ser enquadradas na flexibilização operações de crédito já existentes nas modalidades pessoal, rural, imobiliário e desenvolvimento.
A prorrogação dos vencimentos pode ser solicitada no aplicativo Banrisul Digital com praticidade e segurança, sem a necessidade de ir até uma agência física. As operações são renegociadas nas mesmas condições do contrato original.
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A iniciativa do Banrisul contempla o adiamento de duas parcelas para crédito pessoal (válido para clientes pessoa física e micro e pequenas empresas com faturamento mensal de até R$ 6 milhões), com 90 dias de carência e prazo total de 12 meses. No caso do financiamento imobiliário, as parcelas dos próximos 60 dias podem ser diluídas nas prestações ao longo da vigência do contrato. Nas operações de crédito rural, podem ser prorrogadas as dívidas dos próximos 90 dias, e as operações de desenvolvimento oferecem a possibilidade de adiar até seis parcelas. As modalidades de empréstimo que não estão contempladas nesta medida são o cartão de crédito, cheque especial e o crédito consignado, pois possuem políticas de renegociação específicas.
Segundo o presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho, diante de um cenário de incertezas e desafios sem precedentes, o Banrisul está focado em disponibilizar, com a agilidade que o momento requer, novas políticas de crédito e operacionais que auxiliem as comunidades que dele dependem. “Ao longo dos últimos dias, nossa Instituição tem trabalhado fortemente na busca de alternativas que minimizem os impactos que as medidas de enfrentamento à Covid-19 têm gerado em nosso país, sobretudo na vida de nossos clientes e colaboradores”, destacou.
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Além da prorrogação de dívidas, confira outras iniciativas do Banrisul para fortalecer a economia gaúcha e apoiar seus clientes
- Crédito pré-aprovado de R$ 14 bilhões para clientes pessoa física e micro, pequenas e médias empresas;
- Aumento de 10% no limite Banricompras para todos seus correntistas, de forma automática;
- Concessão de 10% extra de limite de crédito para clientes micro, pequenas e médias empresas;
- Prorrogação, por até três anos, das dívidas de custeio dos produtores rurais que tiveram perdas comprovadas pela estiagem;
- Aumento dos limites para a realização de transações no aplicativo Banrisul Digital e nos canais Minha Conta e Office, de R$ 20 mil para R$ 50 mil ao dia. Para clientes Afinidade, aumento de R$ 50 mil para R$ 100 mil diários.
- Aumento dos limites para saques em caixas eletrônicos, de R$ 1.500 para R$ 3.000 ao dia;
- Disponibilização gratuita e isenção de mensalidades de maquininhas adicionais da Vero, rede de adquirência do Banrisul, a estabelecimentos conveniados – ação que visa auxiliar pequenos comerciantes que necessitem de um equipamento extra, especialmente aqueles que tiveram a demanda de serviços de entrega intensificada, como os segmentos ligados à alimentação e à saúde;
- Criação de horário reservado e prioritário para atendimento presencial a beneficiários do INSS que não possuem cartão (ou com cartão vencido/perdido);
- Atendimento presencial na rede de agências mediante agendamento, a fim de evitar aglomerações nesses locais.
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Por fim, o Banrisul reforça a orientação de que os clientes utilizem, preferencialmente, seus canais de atendimento remoto disponíveis, e procurem pelo atendimento nas agências somente em último caso. No ambiente digital, o Banco oferece o app Banrisul Digital, o Internet Banking (Home e Office Banking) e o Portal de Renegociação de Dívidas.
A instituição disponibiliza, ainda, o atendimento pelo SAC (0800 646 1515) e Banrifone – canais seguros e eficientes para a realização de transações bancárias sem a necessidade de sair de casa. Questionamentos sobre produtos e serviços também podem ser enviados pelas redes sociais (Twitter, Facebook e Instagram).
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NÃO PERCA!!
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COMO TEM AMIGOS!
Bolsonaro diz que pode declarar estado de sítio e Lula já adianta que é de um amigo
BRASÍLIA – Após o presidente Jair Bolsonaro solicitar parecer sobre a decretação de estado de sítio em razão da pandemia do coronavírus, o ex-presidente Lula declarou, com exclusividade à nossa reportagem, que “não tenho nada a ver com isso e o sítio é de um amigo meu”.
Lula, que foi presidente por dois mandatos, afirmou que gosta muito de
sítio, mas que, “nessa brincadeira, acabei sendo preso”.
sítio, mas que, “nessa brincadeira, acabei sendo preso”.
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NÃO É PIADINHA
Vale a pena conferir: máscara
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PIADINHA
Militar e ladrão
Tivemos um presidente que disse que a política e a arte de engolir sapos.Neste momento para termos paz o atual presidente deveria engolir alguns quando pede paz. o dito popular já diz quando um não quer dois não brigam deveria ser usado.
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