Velhinhos do balacobaco
O Brasil está repleto de velhos. É velhinhos, sim, nada dessa bobagem de "melhor idade".
O sujeito chegar aos 70 anos, hoje, é mais do que normal. Um guri, uma guria. Na década de 60, um velhimho de 70 anos já estava com o destino traçado: de pijamas ou camisolão, na cadeira de balanço, "esperando a morte chegar". Se fosse classe média para cima, na frente de uma TV preo-e-branco.
Não é só no Brasil. No mundo a coisa está assim. Se o cara tem dinheiro, então, passa dos 90 brincando.
João Havelange, por exemplo, fez há pouco 95 anos e nada todos os dias. Ele e a mulher, com 93. E ainda se mete em enrrascadas, com a bandidagem da CBF.
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Doris Day, que eu nem sabia que ainda estava viva, foi uma das atrizes e cantoras mais populares de Hollywood nas décadas de 50 e 60. Pois bem, a guria vai lançar em setembro um novo álbum, após 17 anos sem gravar nada. A guria está com 87 anos.
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E velhinho taradão?
Claro que tem que teer uma história dessas.
Nesta semana, um sujeito foi preso em flagrante, num quarto de um motel, na estrada que liga São Gonçalo a Itaboraí, no Estado do Rio, com uma menina de 12 anos. O taradão tem 61 anos, e vai responder pelo crime de estupro de vulnerável (o que não se consegue com esses remedinhos...).
Os policiais chegaram até o acusado após a mãe da guria comparecer na delegacia pedindo ajuda, já que a guria aparecia em casa com dinheiro.
Os policiais armaram o flagrante e o velhinho taradão foi em cana.
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O jornalista João Carlos Machado Filho, o popular Machadinho, vai completar 7 décadas daqui a uns dias. Está em plena forma, louco para trabalhar e cheio de ideias.
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Pena que eu não ando de ônibus! Daqui a uns anos vou ter a carteirinha para não pagar passagens. Em compnesação não vou ficar mais em filas em geral.
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