Quarta, 11 de agosto de 2021

 

SOU QUEM SOU.
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...

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COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES. 
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PENSIONISTA

Escreve o jornalista Paulo Motta.




Nos anos de chumbo, lá pelo início dos anos 70, em Portalegre, nos esgueirávamos pelas ruas escuras pra chegar em algum cinema clandestino que estivesse passando um filme do Ingmar Bergman ou, quem sabe, Caminhos Perigosos do Scorsese, com o De Niro.

A cerveja jorrava em jarras nos bares mal frequentados escondidos - não se podia beber álcool naqueles tempos plúmbeos, só cachaça ou cerveja - e Gramsci, Trotski e Pol Pot eram defumados com a cannabis ao som de Nazareth, Pink Floyd, Jethro Tull e Led Zeppelin, legítimos representantes do mundo imperialista e não nos dávamos conta disso, que engraçado.

Quando a madrugada virava dia, saíamos tipo vampiros adolescentes, atarantados com aquela luz odiosa que nos fazia voltar pra realidade.

E eu voltava para a minha pensão, ali na Cristóvão Colombo, quase com a Barros Cassal, perto do trailer Birinaite, na Santo Antônio com a Cristóvão, na frente do Palacinho, fariseus!

Muitos e inesquecíveis amigos fiz nas pensões onde morei. Na pensão da Dona Morena, em Santa Maria - hein, Cláudio Marimon? - e na da Tia Moza, na Cristóvão, aqui em Porto Alegre.

Colecionava O Pasquim e namorava a Neide, Ivoneide, chapista da lancheria perto do Colégio Mauá - Dr. Flores, 220 -, onde eu fingia que estudava.

O cheiro de fritura que a Neide tinha era quase afrodisíaco, juro!

E a Neide morava numa pensão, também. Na Garibaldi.

Na pensão do Seu Corálio e eu costumava dizer que era a pensão do Corálio!

Esperar alguém sair do banheiro, com a escova de dentes, a saboneteira e a toalha no pescoço era um exercício puro de cidadania. Não raramente rolava algum desaforo entre pensionistas nessas situações.

Mas não pensem que a pensão era horrível; não, não, não. Era um aprendizado, creiam.

Aprendi a aprender que as aparências são somente isso, nada mais. Aprendi o que é tolerância, coisa tão difícil nos dias de hoje; conquistei amigos, não é, Marcos Antonio Peruzzolo?

Acho que a pensão me amadureceu mais rápido, quem sabe?

Sinto saudades daquela bagunça e da reunião, na frente do prédio, depois do almoço.

Estávamos aprendendo a voar e não sabíamos, mas éramos felizes e sabíamos disso!

Buenas tardes, cães infiéis!


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Como de hábito, o velho e bom Prévidi costuma acertar na mosca quando escreve. É tiro ao alvo de verdade não sei, mas com um passado de combatente - quem sabe ele também é bom nessa mosca. Sobreviventes como ele não fazem prisioneiros na arte de botar os pingos no II. O cara é do ramo. (Fernando Albrecht, jornalista)

Esta ficção se confunde demais com a realidade. Todos nós temos e vivemos um pouco da vida de Alfredo Otávio. Ele é muito parecido contigo que tem uma atividade profunda com a profissão de jornalista e não se furtou de vivenciar experiências longínquas sem deixar de prezar por suas raízes. (Raul Ferreira, jornalista)

Estou relendo as aventuras do Alfredo Octávio (Flávio Pereira, jornalista)

Neste tempo, em que os jornalistas e o jornalismo na cobertura da vida e do cotidiano perdem a cada dia o que deveria ser seu bem mais sagrado, a credibilidade, Alfredo Octávio nas suas histórias mostra a importância da curiosidade e da interrogação como elementos fundamentais na tarefa de um jornalismo, coerente e independente.(Sérgio Seppi, jornalista)

A trajetória do "maior jornalista do Brasil" é, na verdade, a história de dois grandes jornalistas: o biografado Alfredo Octávio e o biógrafo, José Luiz Prévidi: às aventuras de Alfredo Octávio, soma-se a saga de Prévidi para contá-las.
O resultado é um livro divertido, envolvente desde a primeira linha. Um presente para quem ama jornalismo.(Raquel Sacomori, jornalista)

Em meio a fatos reais e ficções não menos reais, os quarenta lépidos capítulos da obra mostram AO, celebridade internacional, convivendo com cachaça e Mario Quintana na Rua da Praia, sua amizade com Che Guevara, o encontro com a eterna Catherine Deneuve , a vida em Burundi e, acima de tudo, seu tórrido relacionamento com a escultural estagiária Kristinna. 
(...)
Memória é onde as coisas acontecem muitas vezes, de modo inventado ou não. Em Alfredo Octávio estão as reminiscências do jornalista gigante, fatos e personalidades das histórias brasileira e internacional, que caminham ao lado das lembranças de Prévidi, que estava ali, vivendo frequentemente no olho do furacão. O livro é uma homenagem à ficção, ao jornalismo bom e ético de antigamente e, claro, uma ode ao novo jornalismo, que bebeu e bebe em todas as manhas das técnicas literárias. Alfredo Octávio se foi pouco depois da morte de sua mãezinha e levou para o túmulo um mundo e um jeito de ser repórter que não existem mais. Um bom biógrafo coloca um defunto novamente a andar entre nós. Então AO vive. Vai ver por muito tempo. Até que o Prévidi e os milhares de fãs lembrem dele. (Jaime Cimenti, jornalista e advogado)

...Em formato de entrevista-depoimento, transformou-se numa novela eletrizante. (Tibério Vargas Ramos, jornalista e escritor))

...Devorei o livro numa tarde noite de sábado e confesso, fiquei com a sensação de quero mais... (Gustavo Victorino, jornalista e advogado)

...Divertido, tem uma graça envolvente. Parabéns! (Anonymus Gourmet, José Antonio Pinheiro Machado, jornalista e escritor))

...meu querido colega AO que me foi apresentado pelo autor da biografia numa tarde qualquer no Tuim. Leiam o livro!! (Rogério Mendelski, jornalista)

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MUITO PARECIDO - Quem viveu ou leu sobre os meses que antecederam ao golpe de 1964 vai, certamente, comparar com os dias atuais. Em nome do tal estado democrático de direito fazem tudo. Bem como aconteceu naquela época.
Claro que não quero a volta daquilo. Mas me dá a impressão de que muitos estão pedindo uma quebra da ordem institucional, sabe-se lá o motivo.
Se fala muito em democracia, mas não sei se é isso mesmo que querem.
Sempre fui contra impeachment, até mesmo o processo contra dona Dilma. Eleito tem que cumprir o seu mandato, mesmo aos trancos e barrancos. Foi a vontade do brasileiro e isso sim é soberano.
Aí eu paro e lembro que antes a gente conseguia sentar num bar ou restaurante e conversar com uma pessoa que pensasse diferente. Tudo numa boa. Hoje um petista, por exemplo, nem me olha. E isto que não convivo com nenhum deste tipo!
Se Deus existe, mesmo, peço que olhe o Brasil com carinho e não deixe que isso aqui degringole.
Amém.


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URUBUS


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CINEMAS, O FIM


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REFLEXÃO DOLOROSA

E pensar que até antes do impichis da Gilma dava pra galera sentar junta no bar dividindo tremoço. Até a mesa de bar o PT destruiu.

Sergio Caruso


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MASCARADOS - Fazia muito tempo que não via um programa de TV tão ruim como esse dos fantasiados da globo. Tudo é falso, tudo é ruim,



LAVA TOGA



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ENCRUZILHADA DA MEMÓRIA - O Memorial do Rio Grande do Sul, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura  e a ONG GEL Cultura Africana, promovem, na próxima semana, dia 14, a live Na Encruzilhada da Memória - Bará do Mercado, patrimônio da Capital. O evento começa às 16 horas, e terá transmissão no canal do Memorial no Youtube (youtube.com/MemorialdoRS).

A atividade integra a programação do Dia Estadual do Patrimônio – Educação Patrimonial, que ocorrerá nos dias 14 e 15 de agosto de 2021.

O debate tem como tema a patrimonialização do Bará Mercado, assentado no centro do Mercado Público de Porto Alegre, a partir de múltiplos vieses: histórico, geográfico, cultural, religioso, político. A discussão buscará abordar pontos essenciais, como quem é o Bará, qual sua relevância social e a razão de ter sido oficializado como patrimônio histórico-cultural da capital gaúcha.

Os convidados, mesmo que por diferentes caminhos, têm direta relação com o tema: Cica de Oyó, mestre griô e babalorixá de terceira geração, é uma referência no conhecimento do sagrado afro; Deniele Machado Vieira, professora do município e doutoranda, é autora de uma premiada dissertação que mostra tanto o processo de desterritorialização e reterritorialização, como as organizações e sociabilidades do povo negro da capital; Pedro Rubens Vargas, além de uma importante dissertação sobre as relações sócio-patrimoniais do Mercado Público de Porto Alegre, teve, na condição de servidor técnico do município, papel central na articulação entre comunidade e Estado que tornou possível o Museu de Percurso do Negro em Porto Alegre; Karen Morais dos Santos é professora, batuqueira e vereadora da capital, com destaque na defesa dos povos de terreiro, das comunidades periféricas e da classe trabalhadora.

A mediação ficará por conta do comunicador, servidor e apresentador da TVE-RS Domício Grillo. O Memorial RS e a atividade serão apresentados por sua diretora, a Historiadora Letícia Brandt Bauer. 


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ESQUELETÃO VAZIO - A 10ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre expediu mandado de interdição e desocupação total da Galeria XV de Novembro, conhecida como Esqueletão. O prédio deve ser liberado em um prazo de 30 dias. A decisão do juiz Eugenio Couto Terra atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral do Município em ação ajuizada em 2003 pelo Município contra os proprietários do prédio.

 

Segundo a procuradora-geral adjunta de Domínio Público, Urbanismo e Meio Ambiente, Eleonora Serralta, a Justiça já havia determinado a desocupação do prédio em novembro de 2019, mas o procedimento foi suspenso em função das restrições decorrentes da pandemia de Covid-19. A partir de novembro do ano passado, a PGM voltou a solicitar a expedição do mandado, porém foram solicitadas pelo Juízo novas providências, como a  atualização da identificação, cadastramento e verificação da situação dos ocupantes do prédio.

 

Em diligência realizada pelo oficial de justiça no final de maio, foram encontradas oito famílias no local. De acordo com acompanhamento realizado pela Fundação e Assistência Social e Cidadania (Fasc), entretanto, outros moradores ainda se encontram no prédio, mas já em processo de mudança. Com relação aos comerciantes, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SMDET) informou que 13 estabelecimentos estão em atividade no térreo.

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“A decisão judicial que determina a desocupação já constava nos processos ajuizados pelo Município e pelo Ministério Público, e a expedição do mandado de desocupação era esperada há muito tempo, já que a permanência das pessoas no prédio representava risco, conforme avaliação dos engenheiros do Município. Somente após a realização de um laudo de engenharia nível 3, que já foi contratado, é que saberemos exatamente qual o destino possível para o prédio, seja demolição, seja um retrofit (modernização do prédio)”, explica a procuradora-geral adjunta.

 

A partir de vistoria realizada no prédio por técnicos da prefeitura em 2018, foi elaborado um laudo de nível 1, que constatou grau de risco crítico da edificação. No mês passado, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) foi contratada para elaborar um laudo de nível 3, necessário para determinar a condição estrutural do prédio. O valor pago pelo Município será cobrado judicialmente dos proprietários, de forma direta ou abatendo do valor pago a título de indenização, caso o imóvel seja desapropriado. O decreto 20.395/2019 declarou o imóvel de utilidade pública para fins de desapropriação.

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Com uma área superior a 13 mil metros quadrados, o edifício começou a ser construído na década de 1950 pela Sociedade Brasileira de Construção e nunca foi concluído. Dos 19 pavimentos construídos, os três primeiros são ocupados por moradias, algumas em situação precária, e os demais vazios. No térreo, há um centro comercial, com lojas ocupadas por proprietários e inquilinos. De acordo com avaliação da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF), o valor do imóvel é de cerca R$ 3,4 milhões. Só em impostos, a dívida supera R$ 1,94 milhão, sendo que a maior parte já está em cobrança judicial, de acordo com dados de janeiro deste ano.

 

A Prefeitura buscou ao longo do tempo solucionar o caso, com ações administrativas que envolveram fiscalização e interdições. A primeira delas foi em 1988. Na época, obteve interdição judicial parcial. Em 2003, o Município ingressou com ação civil pública pedindo a interdição e a desocupação da Galeria XV de Novembro. Em 2005, o Município voltou a interditar andares e salas desocupados, cumprindo decisão judicial. Em dezembro de 2019, foi editado o decreto 20.395, que declarou o imóvel de utilidade pública para fins de desapropriação.



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(clica em cima que amplia)




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PIADINHA

Cristóvão Colombo descobriu a América porque era solteiro. Sim, parece piada, mas é verdade!
Recentes pesquisas científicas comprovam que Colombo só descobriu a América porque era solteiro. Porque, se ele fosse casado, teria desistido da viagem ao ouvir coisas como estas:

– E por que é você que tem de ir?

– Por que não mandam outro ?

– Você não conhece nem a minha família e quer ir descobrir outro mundo?

– E só vai homem nessa viagem ? Acha que sou idiota? 

– E por que eu não posso ir, se você é o chefe?

– Você não sabe mais o que inventar pra sair de casa?

– Até parece! Você no bem-bom da viagem e eu aqui, ralando e ficando doida pra pagar as contas!

– Se cruzar esta porta, eu vou embora pra casa da minha mãe!

– Quem é Pinta? E quem é essa tal de Nina? E essa Maria, fiadaputa que ainda se diz Santa?

– Tinha tudo planejado, né?

– Já me disseram que você vai mesmo é se encontrar com umas índias! Pensa que me engana?

– A rainha Isabel vai vender as próprias joias pra custear sua viagem? Acha que sou idiota ou o quê? O que é que você tem com essa rainha de uma figa que quer bancar a sua viagem? Safada, dando em cima de homem casado!

– E vai viajar a serviço com essa roupa cheia de rendado e esse chapéu ridículo com penacho? Me engana que eu gosto!

– Cristóvão! Cristóvão! Eu estou avisando! Não me provoque!

– E essa tal de América? É mais uma das suas “amigas”? De onde você a conhece? O que é que ela faz?

– Eu sou muito boba mesmo! Você sabe planejar direitinho!

– E que missão secreta é essa? Pode tirar o seu cavalinho da chuva! Você não vai a porcaria de lugar nenhum!

7 comentários:

  1. Nas reformas do mercado público, se comprovou que não há bara nenhum no local.É apenas mito esta história.

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  2. No esqueletão tem uma colonia de gatos. Ninguém fala a respeito. Vão derrubar o prédio com os bichos dentro?

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  3. STF/esquerdopatas em geral seguem provocando e debochando da gente. Aceitaremos calados até quando?

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    Respostas
    1. Até 7 de setembro próximo, quando o Brasil que presta vai iniciar a maior manifestação da história. E ela só acaba quando um grupo de 11 figurões improdutivos e lenientes for arrancado do STF pelo senado da República.

      Então, é isso: dia 7 tire a bunda do sofá e vá pra rua ajudar a construir uma pátria melhor para filhos e netos.

      Não se omita, não se esconda, não fuja !!!

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    2. Chore,chore.....snif,snif.kkkkkkk

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    3. Quem provoca é quem ameaça atitudes fora da Constituição e coloca tanquinho de guerra nas ruas.

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  4. Muito boa piadinha do Cristóvão...��

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