Não me venham com coloradismos e muito menos com gremismos.
Conto o que aconteceu no dia do jogo do Brasil e França, no domingo passado, na Arena do Grêmio.
Bem antes do jogo, os jornalistas e radialistas vão chegando para trabalhar.
Fila do elevador.
Aí, quando chega no térreo, os primeiros da fila se mexem para entrar.
A ascensorista sai da cabine e anuncia:
- O elevador está bloqueado.
A reação foi imediata:
- Ué, qual o motivo?
- Estou esperando o Galvão Bueno e o Ronaldinho. Eles têm prioridade.
Bah, imagina a confusão!!
Para terem uma ideia, chuta quem estava aguardando na fila?
Ele mesmo, o Luiz Carlos Reche, o chefão Esporte da Rádio Guaíba.
Chutou o balde, direto.
Esporro e mais esporro!!
Fez, com toda a razão, uma baita confusão.
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Pelo que me contam, o "bloqueio" foi uma determinação da CBF com o aval da administração da Arena.
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PIPI SOZINHO!!
Também me contaram que no intervalo do jogo entre Brasil e França, alguns profissionais foram a um banheiro. Estava fechado.
Receberam a "informação" de que o banheiro estava "bloqueado" para que Ronaldo Gordo fizesse as suas "necessidades" solitariamente.
Bah, outra confusão!!
Dizem que um repórter até sugeriu:
- Vamos invadir pra ver se tem algum travesti aí dentro!!
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FALTA VERGONHA NA CARA!! - 2
Não tenho certeza, mas é quase certo que o "bloqueio" do elevador tenha sido uma exigência do Galvão Bueno, um notório idiota. O Ronaldo Gordo? Talvez nem soubesse da bobagem.
O que mais me admira é esses "administradores" da CBF e da Arena do Grêmio aceitarem essa exigência medíocre!!
Não há explicação que justifique!!
Vai ver era por causa do peso dos dois!!!
ResponderExcluirSinto até vergonha de ser gsúcho lendo uma notícia dessas.
ResponderExcluirJogar atapete vermelho para esses escrotos já é demais.
Sim, e o que vocês me dizem do nosso Governador, todo pimpão e faceiro nas fotos ao lado do presidente Rouba-Medalhas entre ( outras coisas bem mais graves) da CBF?
ResponderExcluirFábio Rübenich
O GB é um escroto. Pior é que a filial da Globo no RS fica paparicando um perfeito idiota. Será que está faltando aquilo roxo dos gaúchos?
ResponderExcluirUm grande mala, ops, malas. É o que dá dar transmissões exclusivas, os caras se acham os donos do mundo.
ResponderExcluirDa série ‘favorecimento desnecessário’. O Prévidi sabe, atuo como jornalista especializado em Automobilismo (sinto tentação em descrever que é o melhor esporte da Galáxia; porém, corro o risco de criar polêmica desnecessária. Bem, depois eu apago este parêntese). Portanto, em mais de 20 anos de atuação na área, constatei diversas situações. Uma delas, similar ao fato descrito acima (‘favorecimento para alguma personalidade).
ResponderExcluirAos fatos. Em Outubro de 1990, a cidade de Guaporé agendou etapa do campeonato Sul-Americano de Fórmula 3. Naquele ano, a categoria tinha ‘status’ similar ao da Stock Car Brazil na atualidade ( transmissão ao vivo por TV aberta e grande número de jornalistas trabalhando junto à equipes, por exemplo). Entre os concorrentes, dois jovens que posteriormente integrariam o ‘circo’ da Fórmula 1, Rubens Barrichello e Christian Fittipaldi. Pois foi a presença dele que, indiretamente, causou um ‘mal estar’ envolvendo um casal de jornalistas e os ‘gestores’ de um hotel localizado naquela cidade. Posto que o casal tinha ciência de que no final de semana da prova seria complicado reservar hotel, dois meses antes, ligação telefônica e, posterior troca de documentos via ‘fax’, garantia ao casal estada em uma suíte do hotel. Na semana da corrida, novo contato junto ao hotel (via telefone. Para confirmar a reserva. E a reserva, claro, devidamente garantida para o casal gaúcho). Eis que, na sexta-feira, o casal deixa P. Alegre e segue viagem até Guaporé. Porém, ao chegarem no hotel... surpresa: o quarto, então reservado com dois meses de antecedência, não poderia mais por eles ser ocupado. Motivo?
“Desculpe. Mas os avóes de um piloto decidiram vir de São Paulo e acompanhar o neto. E como os pais do 'guri', mais dois membros dos patrocinadores também estão hospedados aqui, optamos em remanejar vocês – apontando para o casal, que, claro, estava estupefato com tal ‘explicação’ – para outro hotel. Mas fiquem tranquilos: a estada é por nossas conta...”
Voltando ao casal de jornalistas gaúchos, cujo ‘pecado’ está em não possuir sobrenome famoso, teve mesmo que se contentar com outro hotel. Naturalmente, em ocasiões posteriores, evitaram comparecer ao hotel que um dia recusou a estada deles. De qualquer forma, gostei muito da indagação por ele feita antes de dar as costas e ir à outro hotel:
“Me respondam uma única coisa: o dinheiro deste casal que voces estão favorecendo, é diferente do meu?”
A resposta, claro, não aconteceu...
Desculpem a prolixidade. E grato pela atenção.
Regards,
Paulo Lava