Falamos, assim, da boca pra fora. Como um costume ou, melhor, para não deixar a peteca cair.
Bom Dia!!
Mas hoje tá difícil, mesmo.
Desde a madrugada chove em Porto Alegre. Aquela coisa morrinha, pra molhar esperto que não gosta de usar guarda-chuva. Molhar, não, encharcar otários.
O frio diminuiu. Um pouco. Mas em compensação a umidade deve estar próxima dos mil por cento.
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Tomei um café e fui conferir os e-mails.
Acredito que pela chuva/umidade, a internet custou a "entrar" - nos últimos dias tem sido assim, parece aqueles rádios antigos com válvula.
Mais uma uma centena de spams. Sabe o que é pior do que spam? Spam que pede confirmação de recebimento. É o cúmulo. Mas, felizmente, sempre tem e-mails legais dos amigos, que me ajudam a fazer os posts.
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Depois de ver as estatísticas do previdi.com.br - dentro da fabulosa média diária dos últimos meses - abri, sei lá o motivo, o G1.
Aí, sim, na primeira matéria que li decidi que não daria, hoje, bom dia a ninguém!!
Leia e confirme se não tenho razão:
Cinco das sete crianças que invadiram um hotel e tentaram furtar um celular nesta segunda-feira (22) na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, foram encaminhadas para abrigos. Elas destruíram o Conselho Tutelar do bairro depois que souberam que seriam separadas.
No total, sete crianças foram flagradas cometendo o crime. Duas delas têm mais de 12 anos, e foram encaminhadas para a Fundação Casa. Um dos adolescentes já havia sido apreendido mais de 15 vezes.
Mesmo depois de apreendidas e levadas ao Conselho Tutelar, as crianças deram trabalho aos policiais. O grupo se mostrou violento. Os menores passaram algumas horas no local, mas destruíram o que puderam, deixando um rastro de vandalismo.
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“Eles alegam ter 11 anos. Já estão cientes de que menores de 12 anos, pela nossa legislação, não estão sujeitos a medidas por parte das autoridades públicas”, resumiu o policial militar Fernando dos Santos.
Câmeras de segurança do hotel registraram a ação dos menores. Eles entraram no prédio em grupo. Os dois garotos e as cinco garotas invadiram o Hotel Estação Paraíso enquanto a camareira Maria Monica Alves, de 49 anos, estava nos fundos do estabelecimento. Ao ouvir gritos de crianças, ela retornou à entrada e encontrou o grupo com o celular dela nas mãos. "Eu voltei correndo e vi que eles pegaram meu celular", contou.
As imagens mostram o momento em que eles tentam fugir, mas acabam trancados dentro do hotel. As crianças que estavam do lado de fora tentam, então, abrir a porta.
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Esse ECA é uma eca!! mesmo, não?:
O que aconteceria à eles se tivessem ferido a camareira?
ResponderExcluirAgora, se ela tivesse dado um tapinha só num deles o ECA a ferraria.
Sou inimigo ferrenho do tal ECA. Entendo que crianças até os 12 anos incompletos precisam sim proteção do Estado, porém quando alcançam a idade de reproduzir devem assumir a responsabilidade por ilícitos que pratiquem. Volto a insistir da necessidade dos editores de polícia de todos os veículos em promoverem formação mínima em direito e processo penal aos seus setoristas na área de polícia. Na matéria consta que referidos menores cometeram "crime". Segundo a Lei cometeram apenas "ato Infracional". Sei que a maioria dos veículos é voltada à venda de publicidade e tem como alvo o povão, mas dentre os que consomem esse produto há os mais bem informados e isso fere aos mesmos.
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