Segunda, 10 de junho de 2013 - parte 3

INSPIRADA NO PAI??



Recebo:
A apresentadora Cristina Ranzolin apresenta o Jornal do Almoço, na RBS TV, como se tivesse narrando uma partida de futebol no rádio, tal a velocidade de sua fala.
O JA continua usando a bobagem "risco de morte".
Na reportagem sobre os turistas franceses em Porto Alegre, os entrevistados falavam inglês...
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Faz tempo que a Cristina está treinando para narrar futebol. É, certamente, a influência do grande Armindo Antônio.


8 comentários:

  1. 'Risco de morte' é uma coisa que me dá engulhos. A culpa disso obviamente é de algum imbecil que achou que 'risco de vida' não fazia sentido, e contaminou TODA a imprensa [não só o JA]. Trata-se de um reflexo do nosso sistema de ensino deficiente: semianalfabetos que concluem faculdades de jornalismo privadas e picaretas que brotam do lixo e saem por aí a escrever 'mau' em vez de 'mal', 'agente' em vez de 'a gente', etc. etc.

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  2. Quem falava em "risco de morte" era o saudoso Mário Quintana, sendo um dos precursores dessa discussão. Será que ele era tão imbecil assim?

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  3. Cezar, estás coberto de razão. Mas vamos ajudar a "galera":

    A pessoa corre risco DE MORRER.

    E corre risco DE VIDA. A sua vida está em risco.

    Clovis




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  4. Bingo!Sempre comento na minha casa que a Cristina parece querer imitar o pai dela narrando um jogo de futebol.Então não é só eu que penso assim.Boa parte do que ela diz eu não consigo entender, até porque, além de falar rápido demais, a dicção dela não é boa.E também já não aguento mais aquele "olá boa tarde" no início do programa.

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  5. Quando essa fotografia foi tirada essa senhora era ainda muito jovem, mas no presente se vê que o tempo a detonou e não há maquiagem que consiga esconder tal. Falando nela lembro-me do Falcão a quem vi faz poucos dias num comercial de TV e ele está mais do que velho. O que será que ocorreu com esses dois?

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  6. Reparem na quantidade de vezes que a apresentadora se utiliza do advérbio "aí" de forma completamente deslocada de seu sentido. Depois que você presta atenção, chega a dar enjoo...
    Quanto aos "riscos", o "de vida" já foi assumido pela língua corrente, mas não está nada errado dizer-se "risco de morte".
    Errado mesmo são as "vítimas fatais".

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  7. Pior são as perguntas óbvias feitas aos entrevistados.

    Lauro

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  8. Até que um dia uma nota a este modo da jornalista se expressar, "a cavalo". Além do tom elevado, quase gritante.
    O excesso também do termo "aí", uma bengala que se apóia constantemente, o Aldo Jung, 16:21h não esqueceu desse nojo que alguns apresentadores teimam em usar. Dói nos ouvidos!
    E outra bengala: "...ACABANDO por morrer...ACABANDO por bater...ACABANDO por ser assaltado..." e por aí vai, gerúndio e mais gerúndio.
    Prévidi, que tal uma campanha contra tais bengalas?
    E há mais, vamos registrar?

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