ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.
OS JORNAIS ESTÃO TERMINANDO
Nem todos.
Com tristeza todo dia lemos ou ouvimos que um jornal impresso encerrou a circulação - ou os mais modernos dizem que "foi descontinuado". E geralmente passam a ser editados na internet.
Mas quando um jornal comemora 134 anos... UAUUU!!! Temos que destacar!!
UMA VELA ACESA
Escreve João Paulo da Fontoura.
Caríssimos amigos leitores, no dia 31 o nosso secular hebdomadário O Taquaryense fez 134 anos, repito, 134 anos, um século e mais um terço de existência. Em 1887, Taquari era um município com próximos 11 mil habitantes, e que recém tinha perdido seus dois primeiros nacos de terra, Estrela e Santo Amaro.
No Brasil, a nossa gaúcha de Rio Pardo, Rita Lobato, teve a primazia de ser a primeira médica aqui formada. No mundo, em que 17 anos antes a Europa tinha vivenciado a terrível guerra Prússia-França, vencida pelos prussianos, o engenheiro Eiffel iniciava a construção da sua torre metálica que seria inaugurada dois anos depois, 1889, na icônica grande Feira Mundial.
Nesse contexto é fundado, por Albertino Saraiva (1887), o segundo jornal mais longevo do nosso estado ainda em circulação, sendo que a primazia vai para a Gazeta do Alegrete que circula desde 1882.
O tradicional Correio do Povo, o róseo, é de 1895. E o mais interessante de tudo é que continua ainda sendo composto (editado) por métodos utilizados à época da sua fundação, ou seja, à mão com o uso de tipos móveis inventados por Gutemberg e, a partir de agora, com o uso de uma linotipo, máquina inventada na Alemanha em 1884 por Ottmar Mergenthaler, na qual o chumbo derretido vai formando linhas com textos gerados a partir de um operador que vai os datilografando.
Quando o jovem Albertino, nascido em São Jerônimo em 1865, vara o rio e vem para Taquari em busca do seu sonho, esse visionário tem pouco mais de 20 anos. As primeiras edições têm o capitão Tristão de Azevedo Vianna como editor, mas logo Albertino dá um jeito, compra gráfica e jornal, tornando-se proprietário único.
Com as normais dificuldades iniciais sendo superadas por Albertino (com a ajuda de sua amada esposa), o negócio foi crescendo e acabou sendo um dos jornais mais importantes não só local, mas da região.
Consagrado como jornalista e grande nome da comunidade, Albertino acaba por falecer em 1928, com 63 anos, deixando sua sólida empresa em mãos de filhos, netos, bisnetos que perpassaram décadas e século trazendo-a, firme, sólida, até os dias atuais.
Para mim, doidivanas por história e pela palavra escrita, o Taquaryense não é só um simples jornal, é ‘um museu vivo da comunicação social’, uma ‘vela acesa a iluminar os caminhos vindouros’. Vida eterna ao visionário Albertino Saraiva!
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Como de hábito, o velho e bom Prévidi costuma acertar na mosca quando escreve. É tiro ao alvo de verdade não sei, mas com um passado de combatente - quem sabe ele também é bom nessa mosca. Sobreviventes como ele não fazem prisioneiros na arte de botar os pingos no II. O cara é do ramo. (Fernando Albrecht, jornalista)
Esta ficção se confunde demais com a realidade. Todos nós temos e vivemos um pouco da vida de Alfredo Otávio. Ele é muito parecido contigo que tem uma atividade profunda com a profissão de jornalista e não se furtou de vivenciar experiências longínquas sem deixar de prezar por suas raízes. (Raul Ferreira, jornalista)
Estou relendo as aventuras do Alfredo Octávio (Flávio Pereira, jornalista)
Neste tempo, em que os jornalistas e o jornalismo na cobertura da vida e do cotidiano perdem a cada dia o que deveria ser seu bem mais sagrado, a credibilidade, Alfredo Octávio nas suas histórias mostra a importância da curiosidade e da interrogação como elementos fundamentais na tarefa de um jornalismo, coerente e independente.(Sérgio Seppi, jornalista)
A trajetória do "maior jornalista do Brasil" é, na verdade, a história de dois grandes jornalistas: o biografado Alfredo Octávio e o biógrafo, José Luiz Prévidi: às aventuras de Alfredo Octávio, soma-se a saga de Prévidi para contá-las.
O resultado é um livro divertido, envolvente desde a primeira linha. Um presente para quem ama jornalismo.(Raquel Sacomori, jornalista)
Em meio a fatos reais e ficções não menos reais, os quarenta lépidos capítulos da obra mostram AO, celebridade internacional, convivendo com cachaça e Mario Quintana na Rua da Praia, sua amizade com Che Guevara, o encontro com a eterna Catherine Deneuve , a vida em Burundi e, acima de tudo, seu tórrido relacionamento com a escultural estagiária Kristinna.
(...)
Memória é onde as coisas acontecem muitas vezes, de modo inventado ou não. Em Alfredo Octávio estão as reminiscências do jornalista gigante, fatos e personalidades das histórias brasileira e internacional, que caminham ao lado das lembranças de Prévidi, que estava ali, vivendo frequentemente no olho do furacão. O livro é uma homenagem à ficção, ao jornalismo bom e ético de antigamente e, claro, uma ode ao novo jornalismo, que bebeu e bebe em todas as manhas das técnicas literárias. Alfredo Octávio se foi pouco depois da morte de sua mãezinha e levou para o túmulo um mundo e um jeito de ser repórter que não existem mais. Um bom biógrafo coloca um defunto novamente a andar entre nós. Então AO vive. Vai ver por muito tempo. Até que o Prévidi e os milhares de fãs lembrem dele. (Jaime Cimenti, jornalista e advogado)
...Em formato de entrevista-depoimento, transformou-se numa novela eletrizante. (Tibério Vargas Ramos, jornalista e escritor))
...Devorei o livro numa tarde noite de sábado e confesso, fiquei com a sensação de quero mais... (Gustavo Victorino, jornalista e advogado)
...Divertido, tem uma graça envolvente. Parabéns! (Anonymus Gourmet, José Antonio Pinheiro Machado, jornalista e escritor))
...meu querido colega AO que me foi apresentado pelo autor da biografia numa tarde qualquer no Tuim. Leiam o livro!! (Rogério Mendelski, jornalista)
OS ÚLTIMOS EXEMPLARES DESTA EDIÇÃO!!
O livro continua a disposição na Banca da República - na esquina da Rua da República com avenida João Pessoa.
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JOSÉ LUIZ GULART PRÉVIDI
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MERCADO PÚBLICO WALTER GALVANI
O presidente da Câmara Municipal de Guaíba, vereador João Collares, propõe uma “moção de apelo” encaminhada à Prefeitura de Porto Alegre, para que o Mercado Público passe a se chamar Mercado Público Walter Galvani. O jornalista e escritor, nascido em Canoas, viveu seus últimos 20 anos em Guaíba.
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DUDU MILK - Tem um vídeo dele, se lançando candidato a presidente, que só faltou dizer que é gay. Deixa claro que é "diferente".
Sei.
Vai que cola
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PALHAÇOS DE MÁSCARA - Do jornalista Claudio Moretto:
Não sou bolsonarista e nem da esquerda. Sou jornalista. Um conhecidíssimo jornalista de política publica no seu blog a seguinte manchete: "O Brasil sem máscara" se referindo ao almoço do Bolsonaro com empresários catarinenses e publicou a foto. E eu pergunto: alguém consegue comer com máscara? Vou treinar.
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REFLEXÃO DO PAULO CURSINO
Resumindo: se SUS, Correios, urnas eletrônicas, e a seleção feminina de futebol prestassem, a esquerda não estaria defendendo.
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REVITALIZAÇÃO DO CENTRO - A Prefeitura de Porto Alegre lança hoje o Centro+, projeto de revitalização do Centro Histórico. O prefeito Sebastião Melo e o secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos, Cezar Schirmer, participam do ato oficial que será realizado no Paço Municipal, às 16 horas.
O Centro+ é o programa que irá gerir os esforços de revitalização do Centro Histórico da Capital, dando tratamento diferenciado para cada uma das zonas do bairro, a partir cinco eixos operacionais: Infraestrutura e Serviços; Regime Urbanístico e Legislação; Mobilidade Urbana; Desenvolvimento, Turismo e Cultura; Segurança e Fiscalização.
O mesmo evento marcará a abertura das inscrições para Desafio Criativo Centro+. A iniciativa é uma parceria da prefeitura com Pacto Alegre, BS Project, Conecta Hub e Sindilojas POA. Trata-se de um hackathon que unirá o poder público, a academia e a iniciativa privada em uma maratona cuja finalidade é apresentar propostas que alavanquem o desenvolvimento e resgatem o protagonismo da região. O Desafio Criativo Centro+ é voltado a profissionais das mais variadas áreas, entre elas arquitetura e urbanismo, design, engenharia civil, engenharia de produção, artes plásticas, gastronomia, produção cultural, economia e turismo.
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LEMBRA? - Dessa história na quinta passada?
O REPÓRTER AO INVÉS DE DIVULGAR UMA DENÚNCIA FOI CONTAR AO DENUNCIADO
Não leu? Está neste link: https://previdi.blogspot.com/2021/08/quinta-5-de-agosto-de-2021.html
A Rádio Guaíba tratou do assunto, dando os nomes:
https://www.facebook.com/radioguaibaoficial/videos/530993921660884/
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PERGUNTO, NOVAMENTE
A Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos - ACEG - não vai se manifestar sobre a participação de um associado nesse imbróglio do Grêmio?
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SE TIVESSEM, MESMO, MILHARES DE ASSINANTES, PRECISARIA FAZER ESTE TIPO DE "PROMOÇÃO"?
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MOTOCIATA EM BRASÍLIA, ONTEM
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FARDO
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POST DO GONÇALO VALDUGA NO FACEBOOK
"Quem está ao nosso lado nas trincheiras da vida importa mais do que a própria guerra. Nenhum amigo é tão leal quanto meu velho pai"
Na foto ele está com o pai, Erico Valduga.
Erico foi um dos mais importantes colunistas políticos do RS. A gauchada tinha que ler o que o Valduga escrevia diariamente na Folha da Tarde.
Tenho, ao menos, dois episódios com ele, que jamais esqueci - talvez ele nem lembre.
Qualquer dia conto.
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SABE TUDO - O professor de educação física, que se diz especialista em epidemias, também é catedrático em legislação eleitoral.
O jornalismo atual ceria esse tipo de figura...
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RENATO DEPOIS DE TOMAR
QUATRO DO INTERNACIONAL
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GALÃS SÉCULO 21:
SOU GAY!!
Depois de se posicionar publicamente sobre o relacionamento com o autor João Emanuel Carneiro, o ator Carmo Dalla Vecchia desabafou sobre as perguntas que ouvia sobre seus relacionamentos amorosos. Segundo o artista, ele nunca escondeu que era gay e casado, embora preferisse deixar sua vida privada longe dos holofotes. Em uma entrevista para o jornal O Globo, o gaúcho de Carazinho revelou que muitas pessoas o questionavam sobre "qual seu tipo de mulher" mesmo sabendo que ele era homossexual
"Óbvio que a pessoa sabia, mas fazia a pergunta de maneira malandra para saber como eu sairia daquela", conta Dalla Vecchia.
O ator também disse que não está "aliviado" em falar publicamente sobre seu casamento, mas, sim, "realizado". Ele explica que a decisão de se expor veio pela necessidade de "pertencimento":
"Estou me sentindo consolidando, sedimentando quem eu sou. E eu não sou errado. Se vou pagar um preço por isso, espero que seja legal. Corro meus riscos".
Na entrevista, ele ainda lembrou do preconceito sofrido durante a infância no Rio Grande do Sul. Dalla Vecchia relembrou passagens difíceis, como quando apanhou de colegas de escola ou virou chacota de professores.
"Aos nove, 10 anos, tomava soco na boca do estômago de colegas que gritavam 'bicha!'. É cruel quando acontece. A criança deveria sair dali e ir direto contar para os pais, mas tem vergonha de ter tomado um soco por esse motivo. Para quem sofre preconceito, é um soco no estômago calado. Sem falar que, aos 10 anos, você ainda não sabe da sua iniciativa sexual", diz o ator.O artista também revelou em que momento se entendeu gay. Ele disse que a ficha caiu aos 13 anos, quando ainda morava no interior do Estado:
"Pensei: 'E agora, o que vou fazer?'. Porque ser gay não é o padrão. Quando você nasce, te dizem que é errado e, por mais que você resolva isso na vida, tem um lado seu que também tem preconceito. Faço psicanálise há 15 anos, mas falar sobre isso talvez tenha sido também uma forma de eu me libertar do meu próprio preconceito".
O ator e o marido são pais de Pedro, que vai completar dois anos no próximo dia 21. Ele nasceu por meio de uma barriga solidária realizada fora do país. Sobre o dia a dia com o filho, Dalla Vecchia contou que faz o trabalho mais associado culturalmente à mulher.
"Eu sou a mãe, e o João é o pai (risos). Eu sou total a mãe, tive melasma na testa! Tem que ser muito mulher para ter melasma na testa. né? (risos). Engordei, cheguei a 109 quilos. Quando Pedro nasceu, eu fazia festa de "mesaniversário" todo mês. Meu sono ficou supersensível. Se ouço um barulho à noite, dispara uma carga de adrenalina no meu corpo... Enfim, sou mais desse trabalho normalmente associado à mãe", explicou o ator.
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INTERVALO
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OS ALFAJORES
E UMA PROMOÇÃO!!
MAIS o lançamento do Drip coffee bag Hangar7 um café que vem 10 sachês para você poder passar uma xícara de café individual - basta ter uma térmica com água quente e você pode tomar o melhor café em qualquer rota.
Se o Mello conseguir fazer 50 % do que está planejando, se consagra como talvez o melhor prefeito de Porto Alegre.
ResponderExcluirsem querer abusar, mas poderias informar o minuto em que o assunto do Grêmio vem a tona?
ResponderExcluirO quartinho do P & C continua movimentado.
ResponderExcluirFontoura ,tenho meus parentes em Taquarí no ano retrasado estive visitando o jornal.Meu cunhado é o Zaferino moram próximo a ao fim da rua Sete dobrando à esquerda.Um abraço!
ResponderExcluirPrezado Prévidi!
ResponderExcluirGostaria de usar teu blog para agradecer aos jornalistas André Silva, Ana Alice Bastos Neves, Rodrigo Oliveira e Zé Alberto Andrade pela belíssima cobertura das Olimpíadas na Rádio Gaúcha. Independente de gostos radiofônicos não podemos deixar de registrar o trabalho destes profissionais.
Cristiano Rodrigues
Curitiba/PR.
Mas a ACEG não vai fazer nada se o envolvido é o próprio presidente a instituição.
ResponderExcluirBand cada vez mais esquerdopata.
ResponderExcluirQUE BOM!!!!!!!
ExcluirBandChina.
ExcluirA Pampa à tarde é parecida, talvez um pouco mais disfarçada. São dois desclassificados dando as cartas e lendo notícias da imprensa marrom. E a vozes são terríveis: uma chorosa e outra pigarrenta.
ExcluirA orla do Guaíba no sábado tava cheia, muitos sem mascara, será que todos eram eleitores do Bolsonaro?
ResponderExcluirEssa hipocrisia da imprensa e também dos moralistas de cueca chega a ser cansativa.
O Olavo de Carvalho veio pro Brasil
Excluirpra se tratar no SUS.E é reaça.
Resultado de ontem:LULA 4,BOZO O.
Ver um bozominion cair de quatro
no Beira-Rio não tem preço.kkkkk
Vc deve ser aquele lulaminion que entra lá no PolIbio. Não consegue nem disfarçar.
ExcluirPrévidi,
ResponderExcluir1) Jogos olímpicos, gosto é gosto, mas para mim jogos olímpicos é o mesmo que 'mulher barbada no circo', ou seja, uma aberraçaõ humana. Meninas sendo engravidadas e retirando seios para ganhar na natação, isso não é esporte, é um circo do P. Barnun, com anões, crianças siamesas, homem elefante... horror!
Walter Galvani, reorganizando minha biblioteca, problema de espaço, deparei-me com o exemplar do livro maior do já saudoso Galvani, O Estudo sobre Cabral e o descobrimento do Brasil, uma obra de fôlego que o fez ficar mais de meio ano em Portugal em pesquisas. Peguei, separei, vou reler.