Bom Dia!! Quinta, 10 de outubro de 2013

CÃES E HUMANOS

Algumas pessoas dizem assim:
- Ao invés de cuidar de cachorro, adota uma criança.
Sabem que não é bem assim. Adoção só é rápida em novela.
É uma encrenca todo o processo de adoção.
Cuidar de um cachorro é uma barbada.
Primeiro, a mãe, "arrependida", não vai bater na tua porta para te extorquir. O adotado não vai ser revoltadinho - pelo contrário. Temos um bom exemplo aqui em casa, que é a Gabriela.
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Hoje, o Rick Jardim postou um pequeno texto no Facebook que é um primor.
Leia:
Hoje pela manhã, passamos horas de muita apreensão!! Bolinha fez uma intervenção para retirada de tártaros, herança de sua vida pregressa. Para fazer isso, precisou de uma anestesia geral. A veterinária nos comunicou que toda a anestesia implicava em riscos para o animal! Não precisou mais para nos deixar angustiados até receber, 3 horas depois, um telefonema dizendo que ela estava acordando e bem! Ufa! Estes bichinhos nos matam do coração! Mas fazer tudo por eles e por seu bem estar...não tem preço! 
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E a foto:


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Entenderam?

2 comentários:

  1. Viva Bolinha! Viva Rick Jardim, que não conheço mas tem meu apreço com certeza!

    Amar, proteger e, sempre que possível, adotar um animal é um gesto de amor e que faz bem pra todo mundo. E que não impede que humanos também sejam ajudados.

    Acho tão raso pensamento: 'vai adotar uma criança... vai ajudar um velho... em vez de adotar um bicho'. Simplesmente porque uma coisa não impede a outra. Mais do que isso: aqueles que amam os animais têm um coração bem grande que sempre cabe mais um, animal ou humano.

    Este ano tivemos a oportunidade maravilhosa de adotar Dona Chica, uma gatinha bem velhinha, que tem 16 anos e um único dentão na boca. Uma safada, comilona e brincalhona. Ao adotarmos Dona Chica, ajudamos o seu tutor até então, um senhor de mais de 70 anos que não estava mais podendo cuidar dela e de outros tantos animais. Foi uma corrente do bem. E todo mundo ficou bem! É isso: fazer o bem e parar com mimimi e agressividades contra quem faz alguma coisa.

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  2. Realmente, não tem preço.
    Minha esposa e eu resgatamos um gato muito idoso na rótula da Sertório com a Avenida dos Gaúchos, há uns 3 anos atrás. Estava quase morto, nem se mexia direito. Tão mal estava que o batizamos de Kakinho.
    Mesmo com os problemas de saúde oriundos da idade, até hoje está lá conosco, firme e forte. Tenho certeza que não teria resistido se não o tivéssemos recolhido. Se dá bem com os outros bichos da casa (outro gato, uma gata e dois cachorros) e mesmo sendo arisco, nunca fez sequer menção de fugir de lá, pois sabe que ali é seu refúgio.
    Se todos fizéssemos algo por pelo menos um animal, o mundo seria muito melhor.

    Saudações

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