Marcos Rolimho, na ZH dominical:
Bin Laden foi morto. Houve festa nas ruas em Washington. Não lamento a morte dele – o princípio moral me obriga a lamentar a morte de qualquer ser humano, mas não seria verdadeiro se o dissesse no caso concreto. Mas comemorar um assassinato? A festa mesmo aproxima os que comemoraram (cristãos?) do perfil do morto. Os EUA mataram Bin Laden, porque prendê-lo e julgá-lo seria muito embaraçoso. Permitiria, por exemplo, que o apoio americano ao líder da Al-Qaeda na luta contra os russos no Afeganistão fosse conhecido em seus detalhes. Inconveniente.
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Nada como ser um defensor dos direitos humanos, não?
Agora, só falta uma manifestação contundente da Professorinha Luciana e da Simplesmente Maria.
Será que a Musa Comunista e o Carrião vão se manifestar?
Será que o PCdoB vai fazer um programa de rádio e TV em homenagem ao líder Bin Laden?
Duvidam?
É só lembrar que o PcdoB fez uma “homenagem”, no programa gratuito de TV, ao bandido narcotraficante Raúl Reyes, dirigente das Farc, em 2008, quando o exército colombiano fez o serviço.
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Genial!! A Musa Comunista é única!!
Na Página 10 da Zero Hora dominical:
Lei de Deus
Quando os críticos da deputada Manuela D’Ávila a acusam de estar contrariando a Bíblia ao defender os direitos dos homossexuais, ela simplesmente responde com o que considera o maior mandamento da lei de Deus:
– Amai-vos uns aos outros.
Ela é esplendorosa!! Criativa!! A Musa da Criatividade!!
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