Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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Não quer que apareça o nome? Ok, mas tenho que saber quem é.
Obrigado (não adianta ficar brabinho(a) quando não publico um comentário)
Para alguns, só valem as denúncias da globo
Leiam o que denunciou o jornalista Julio Ribeiro:
É assustador que entidades, partidos, imprensa, parlamentares e escambau não tenham se insurgido contra esse processo ditatorial, criado pelo STF sobre as tais "fake news".
O STF NÃO PODE, de jeito nenhum, ele mesmo abrir um processo, não pode agir de oficio. Porque ele abre o processo, manda investigar (inclusive determina quais delegados devem faze-lo) e ele mesmo vai julgar e sentenciar.
Onde foi o "Estado Democrático de Direito"? Vivemos uma ditadura da Suprema Corte e ninguém se rebela, ninguém diz nada!? E aí o problema é o Carlos Bolsonaro!!!?
O Brasil não tem jeito, estamos fadados a continuarmos sendo uma republiqueta de bananas!
Recordar é viver!
A jornalista Rita Daudt buscou uma crise recente. Aconteceu no governo de dona Dilma.
E a "grande imprensa", carneirinho da globo, nem falou disso. E esta matéria está num jornal que as ixquerdas adoram:
(clica em cima que amplia)
O melhor da atual crise: o Moro do Carioca!
E TODOS SÃO DESCARTÁVEIS
Antenor Silva, o colaborador que estava sumido, retornou brilhante!
Somos amigos e colegas de profissão já faz muito tempo. Conheces a minha vida profissional como poucos e, por isso, te mando algumas ponderações sobre o passaralho recente na RBS.
Sem exceção, todos para a empresa são números ou produtos numa linha de montagem que precisa estar ajustada lá no final para que os setores de embalagem, estoque e distribuição estejam de acordo com o pedido do cliente. Sobre esse sistema de automação industrial (qualquer um – salsichas, latas de cerveja, automóveis, sapatos, refrigerantes , vacinas, sacos de lixo, etc...) encontra-se também o produto informação (a imprensa em geral ) que só tem iludidos entre os que são as peças na esteira e que os leva até a seção de embalagens.
Antes dos modernos e atuais equipamentos, uma linha de montagem automobilista (por exemplo) nos anos 1980 tinha uma esteira que só produzia um determinado modelo. Hoje, a mesma indústria monta simultaneamente vários modelos sobre uma plataforma padrão. Mais um exemplo: na fábrica de Goiana (interior de Pernambuco) a Fiat-Chrisler produz três veículos bem diferentes no seu visual (Jeep Renegade, Jipe Compass e Fiat Toro), mas usando a mesma plataforma, as mesmas motorizações com suas variantes de potência.
Na linha montagem, uma Fiat Toro, top de linha, se acha melhor que um Renegade de entrada com um motorzinho vagabundo 1.8, sendo aplaudida por uma Compass Limited, 4 x 4, diesel. Aí a Renegade protesta e diz “mas eu também tenho a minha versão luxo, igual a Toro e a mana Compass”.
Para entender o processo: a padronização de elementos comuns aos três modelos resulta em economia de escala e o lucro é maior com menos mão de obra e até com mais variedades de opções.
Na RBS foi assim e o é em qualquer empresa do ramo.
Mais produtos especialmente na era digital com a mesma plataforma – a notícia – e menos mão de obra, mas com trabalhos distribuídos na montagem do produto final. Quem escreve no jornal também produz conteúdos para a rádio, tevê, sites e pode falar no microfone, ficar na frente da câmera, postar notícias nos sites, dirigir veículos, fazer selfies para o noticiário e quem sabe opinar sobre política, economia, agronegócio e futebol.
Assim como tem o metalúrgico que só montava os assentos do jeep e hoje opera um robô, a estrela da tevê, o apresentador(a) também redige para o site e para o jornal. E assim são treinados montadores da Fiat Chrisler e “mudernos” trabalhadores do “new journalism”. Em síntese, são descartáveis todos.
Os patrões se convenceram de que a cada dia as estrelas de suas empresas são peças raríssimas, mas nem por isso deixam de ser também descartáveis e cujos salários podem ser alterados em troca da permanência no cargo. A única e provável diferença é que o jornalista ao se transformar em estrela reconhecida pelo público se acha mais importante do que a própria empresa. É o que eu chamo de “envenenamento pelo crachá”.
E sabem a causa? É que quando entras na RBS, dependendo da função, te dizem: “Não te esqueças: tu és a cara da RBS”. O sujeito acredita, fica posudo, se acha estrela e até arrogante, em alguns casos. Esquece que sua “intimidade” com o patrão não é uma conquista, mas uma concessão imperial do dono da empresa.
Uma vez, o dono do Estadão, Julio Mesquita Filho, (anos 1960, 70, 80) convidou Carlos Lacerda (cassado pelo regime militar de 64) para ser colunista do jornal. Lacerda sempre foi um craque em grandes textos. Ele escrevia sob pseudônimo (se não me engano “Marcos Tavares”). Um dia, um amigo comum de ambos, perguntou para Julio Mesquita Filho por que ele não dava a diretoria de redação do seu jornal para Lacerda, um grande jornalista. Resposta do Mesquita: “ Não posso. Lacerda é meu amigo e bebe uísque comigo nos finais de tarde. Não pode ser meu funcionário, pois eu não confraternizo com empregados em happy hour...”
Voltando, para encerrar: Hoje qualquer estrela, por mais “global” que seja, precisa se convencer que quem entra para qualquer empresa necessita portar junto ao seu crachá a maior máxima de um patrão: “A porta da rua é a serventia da casa”. No mundo capitalista, manda quem pode, obedece quem precisa. E no mundo informatizado, globalizado, com redes sociais, nenhum fato dura como manchete muitos dias. O corona vírus está se esgotando, o caso Sergio Moro dura mais alguns dias.
A internet suga tudo como você chupando um canudo num copo de suco de laranja. Quantos nomes importantes da RBS foram dispensados nesta semana? Sabem quantos se lembrarão deles (“o meu público” – hahaha...)? Pouquíssimos. E quanto maior for a estrela dispensada, mais ela vai ouvir: “Puxa, faz tempo que não te leio ou te vejo na televisão! Deixaste a profissão? O que andas fazendo?” É assim com os ex-BBBs, não? É que nós jornalistas ainda não aprendemos ao entrar na profissão que devemos estar preparados para levar um pé na bunda a qualquer momento.
Só a ilusão do crachá te faz esquecer essa regrinha simples: nossa relação com nosso patrão é a mesma que tenho com a minha empregada doméstica...
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NOVA CAMPANHA DA RBS!!
HOMENAGEM AS DEMISSÕES DA SEMANA PASSADA!!
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AINDA BEM - José Alberto Andrade esclarece a um amigo:
"Meu Guru, houve um terrível erro envolvendo meu nome. Embora esteja extremamente abalado com a situação dos colegas, não fui demitido. Só não estou no ar neste final de semana porque é minha folga. Segunda-feira voltamos à luta."
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IOTTI TRANQUILO - "Segue o baile gurizada! Radicci novo todos dias. Aqui também: https://radicci.com.br"
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PODERIA DAR UMA DE CANALHA
COMO NORMALMENTE AGE O ZH
Mas não sou canalha. Isso mesmo, poderia dar uma de politicamente correto, "certinho", como já fizeram inúmeras vezes no Zero Hora, e publicar uma foto de uma "gestora".
Na tal foto que recebi, a moçoila está numa praça, na zona sul de Porto Alegre, abraçada a um cachorrinho, sem máscara, e com a legenda destacando a "beleza" que é a praça vazia do bairro.
E a "gestora" é uma das responsáveis pelo "SE PUDER FIQUE EM CASA".
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Deve ter se arrependido da burrice: pedi para segui-la no Instragram. No outro dia, me bloqueou ou terminou com a conta.
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A CRUELDADE DA RBS - Escreveu no Facebook o Felipe Daroit:
Fui comunicado nesta sexta-feira (dia 24/04) pela chefia, que em razão da crise causada pelo Covid-19, minha vaga na Rádio Gaúcha será extinta, assim como de outros dezenas de profissionais em várias áreas do grupo RBS. A verdade é que já andava insatisfeito com várias coisas dentro da Rádio, principalmente, posturas de alguns gestores. Creio que sair foi bom. Não fui pego de surpresa, pois a demissão ocorre alguns dias após eu ter retornado de uma lesão que me deixou quase 3 meses longe do ar.
Sempre trabalhei honestamente e me orgulho de nunca fazer parte de grupinhos para crescer nesse mundo corporativo. Meu foco foi e será o bom jornalismo.
Comecei na Gaúcha aos 20 anos de idade, na época de Lasier Martins, Lauro Quadros, Ranzolin, Claudio Brito, irmãos Benfica, Sérgio Boaz, Marco Antônio Pereira, Pedro Ernesto, Macedo e tanta gente boa. Posso dizer que peguei o auge da rádio. Nesses 15 anos ganhei mais de 30 prêmios jornalísticos, fiz coberturas nacionais e internacionais, além de conhecer muita gente. Então, de certa forma, creio que minha etapa foi concluída. Além do mais, desde 2018 estou cursando Direito, ou seja, tinha em mente que iria mudar de ares em algum momento.
Devo esse esclarecimento, pois muitas pessoas me conhecem aqui por causa da rádio.
Deixo aqui meu grande abraço aos amigos, colegas e seguidores. Vamos continuar nos comunicando por aqui, pelo meu instagram @felipedaroit e também pelo twitter @felipedaroit!
Muito obrigado pelo carinho de todos!
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REBAIXADO - O pior apresentador de rádio do RS não é mais chefete - se achava um projeto de comedor de sucrilhos com nescauzinho. Não é mais chefete e nem aspirante a sucrilhete.
Agora, vai consolidar a sua carreira de pior apresentador de rádio do RS.
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Faz companhia ao que foi obrigado a se aposentar e ao demitido...
OS TRÊS AMIGUINHOS
ESTÃO EM SEUS DEVIDOS LUGARES!!
JAMAIS CHEGARAM A SUCRILHETES!!
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APENAS UMA IMPRESSÃO - Na RBS, apenas observando o que vem sendo feito e o que foi anunciado na sexta passada, há uma regra: quanto mais a pessoa é detestada pelos funcionários, mais chance tem de crescer. Não é uma regra, assim rígida, mas acontece.
Uma figura radiofônica, conhecida por deixar o microfone aberto em que o falecido Wianey Carlet falava do estilo de vida do Paulo Sant'Ana de Paulo Sant'Ana, continua de bola cheia.
Se vocês imaginassem o apelido da figura entre seus colegas... É de ficar de cabelo em pé.
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UMA SEQUÊNCIA DE CRUELDADES - Flávia Requião, editora do Diário Gaúcho, foi demitida em 23 de abril.
Antes, no dia 17, ela comemorou os 20 anos do DG. Ela publicou no Facebook:
Gente, que dia de alegria e de muita realização pra quem trabalha ou já trabalhou no @diario_gaucho. Que orgulho sem tamanho, pra tentar mensurar, fazer parte dessa história do jornalismo popular no RS desde o início e saber que, de alguma forma, também estamos inseridos nas vidas dos nossos queridos leitores desde o dia 17 de abril do ano de 2000. Só quem vive e viveu esse jornalismo raiz, de prestação de serviço, grudado e de mãos dadas com seus leitores, sabe do que estou falando. É tanta gente importante e valiosa, que esse livro fica sempre generosamente aberto para quem se sentiu parte dele, e quiser escrever algumas linhas dessa linda história. Porque são muitos os capítulos. Ô... 😂Tudo feito com o coração pulsando e uma alegria genuína, talvez duas das grandes marcas do DG. #DG20anos. Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi. 🎵🎵🎼🎼🎼🎂🎂🎂🎂🎂😍😍😍 Ah, e leiam o primor do caderno de aniversário, editado e reporteado por @lissilveira, diagramado por @luiz_py e regido com maestria por @diaraujodasilva
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PASSARALHO É REESTRUTURAÇÃO - Hoje, na real, ninguém sabe quantos foram demitidos neste último passaralho.
O curioso é que tem gente que publica ainda que a RBS está se adaptando a crise e tomando medidas econômicas. HAHAHAHA!!!! Não sei quem é mais cara-de-pau.
Na verdade, hoje, não existem mais redações.
A RBS TEM APENAS UMA REDAÇÃO, ONDE TODOS FAZEM TUDO.
É comum ver um repórter segurando um celular, um repórter de rádio escrevendo no site ou no DG, tudo é possível. E querem dizer que isso é "modernidade".
MUTRETA PURA!
Antes, o cara era contratado da TV e dava boletins na rádio. O que acontecia? Quando saía, entrava na Justiça do Trabalho e ganhava um caminhão de dinheiro, porque eles só pagavam ao funcionário o que estava na carteira.
Não sei e nem quero saber como eles burlam as leis trabalhistas.
Uma maneira usual é contratar estagiários para as vagas de profissional.
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ALÉM DAS DEMISSÕES - A novidade é que Nilson Vargas é o bola cheia do jornalismo do grupo. Só não apita na TV.
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GUACIRA MERLIM - 20 anos de RBS TV. Demitida sem explicação. aí contratam focas e estagiários.
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AGUARDEM MAIO PARA VER O QUE É BOM PRA TOSSE - A imensa maioria dos jornalistas não ganha mais do que três mil reais, bruto. E em maio vão ter os salários reduzidos.
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E desta vez nem precisaram importar o "mãos de tesoura" para demitir geral...
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POR ONDE ANDA? - O Duda Melzer? Dessa vez as "reformulações" não caíram em seu colo.
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POR ONDE ANDA? - 2 - O presidente-executivo Claudio Toigo Filho? Deve estar com "cara de paisagem"...
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DEMISSÕES E DEMISSÕES - Do João Manoel Silva, o Maneco, da Mídia Mais:
A RBS adora publicar textos na ZH e ouvir autoridades em gerenciamento de crises que sempre aconselham: sai mais caro demitir agora porque depois terão que recontratar e investir em treinamento e blá, blá, blá...
Parece lógico que a RBS quer os outros empresários sigam estes conselhos dos entrevistados.
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Lembrei de uma história:
Estava o dono de uma grande rede do varejo do RS, muito triste olhando pela janela do seus escritório, pensando que daqui a alguns minutos iria comunicar aos seus diretores que tomara a decisão de fechar algumas lojas e demitir funcionários em função de uma das tantas crises.
Eis que chega no estacionamento da empresa varejista, um flamante e lustroso carro importado, dele desce o dono da agência de propaganda. O publicitário entra na sala, ouve o líder varejista, e começa aquela ladainha conhecida. Não demita, você vais gastar muito mais na hora de recontratar, treinar, etc...
O empresário varejista foi convencido. Chamou os executivos da empresa e avisou que iriam enfrentar a crise sem demitir, tinha sido convencido pelo premiadíssimo publicitário.
No outro dia, cedo da manhã, o empresário abre um site de economia e a notícia está lá:
“Agência Tal demite todo o Departamento de Mídia e parte da área de atendimento e Criação".
O dono da agência explicou: O problema é esta crise danada.
O empresário existe, o publicitário existe e a história é verdadeira.
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A QUARENTENA DO CADO - Com o objetivo de driblar o baixo astral, Cado Bottega publica cartuns de diversos artistas no Instagram.
Ele realiza de seis a dez publicações diárias em seu perfil na plataforma.
Com o objetivo de driblar o baixo astral provocado pela disseminação do coronavírus, Cado Bottega, publicitário e cartunista, tem publicado diariamente em seus stories do Instagram cartuns que remetem ao período atual ao qual vivemos.
Nas sextas-feiras, Cado faz uma edição especial, onde sempre convida algum artista para participar da ação: já estiveram presentes Bier, Gilmar Fraga, Rafael Corrêa, Laerte e Boligán.
"A repercussão tem sido excelente com muitos comentários e até contribuições dos seguidores. Hoje completamos um mês e já garimpei mais de 400 trabalhos", explica o publicitário e cartunista.
Os trabalhos podem ser conferidos pelo perfil @cado975.
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TILÁPIAS E HORTALIÇAS - A jornalista e RP Maria Inês Möllmann, casada com o jornalista Flávio Portela, também é produtora de tilápias e hortaliças frescas.
Realiza vendas diretas.
Link para encomendas e informações: https://forms.gle/JPXxifWD6a4opz5o9
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ALUGUE NA CIDADE BAIXA
Casa com 8 peças, 2 banheiros
8 peças: 2 quartos de frente, um outro quarto no meio, sala e varanda, cozinha, dispensa, área descoberta e 2 banheiros.
120 metros quadrados
Rua da República, 153 - parte de cima da casa (parte térrea está alugada)
Aluguel: R$ 3.000,00
Contato pelo jlprevidi@gmail.com
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O único título que ganhou |
O MELHOR - No excelente Esporte Espetacular, uma baita matéria sobre o craquíssimo Dener.
Um técnico resumiu: Neymar é fichinha perto do Dener.
Jogou na Portuguesa, Grêmio e Vasco.
Morreu num acidente na Lagoa Rodrigo de Freitas - depois de uma batida, o cinto de segurança o enforcou.
Pra variar, o idiota do Leão falou mal do craque.
Olha, depois do Pelé e Garrincha, que vi jogar, o Dener era o melhor do Brasil.
AULINHA DO VÔ - 1
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PIADINHA OU NÃO É PIADINHA?
O que esse intérprete quis dizer?
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NÃO É PIADINHA
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PIADINHA
O carisma do Moro
(toda a participação do Carioca na Band)
Previdi,
ResponderExcluirJa notou que os "repórteres " da globo que falam do governo federal estão sempre de preto? Como se estivessem num velório. ..
Grande abraço,
Pedro Leon.