O responsável pelo Centro Integrado de Educação e Repouso é o Alceu Rosa.
É uma escola que funciona 24 horas, todos os dias.
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Para crianças de 6 a 11 anos.
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Para entrevista com o Alceu Rosa: 9864 6179.
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Do fundo do baú
No final dos anos 70, uma churrascada com o pessoal do Diário de Notícias.
Quem identificar os oito que aparecem, ganha o livro Tempos do Róseo - Histórias de Jornalistas.
É tarefa de gincana!!
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TRANSPLANTES DE FÍGADO
20 anos dedicados a salvar vidas
Nesta quarta, 15 de junho, a medicina gaúcha comemorou os 20 anos do primeiro transplante de fígado do Rio Grande do Sul com a presença da aniversariante: Marilene da Rosa, a primeira vida salva pela equipe de transplante hepático da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, chefiada pelo Dr. Guido Cantisani
A paciente Marilene da Rosa, seu filho Rogério, o esposo Manoel, outros tantos transplantados e a equipe multidisciplinar, composta por cirurgiões, clínicos, intensivistas, anestesistas, hematologistas, psiquiatras, nutricionistas, infectologistas, enfermeiras, fisioterapeutas, entre outros, se reuniram neste dia 15 de junho, na Santa Casa, para comemorar os 20 anos do primeiro transplante de fígado do Rio Grande do Sul.
Em 1991, o grupo de transplante de fígado da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre entrou para a história da medicina do Rio Grande do Sul com um procedimento que salvaria a vida de Marilene da Rosa e outras tantas vidas em seqüência: em 15 de junho daquele ano era realizado o primeiro transplante de fígado do Rio Grande do Sul.
Pasados 20 anos da primeira cirurgia, esse mesmo grupo acumula um total de 870 transplantes de fígado realizados na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, número que seria maior não fosse a escassez de doadores. “No Hospital Dom Vicente Scherer, centro especializado de transplantes da Santa Casa, temos estrutura hospitalar, capacidade técnica, conhecimento, experiência e equipe para duplicar o número de transplantes realizados mensalmente”, revela o chefe da equipe, Dr. Guido Cantisani.
O aumento no número de doadores é fundamental nesse processo. Em 2010, o Rio Grande do Sul teve 12,2 doadores por milhão de habitantes ocupando a sexta colocação no país. Podemos duplicar esse número e atingir níveis como o de São Paulo, por exemplo, que teve 21,2 doadores/milhão de habitantes. “A conscientização aliada a melhorias nos processos de notificação de um possível doador são fundamentais para que se efetive a doação” afirma a Drª Maria Lúcia Zanotelli, médica da equipe desde as primeiras cirurgias.
Indicado para portadores de doença hepática crônica ou aguda, que seja progressiva, irreversível e que não tenha alternativa clínica ou cirúrgica de tratamento, o transplante de fígado é um procedimento complexo, mas que apresenta um bom índice de sobrevida dos pacientes. “Atingimos resultados de sobrevida semelhantes aos melhores centros internacionais, 90% em um ano, 75% em cinco anos e 55% em 15-20 anos. Evidentemente deve-se levar em conta particularidades de cada paciente, considerando-se a doença que indicou o transplante”, ressalta a Dra. Maria Lúcia.
Treinamento nos principais centros de transplantes do mundo, incluindo Inglaterra, Espanha e Estados Unidos, complementaram a preparação da equipe responsável pela realização do primeiro transplante de fígado do Rio Grande do Sul, em junho de 1991. Todos os médicos seguem atuando na Santa Casa: o chefe da equipe de transplantes de fígado Dr. Guido Cantisani, cirurgião; Drª Maria Lúcia Zanotelli, cirurgiã; Dr. Cláudio Marroni e Dr. Ajácio Brandão, gastroenterologistas – hepatologistas, tendo sido integrados ao longo deste tempo mais cinco cirurgiões, três clínicos, dois intensivistas e cinco anestesiologistas. “Antes da cirurgia de Marilene, realizamos, por meio de convênio com a Faculdade de Veterinária e o Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 63 transplantes experimentais em cães e porcos”, lembra Dr. Cantisani.
Duas décadas do renascimento
Marilene da Rosa tinha 24 anos na época e sofria de cirrose hepática. Sua única e arriscada alternativa era o transplante de fígado e o desafio foi aceito por ela e pela equipe médica.
Hoje, com 44 anos, Marilene leva vida normal e além de ser a primeira transplantada de fígado do Rio Grande do Sul, possui outro ineditismo: é a primeira transplantada de fígado do Brasil a se tornar mãe após o procedimento.
Pedro Czarnina
ResponderExcluirIlustre polaco...
O único que reconheço na foto é o Tadeu Onar Konarzewski, que está de colete, bem a direita ...
Amigo de Edmundo Gardolinski, fez importante cobertura para a imprensa de POA do "Milênio Polonês", celebrado em 1966.