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Tribunal condena Pedro Ruas a três meses de cadeia por caluniar Carlos Crusius
O vereador Pedro Ruas, PSOL, foi condenado na manhã desta segunda-feira a tres meses de cadeia, por caluniar o professor Carlos Crusius. Não há mais recurso. "Não tem fundamento jurídico para isto", disse ao editor o dr. Cesar Bittencourt. Somente serão admitidas manobras evasivas, destinadas a ganhar tempo, mas sem efeito sobre o mérito.
É mais uma peça que cai do Eixo do Mal.
No dia 14, o vereador do PSOL sentará de novo no banco dos réus, desta feita em processo movido pelo empresário Humberto Busnello. Neste caso, Ruas é também acusado por crime de calúnia.
O próprio Pedro Ruas fez a sustentação oral perante os tres juizes do Tribunal Recursal, que por unanimidade não aceitaram o argumento de que o vereador estava protegido por imunidade parlamentar.
O acórdão do Tribunal Recursal não se limitou a condenar o vereador do PSOL, já que faz pesadíssimas críticas às acusações sem provas que fez a Carlos Crusius.
Desde o segundo ano do mandato da ex-governadaora Yeda Crusius, o vereador Pedro Ruas vinha caluniando o professor Carlos Crusius, culminando por ofendê-lo gravemente num programa da TV Com. As pesadas acusações feitas pelo PSOL, ajudaram a desestabilizar o governo tucano do RS e juntadas a outras ações também falsas, foram decisivas para a eleição de Tarso Genro. Crusius contratou então os drs. Cesar Bittencour e João Henrique Salim, que ajuizaram a ação no Juizado Especial Criminal.
O juiz aceitou a tese da imunidade pasrlamentar, Crusius recorreu e venceu, mas o juiz em sua sentença absolveu o vereador, alegando a imunidade, agora quebrada em definitivo no Tribunal de Justiça. Pedro Ruas nunca quis apresentar provas das falsas acusações que fez. Ele está sujeito a denúncia na Comissão de Ética da Câmara, que poderá cassar seu mandado, mas também teve quebrada sua primaridade.
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TVE contrata CCs
Recebo:
Para fazer frente ao excesso de trabalho e ter funcionários suficientes para, no máximo, meia dúzia de programas locais, foram nomeados mais 14 Cargos em Comissão. Dez de nível superior com salário em torno de R$ 6 mil e quatro de nível médio ganhando em torno de R$ 4 mil por mês. Somente com o salário destes novos “servidores” a folha aumentou em, praticamente, R$ 76 mil todos os meses.
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Algumas perguntas são necessárias. Quanto deve ganhar o gerente de programação de uma emissora comercial de rádio? Falo de uma emissora com pouco mais de vinte funcionários, como a FM Cultura. Será que as pessoas responsáveis pela programação de emissoras, tanto de TV quanto de rádio, líderes em audiência, ganham salários parecidos com os de seus colegas da Fundação Piratini? O mesmo pode ser questionado em relação a área administrativa, por exemplo.
(...)
Na semana passada, li no Correio do Povo que o governo do Estado está preocupado com os rumos da TVE e da FM Cultura. Afinal, segundo a notícia, a despesa com o pessoal chega a 75% do orçamento da Fundação. Funcionários concursados e Cargos em Comissão consomem quase todo o volume de verba que o governo coloca à disposição da TVE e FM Cultura que, como todos sabem, normalmente tem traço nas pesquisas de audiência, mesmo que eles aleguem que não assinam nenhuma pesquisa. Salvo raríssimas exceções, o número de telespectadores é quase nada em relação a outros canais.
Pois bem, só para ficar nas despesas com pessoal, a Fundação Piratini tem seu presidente, que recebe em torno de R$ 10 mil por mês, Diretor Geral, Diretor Administrativo, Diretor de Programação, Diretor Técnico e Diretor de Marketing, todos ganhando ao redor de R$ 9 mil mensalmente. A FM Cultura, que tem pouco mais de vinte funcionários, tem um Diretor que também recebe mais ou menos R$ 9 mil por mês.
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