Que nôjo!!
O título não é meu. É do jornalista Carlos Mota que me mandou hoje de manhã um e-mail indignado, que vale a pena estar neste espaço:
Tchê, temos politicos e politicos.
Ontem a noite, em torno de 22h35min, escutei matéria sobre a aprovação do aumento do desconto previdenciário dos funcionários públicos estaduais.
A notável e espetacular líder do Governo Tarso, uma tal de deputada Mirian Marroni (ela mesma: esposa daquele cara que foi prefeito de Pelotas e deu risada quando o Lula chamou os pelotenses de viado); pois esta senhora começou a justificar o aumento, afirmando que os "últimos 4 governos não tomaram uma atitude". Aí, a nobre deputada, na maior cara de pau, analisou "o governo Britto, que nada fez; o governo Rigotto seguiu a mesma linha e o governo Yeda também".
Não é que a deputada citou os "quatro últimos governos e pulou do Britto para Rigotto, como se não tivesse existido o governo Olivio Dutra, do PT, partido desta senhora, QUE TAMBÉM NADA FEZ!
Já estou de saco cheio deste tipo de politico.
Dizem meias verdades, como se duas meias verdades fizessem uma verdade inteira.
Assuma sem medo, senhora deputada, que seu "cumpanheiru" Olívio também não tomou atitude alguma em relação ao tema que a senhora defendeu. Por que levar livre o professor Olivio Dutra? Seja honesta para com seus eleitores e não substime a inteligência de quem se mantém informado.
A senhora perdeu uma ótima oportunidade de mostrar que tem condições de ser uma estadista. Mostrou, isto sim, que se muniu de uma grande falta de coragem para criticar um dos seus. E, além de tudo, usou de uma artimanha condenável: apostar que todas as pessoas são imbecís.
Se a deputada Miriam Marroni é pelotense de nascimento, como eu, o Julio Ribeiro, o Roberto Braunner, o Julio Rosemberg e outros tantos, é lamentável que haja da forma como agiu. Pode ter certeza: voto meu esta senhora jamais terá, assim como nunca teve seu marido, aquele que concorda com o Lula de que somos um pólo exportador de viados.
-----
Não concorda?
É só escrever que o espaço está aberto.
Quadrilheiro que é quadrilheiro (no caso quadrilheira) tem que defender os membros da quadrilha que faz parte. Esta senhora está sendo coerente com os métodos e estratégias nada éticos e honestos que são utilizados pela "organizacione" na qual milita.
ResponderExcluirotimo comentario, foi faldo o que realmente se pensa desse tipo de politico, especialmente da Miriam Marroni, que na camara de vereadores de Pelotas n a d a fez, podem comprovar,e realmente é casada com O deputado Marroni que é funcionario da Universidade Federal, entrando nessa instituicao pelas portas dos fundos, pois foi indicado pelo seu tio, entao alto funcionario da Upel, entao o discurso dessa gente é um quando se trata do povo e outro quando se trata deles,entao deputado,funcionario da Upel s e m c o n c u r s o???
ResponderExcluirConcordo com tudo o que o Luiz Vargas escreveu e acrescento que o Dep. Marroni votou a favor do projeto que legaliza a roubalheira para as obras da Copa e Olimpíada.
ResponderExcluirConcordo, principalmente com o LULA, e o Pólo de exportação, deve ter um porto que cai direto na globo ahahahahahahhaha
ResponderExcluirÉ o discurso pestista ( peste + petista ); este tal pacote do tarso, se tivesse sido apresentado por Collares, Brito, Rigotto ou Yeda (em algum momento foi apresentado algo semelhante), como votaria o PT? Contra, todos nós sabemos; atualmente a aprovação de projetos, ou não, se dá função de ESTAR ou NÃO ESTAR no governo; ser da BASE ou NÃO SER DA BASE; não há a preocupação se o projeot é bom para o povo ou alguma categoria; lembram da CPMF? Quando foi criada o PT era contra, ao passo que PSDB e DEM a favor; aí, quando lula venceu e assumiu em 2006, a coisa mudou: o PT passou a ser a favor e DEM e PSDB cointra, tanto que conseguiram os dois últimos, com ajuda de mais alguns, terminar com ela. Tudo em funão do ESTAR ou NãO ESTAR no governo.
ResponderExcluirNo caso do PDT, meu partido, ele não poderia estar nesta de ESTAR, NÃO ESTAR no governo ou de SER DA BASE ou NÃO SER DA BASE.
ResponderExcluirBastava seguir Alberto Pasqualini que, segundo Getúlio Vargas, foi o doutrinador mais autorizado do trabalhismo brasileiro, a propósito de apoiar determinado governo, escreveu em 24.08.1947:
“ Um partido que realmente propugna o bem-estar social e, especialmente, os interesses das classes trabalhadoras, deve apoiar toda proposição sincera coincidente com as formulações de seu programa, parta a iniciativa de onde partir. Pode um partido não querer co-responsabilizar-se em determinada administração; porém, jamais lhe será lícito enveredar pelo caminho da oposição sem finalidade..
Um partido, pois, que pretende realmente representar e defender as classes trabalhadoras, deve seguir numa linha construtiva e não negativista. Para ser construtiva não é necessário que demande o Palácio do Governo em busca de acomodações e arranjos políticos, ou que renuncie ao direito da crítica; para não ser negativista, bastará que, na solução de qualquer questão ou problema, se inspire unicamente nas diretrizes de seu programa e adote a atitude e a posição que o bem comum e os interesses coletivos aconselham .”
O PT foi criado para destruir o trabalhismo. Está conseguindo, com a ajudado próprio PDT.
ResponderExcluirLula, em 21 de setembro de 1977, numa entrevista à revista Isto É: “Não temos compromisso com ninguém, com esquerda, direita ou centro. Só com a classe trabalhadora. No passado, a classe trabalhadora foi usada pelo Partido Trabalhista Brasileiro, e farei de tudo para evitar que seja novamente usada”.
Dois parágrafos da Carta de Princípios do PT, de 01.05.1979, detonam o trabalhismo:
“ Cientes disso também é que setores das classes dominantes se apressam a sair a campo com suas propostas de PTB. Mas essas propostas demagógicas já não conseguem iludir os trabalhadores, que, nem de longe, se sensibilizaram com elas. Esse fato comprova que os trabalhadores brasileiros estão cansados das velhas fórmulas políticas elaboradas para eles. Agora, chegou a vez de o trabalhador formular e construir ele próprio seu país e seu futuro. Nós, dirigentes sindicais, não pretendemos ser donos do PT, mesmo porque acreditamos sinceramente existir, entre os trabalhadores, militantes de base mais capacitados e devotados, a quem caberá a tarefa de construir e liderar nosso partido. Estamos apenas procurando usar nossa autoridade moral e política para tentar abrir um caminho próprio para o conjunto dos trabalhadores. Temos a consciência de que, nesse papel, neste momento, somos insubstituíveis, e somente em vista disso é que nós reivindicamos o papel de lançadores do PT.
As tentativas de reviver o velho PTB de Vargas, ainda que, hoje, sejam anunciadas “sem erros do passado” ou “de baixo para cima”, não passam de propostas de arregimentação dos trabalhadores para defesa de interesses de setores do empresariado nacional. Se o empresariado nacional quer construir seu próprio partido político, apelando para sua própria clientela, nada temos a opor, porém denunciamos suas tentativas de iludir os trabalhadores brasileiros com seus rótulos e apelos demagógicos e de querer transformá-los em massa de manobra para seus objetivos. “
Na época Brizola ainda não tinha perdido a sigla do PTB e estava tentando reorganizá-lo.
O PDT, baseado no que está acima, sofre da Síndrome de Estocolmo, que ocorre quando alguém foi feito refém, torturado por outrem e passa a ter afeição pelo seu algoz.
O PDT jamais poderia estar junto com o PT, na minha opinião.
LULA QUE ASSUMIU EM 2003.
ResponderExcluir