Fim da Várzea - "A Pampa me decepcionou!!"
Lauro Tentardini
Estou decepcionado com o que está acontecendo na Rede Pampa de Comunicação.
Logo a empresa que me inspirou a cursar jornalismo indo por um caminho tão ruim. Foi em 1999, com 12 anos, que eu liguei para o Programa Choque de Idéias, na época apresentado pelo grande Rogério Amaral, e peguei gosto por falar no microfone.
É verdade que eu já era fã dos comentários do Lasier no Jornal do Almoço. Também é verdade, que comecei a ouvir a Pampa por encontrar lá o meu narrador preferido, Roberto Brauner. Mas o gosto de falar em rádio foi tão forte, que eu fiz contas de telefone astronômicas, e não tirava nunca o dial dos 780 khz e que depois viraram 970 khz.
Comecei a ser convidado a comparecer ao estúdio, fosse na Feira do Livro no estúdio panorâmico montado na Praça da Alfândega ,ou na rua Orfanotrófio 711. Lembro-me, especialmente de duas passagens: num início de campeonato gaúcho onde estive no estúdio com Castro Júnior e, à tarde, no jogo Grêmio e Esportivo fechou uma pancadaria, isso em 2000. Ou mesmo no meu aniversário, quando fiz todo o programa "Futebol Alegria do Povo", com o Haroldinho, no ano de 2002. A sintonia era tanta que criamos uma confraria, era bacana pra caramba.
Fiz muitos amigos na época do projeto Pampa, a número 1 do futebol, quando a programação era praticamente 24 horas de esporte. Convivo com muitos deles até hoje: o Brauner, o Castrinho, o Darci Filho, o Haroldo Santos, o Marinho Saldanha, o Ricardo Vidarte, gente de caráter e da melhor qualidade, profissionais de extrema credibilidade e competência. Por isso mesmo, sempre tive toda uma relação de afetividade com a rede e fiquei muito feliz com a volta do Vidarte pra casa. Assim como me animei quando a Rádio O Sul entrou com esporte 24 horas.
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Porém, apesar de toda a competência de alguns integrantes, como Lourenço Freitas e Vinicius Carvalho, a rádio parece perdida. A rádio tem uma estagiária, chamada Carla Schultz, que trabalhou no Inter, onde por sinal muito poucos gostam dela, e que simplesmente detesta que o comunicador titular do horário leia minhas mensagens.
Ontem, 16 de junho, a moça resmungou ao microfone quando dei duas informações pelo twitter, uma inclusive reforçando algo que eu havia dado em primeira mão numa das minhas participações do programa do Vidarte, do qual sou frequentemente debatedor. Aliás, na semana passada, quando eu estava no estúdio da Pampa AM 970, a Carla estava do outro lado do vidro e me fulminava com os olhos.
E ainda questionou o produtor sobre mim. Será que a moça pensa que pode me proibir de falar na Pampa? Será que serei proibido de participar dos programas da Pampa, por causa da nova "dona" da Rádio 780, Carla Schultz?
Será que o Paulo Sérgio Pinto simplesmente abandonou a rádio e deu carta branca para a Marjana Vargas cuidar?
E por que a Marjana protege tanto a Carla Schultz? O pior de tudo é que essa não é a única coisa que me chateia na rádio.
O Fabiano Brasil, por exemplo, fica chamando o Cesar Manoel de "Delikat", segundo ele opiniões esdrúxulas, ridículas e sensíveis. Ou seja, claramente menosprezando um colega que tem uma bela história de vida.
O pior é que o Fabiano Brasil não gosta quando brincam com ele, mas acha que pode rir da cara de todo mundo. Aliás, seria interessante que o Fabiano Brasil também contasse por que defende tanto a Carla Schultz?
Impressiona o coleguismo que ele só demonstra por ela.
Qual o problema da Carla ter trabalhado no Inter?E O Antonio Augusto,por acaso dá espaço aos colorados no seu programa Plantão das Multidões?Seja coerente.
ResponderExcluirMácio
Ele dava espaços e foi processado por isto, então se dava espaços e isto aconteceu, para que dar espaços?
ExcluirNão há problema algum da carla ter trabalhado no Inter. E outra: eu NÃO gosto do programa do Antônio Augusto. Apenas estou dizendo que a Carla é má profissional, tanto que lá no Inter não gostam dela.
ResponderExcluirTem gente que ainda perde tempo com a Rede Pampa de "Comunicação". Lá se demitem jornalistas por ti citados, Tentardini, pra se contratar pampacats. O jornalismo precisa de força, de gente competente, mas quando nos bastidores há gestores como Alexandre Gadret, fica difícil pensar em algo de qualidade nesta empresa. Dinheiro pelo dinheiro, lucro pelo lucro e a inteligência do ouvinte ou telespectador, que se exploda. Não sei se tu vai lembrar de mim, Nicolau Junior e fui estagiário da rádio, cultivei muitos amigos, conheci alguns citados no teu texto, aprendi como se faz e como não se faz, apresentando o Choque de Ideias na derradeira fase da rádio, quando, inclusive, Marinho Saldanha viu que o barco estava afundando e foi para a Guaíba (Record) e fui dispensado como um cachorro, por telefone, pelo senhor Marne Barcellos, que não foi nenhum pouco profissional nessa hora. Enfim, é triste ver o nosso jornalismo esportivo esvaído pelas mentes incompetentes que o comandam nesta emissora, mas não há nada a se fazer, infelizmente.
ResponderExcluirA Carla é gaga e se perde quando questionada de Grêmio. Dá para ver que ela esconde que trabalhou no Inter e Mácio, o Totonho tem programa na Pampa, a Carla é na Rádio O Sul. Te liga... O Antônio Augusto tem história e a Carla tem o quê??? Aquelas lendas que ela conta que foi figurante da Globo??? kkkkkk faça-me rir, caro Mácio...
ResponderExcluirAbraços e parabéns pelo texto seu Tentardini,
Gustavo Franco/ São Leopoldo
Amigo Previdi!
ResponderExcluirEm primeiro lugar, como sempre, parabéns pelo novo formato em blog... Continuo lendo, como de hábito, diariamente os seus espaços. Acompanhei um texto do lauro Tentardini onde ele me cita em alguns momentos sobre a Rádio O Sul AM 780. Acho q este nobre colega, que ainda não tive o prazer de conhecer pessoalmente, Lauro Tentardini não me conhece também e muito menos conhece a minha índole, carater e minhas idéias sobre jornalismo, senão não escreveria o q escreveu. Aliás, acho q o mesmo deveria ouvir mais a Rádio O Sul, porque termos como esdrúxulos e outros que eu não vou citar não fui eu quem falou e sim, o colega referido. Em 12 anos de carreira nunca tive nenhum problema de relacionamento com ninguém e não seria agora que eu teria. O colega Cesar Manoel, que o LT conhece tão bem, realmente é um baita carater, grande figura e NUNCA nada que foi dito no ar foi agressivo a ele, tanto é verdade, que o mesmo agradece a forma como acabamos tratando a sua forma de atuar pela popularidade que alcançou entre nossos ouvintes, aliás, que a cada dia está crescendo mais e mais. Ele realmente é um grande carater, eu convivo diariamente e consigo perceber isso. Quanto a suposta proteçao que eu estaria praticando com a colega Carla Schultz foi algo que me causou muita estranheza. Em apenas três, eu disse TRES oportunidades, trabalhei com a colega referida e se eu nao estou equivocado em varios e varios debates divergimos de nossas opinioes. E outra, eu sou um funcionário da Rede Pampa, nao tenho nenhum cargo de chefia e nao ganho nada a mais para proteger A ou B em debates. Vejo que no nosso interativo os OUVINTES pedem pra que os mesmos permaneçam no tom que está envolvendo a mim, ao colega Cesar Manoel e tantos outros. Penso assim amigo Previdi. Tenho um filho pra criar, a mente tranquila e acredito que Deus é quem nos guia e nos dá força pra superar todos os obstáculos da vida e faço o meu trabalho da forma mais profissional possível, respeitando meus colegas, aliás, tenho um excelente relacionamento com todos e sempre que vejo a possibilidade de algum ruído vou atras pra saber o que está ocorrendo e evito qualquer mal-entendido. O maior reconhecimento vem dos torpedos e participaçoes pela internet dos nossos ouvintes que elogiam o nosso trabalho e continuam divulgando a Rádio O Sul. Ah, e tem mais... Alguns ouvintes ao ouvirem nós mesmos relatarmos que outros destes ouvintes não gostavam da forma como as polemicas e debates são conduzidos por mim e outros colegas, acho que uns dois ou três, responderam eles: Não querem polemica? Nao querem debates? Vão ouvir uma rádio com igreja... Hehehe... Nao levo taaaao assim, mas... Se nem Jesus Cristo agradou a todos... Quem sou eu né? Abraço ao Lauro Tentardini e convido o mesmo pra aparecer lá na rádio ou combinarmos um happy hour a qualquer hora para trocarmos idéias. Assim eu poderei conhecê-lo e quem sabe não tenhamos algumas afinidades e eu possa aprender, como aprendo todos os dias com meus colegas, mais do jornalismo e da vida. Gostei muito das críticas, sempre trabalhei muito com elas e serei sempre grato ao ouvir muitas desde que justas. E em tempo: Quando quiserem saber a verdade de algum fato, podem me ligar, eu terei o prazer de elucidar, como faço frequentemente com nossos ouvintes via email. O jornalismo exige isso né? Os dois lados. As duas versões. Amigo Previdi, desculpe-me se me estendi e obrigado pelo espaço. Grande abraço.
FABIANO BRASIL
Caro Previdi...
ResponderExcluirfico abismado com o quão lobby faz este rapaz dos escritos acima. Em primeiro lugar ele trata o César Manoel sim como um qualquer e garante que graças a ele que o menino permaneceu na emissora. De acordo com o Brasil, nunca na sua história de rádio (parece que se mistura com a do Landell de Moura ou Marconi) ele teve alguma briga, desentendimento ou criou algum inimigo, pessoas que dele não gostam. Isso é a mais notada demonstração de falácia e prepotência. Se você perguntar ao grande Alex Bagé, da Rádio Guaíba, ou o Ernani Campelo, da mesma emissora, saberás o que estes dois pensam do "prêmio Press". Além deles, é possível indagar ao melhor repórter para assuntos do Internacional no RS, Sérgio Couto, da Bandeirantes, a fim deste expor o que pensa sobre a pessoa já referida. Outrossim, o grande (pelo seu caráter e personalidade) André Silva, da Rádio Gaúcha, por duas vezes teve uma notícia em primeira mão "dada" depois pelo Fabiano que chegou a escrever, lembro bem, para você, Previdi e garantir que havia sido o pai da informação, esquecendo que os áudios não mentem. Dentro da Rádio O Sul, ele trata os estagiários, que estão no ar (sim, a DRT faz vistas grossas), como jovens que nada sabem, quando fica nítido que inúmeras vezes ele se irrita com ouvintes e os próprios colegas. Parece que a inveja e o puxassaquismo deste rapaz que convida todos para sentar numa mesa de bar e tomar um chopp o fazem pensar que é uma grande pessoa. Dizem nos corredores da Rede Pampa de Comunicação, que depois de andar com a Carla Schultz, ele manda e desmanda, sendo que a mesma já saiu da casa. Para ele, colegas, são nada, e os assuntos dele na casa só se dão com Paulo Sérgio Pinto para cima, presenciado por uma funcionária (subalterna como falaria o Brasil) e a mim passado pela amizade que temos dos tempos que trabalhamos juntos em outra empresa. Este diálogo foi tido com o César Manoel que é um jornalista batalhador e humano na totalidade e acepção da palavra, no literal. Portanto, um ouvinte a menos esta Rádio do AM 780, que aliás o Otávio Gadret tanto brinca sem saber o que criar de fato, terão. Cansei das barbaridades, desrespeitos e más informações deste menino, porque para mim, no alto dos meus 61 anos de idade, ele é apenas um mimado e mau criado. Sem mais e sempre agradecendo pelo teu espaço, ainda mais neste novo perfil, teu leitor desde 2005,
GUSTAVO FRANCO - SÃO LEOPOLDO
A INVEJA do autor do texto, Lauro Tentardini, é algo explícito!!
ResponderExcluirNão consegue emprego na REDE PAMPA que ele tanto citou no seu texto e agridem quem na empresa trabalha e não é seu "amiguinho"!!!
Ele cita "que trabalhou no Inter, onde por sinal muito poucos gostam dela..." Gostaria de saber se o SPORT CLUB INTERNACIONAL emitiu nota sobre a ex-funcionária Carla Schultz dizendo que MUITO POUCOS gostam dela lá no clube!! Com que autoridade o "tal" Lauro fala isso?????
Acho que está na hora do TAL Lauro nos dizer em qual GRANDE GRUPO DE COMUNICAÇÃO ELE TRABALHA e se ele é BEM QUISTO no INTER e/ou no GRÊMIO!!!
Vergonha essa "carta" que essa criança mandou para o amigo PRÉVIDI!! Aguardo para ver meu comentário publicado!!!
Abraços
Hahahahaha...como é que é? O inter publicar uma nota oficial por causa da Carla? Hahaha...Democracia é isso né? O anônimo poderia ao menos se identificar, mas o mais engraçado do comentário do anônimo é "não consegue emprego e agridem"(sic). Já seria uma forma do português inadequado do MEC?Ah! A boa e velha concordância verbal.
ResponderExcluirChega a ser engraçado ler a manifestação acima sem assinatura, do quê me faz pensar que é alguém citado no texto do Tentardini. Sem conhecê-lo, mas sabedor dos problemas da Rede Pampa de Comunicação, eu digo que os erros crassos de português do texto anterior é de rir, porém, se o MEC autoriza, quem sou eu para divergir. Dito isto, será que o ALECO MENDES sabe o que esta moça falava dele nos bastidores??? E o que ELE acha da criatura??? Acham mesmo, queridos amigos do Previdi, que o glorioso SPORT CLUB INTERNACIONAL perderia tempo se manifestando oficialmente acerca desta ex-funcionária??? Perguntem para alguns profissionais da bola e da diretoria que serão sabedores do que ocorria por lá... Ah! E esse Fabiano Brasil, me nego a comentar. Péssimo repórter e caráter zero. Da turma dos puxassacos que engloba alguns da latinha gaúcha... Sem mais!!
ResponderExcluirGustavo Franco/ São Leopoldo
Previdi!
ResponderExcluirPara colocar apenas um fim nesta "polemica". Tenho minha consciência tranquila.
Sigo fazendo meu trabalho. Tenho um filho pra criar e isso é o que vale.
Abração. Obrigado pelo espaço e obrigado tambem pelas criticas de todos
Fabiano Brasil.
Um recado para os meninos (e meninas, se houve). Radialista/Jornalista, faz o que tem que fazer.Comunicação, notícia, comentário, debate. Nunca será unanimidade. Preferimos assim, principalmente porque toda a unanimidade é burra. Fabiano Brasil faz a sua parte! Se o faz bem ou mal, depende apenas da opinião de quem ouve, Os veículos de comunicação são instrumentos democráticos e livres (assim sonhamos em nossa fértil utopia), quem não gosta, altera a frequência do dial. Vidarte, Manoel, Martin TJ, Marne Barcellos, Marjana, Carla, Haroldo de Souza e cia. Seja na rádio O Sul, na Rd Grenal, seja na Pampa AM 970, seja na rádio bairro alto-falante. Jornalismo, principalmente de rádio, é mais que um vício, uma paixão que paga mal, mas retribui em satisfação. Nós que escolhemos o jornalismo como profissão, adoraríamos ganhar um belo salário nessa atividade, mas quem, de fato conhece nossa realidade, sabe que precisamos recorrer à muitos artifícios para manter a vida. Se somos bem recebidos por nossos textos em artigos e crônicas, nos nossos comentários nas emissoras ou na condução de algum programa, ótimo, mas o salário não aumenta com isso. Se há críticas, e elas nunca nos abandonarão, também são pontos somados, pois os dirigentes percebem que, aqueles que causam rubores nas faces dos irritados, também cumprem sua tarefa. Sejam felizes os ouvintes, sejamos felizes todos nós, enquanto profissionais de comunicação social e de massa. E que os oráculos das ondas sonoras e as profetizas das gráficas dos jornais, nos abençoem a todos. Gostei do bate-boca. E tu dá a maior cancha, né Zé Luiz. Vô. Te amo, sabes disso - Gilnei Lima, jornalista e radialista (nas eras dos rádios Telefunken e General Electric,Gil Lima)
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