Sexta, 15 de julho de 2011 - parte 4

Leila Weber, de Porto Alegre
A propósito das notas de hoje sobre Turismo, lamento informar que o descaso com o setor não é de hoje, mas de muitos anos. Nos belos tempos da Epatur pré-PT, até havia algum cuidado. Mas depois... Só pra dar um exemplo: no primeiro carnaval da gestão Olívio Dutra, manteve-se o hábito anterior de uns comes-e-bebes após a última noite, reunindo jornalistas, prefeito e outros menos votados.
Pois em meio à conversa geral dei uma sugestão ao prefeito, relativamente àquela área frente à Epatur, argumentando que seria muito bom para o turismo.
A resposta? Foi, literalmente "... turismo é frescura." Há testemunhas ainda vivas pra confirmar. Aliás, comentei o assunto com o Hohfeldt, e ele não fez mais do que corroborar: "ora, esses ônibus de turismo para os quais queres uma mini-rodoviária não passam de condução pros muambeiros que vão ao Paraguai".
Mais tarde, em outra gestão do PT, um jornalista, ainda em atividade até hoje, foi nomeado "presidente" da Epatur.
Meu amigo, e confiando que eu não espalharia nem o milagre nem o santo, disse textualmente que tinha sido colocado lá "pra acabar com a Epatur". O que acabou acontecendo, entre muitas confusões. O atual prefeito, Fortunati, não é do PT. Mas já foi, e, quem sabe, a filosofia do Olívio tenha se entranhado nele...
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Alberto Sant'elena, de Caxias do Sul
Com tantos equívocos de pseudo jornalistas dirigindo algumas emissoras de rádio em Porto Alegre (veja os exemplos mais recentes: Ruy Carlos Ostermann e Cláudio Monteiro) não te dou dois anos para as emissoras AM/FM perderem de vez seu público.
Falo isso porque fui proprietário de duas emissoras de rádio em Porto Alegre.

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