Segunda, 1º de agosto de 2011 - parte 5

Jaksam Kayser, de Florianópolis
Meu Deus do Céu!
Como assim engavetaram a carta do sr. Valls.
Devia sair da gaveta e ser emoldurada!
Aliás, da gaveta a tirou você, parabéns!!, por isso teu blog é cada vez mais lido.
Parabéns também ao sr. Valls, pela clareza e senso apurado de Justiça.
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Esclareço
Sabia da carta há muitos anos, mas não tinha lido.
O "reaparecimento" cabe ao jornaliata Clóvis Heberle.
Ninguém publicou, nem mesmo a jornalista que é editora de política do "maior jornal do RS".

Um comentário:

  1. Minha carta, tantos anos depois, ainda tem alguma atualidade. Não critico quem pede indenização, baseada nas leis de reparação, mas não quero um tostão. O que quero é uma Comissão da Verdade, que apure todos os fatos ocorridos, mesmo sem punições. A verdade liberta.

    Sigo estranhando que só se fale da tortura contra os filhos da classe média, brancos, universitários, no período da ditadura. A TORTURA SEGUE SENDO PRATICADA DIARIAMENTE NAS DELEGACIAS DE POLÍCIA DESTE PAÍS. OS PRESÍDIOS SÃO CALABOUÇOS PIORES QUE AS SENZALAS MAIS DESUMANAS.

    Observação final: Bolsa Ditadura é a pensão que o Amaral de Souza recebe por ter sido interventor no Rio Grande do Sul. Quem quiser usar esta denominação tão graciosa deve antes criticar as pensões que o contribuinte dá às filhas inuptas dos militares.
    Por um Brasil menos concentrador, menos excludente, menos patrimonialista,
    Luiz Valls

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