Se Orlando Silva é comunista,
eu sou transexual
ESTÁ EM CURSO UMA GRANDE ARMAÇÃO
CONTRA A CANDIDATURA MANUELA PINTO 2036!!
Estão fazendo de tudo para impedir que Manuela Pinto seja candidata a prefeita de Porto Alegre e 2036!!
Insistem em relacioná-la ao ministro Orlando Lero Silva.
Um absurdo!!
Agora, até mesmo a Zero Hora, este bastião da ética e da moralidade, está contra MC Pinto!!
Leima esta matéria, da Adriana Irion e Letícia Duarte,que está na edição de hoje:
OPERAÇÃO CARTOLA
Carta aponta desvio de recursos
Correspondência apreendida pela polícia relata supostas irregularidades envolvendo a Secretaria de Esportes de Alvorada
Uma carta de 40 linhas, escrita à mão, está tirando o sono de integrantes do primeiro escalão da prefeitura de Alvorada e de líderes do PC do B gaúcho. Tudo porque o texto, com acusações de desvio de verbas, foi parar nas mãos da polícia, depois de ser apreendido junto com outros documentos durante a Operação Cartola, deflagrada em julho deste ano.
Na correspondência, datada de 5 de maio do ano passado, o então diretor de esportes de Alvorada Marcio Taylor, à época filiado ao PC do B, acusa o titular da Secretaria de Juventude e Esportes, Nelson da Silva Flores, do mesmo partido, de obrigá-lo a devolver sobras de caixa, sob o argumento de que seriam usadas para financiar a campanha da deputada federal Manuela D’Ávila (PC do B).
Em tom de desabafo, o autor enumera recursos que teria devolvido ao secretário – como R$ 10 mil da arbitragem do “Alvorada Olímpica” – e diz que gravou conversas que comprovariam o suposto esquema.
“Na última conversa que tivemos o sr. disse que poderia me exonerar se eu não continuasse lhe trazendo dinheiro, que até o prefeito Brum sabia deste seu modo de conseguir verba para a secretaria, mas eu lhe peço pelo amor de Deus que deixe eu fazer o que eu sei, que é trabalhar”, escreve.
Desde que a carta foi colhida em um armário do gabinete do prefeito João Carlos Brum (PTB), como descreve o auto de apreensão policial, citados tentam se desvencilhar das suspeitas. O homem apontado como autor da carta, que atualmente trabalha como diretor do Ginásio Municipal Djalma Noguêz Neves, prefere não comentar o assunto. Mas admite que falará à polícia se solicitado.
– Estou instruído a não conversar – esquivou-se ontem à tarde Taylor, que depois das denúncias trocou o PC do B pelo PRB.
Tanto o prefeito de Alvorada quanto o secretário de Juventude e Esportes negam ter lido a carta, mas admitem que ouviram falar dela. Na versão do prefeito, a correspondência foi encontrada pela polícia na sala de Eder Fraga, que à época era titular da Secretaria Geral de Gabinete. O documento teria chegado à prefeitura, segundo Brum, “um ou dois dias” antes da operação.
– Se eu soubesse antes, tinha aberto um procedimento disciplinar. Mas só depois da operação o Eder me falou. Não pude tomar providências porque não tenho a carta – justificou o prefeito.
Já o secretário de Esportes admite ter ouvido falar dela em agosto do ano passado, quando, segundo ele, a carta teria sido protocolada na prefeitura.
– Quem acusa tem de provar, segundo a lei do direito – diz o secretário, que concedeu entrevista ontem, depois de ser orientado pela procuradora do município, Jussara Mendes.
A deputada Manuela nega qualquer envolvimento com o caso. Garante nem sequer conhecer o secretário Nelson Flores e diz estudar medidas jurídicas cabíveis. A direção estadual do PC do B afirma que não houve contato para tratar de contribuições para a campanha da deputada com o dirigente de Alvorada.
Como o inquérito da Operação Cartola está sob análise da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, a investigação policial está parada, sem prazo para recomeçar.
Ontem à noite, dizendo ter recebido uma carta com ameaça de morte, Taylor registrou ocorrência na 3ª Delegacia de Polícia de Alvorada.
Carta aponta desvio de recursos
Correspondência apreendida pela polícia relata supostas irregularidades envolvendo a Secretaria de Esportes de Alvorada
Uma carta de 40 linhas, escrita à mão, está tirando o sono de integrantes do primeiro escalão da prefeitura de Alvorada e de líderes do PC do B gaúcho. Tudo porque o texto, com acusações de desvio de verbas, foi parar nas mãos da polícia, depois de ser apreendido junto com outros documentos durante a Operação Cartola, deflagrada em julho deste ano.
Na correspondência, datada de 5 de maio do ano passado, o então diretor de esportes de Alvorada Marcio Taylor, à época filiado ao PC do B, acusa o titular da Secretaria de Juventude e Esportes, Nelson da Silva Flores, do mesmo partido, de obrigá-lo a devolver sobras de caixa, sob o argumento de que seriam usadas para financiar a campanha da deputada federal Manuela D’Ávila (PC do B).
Em tom de desabafo, o autor enumera recursos que teria devolvido ao secretário – como R$ 10 mil da arbitragem do “Alvorada Olímpica” – e diz que gravou conversas que comprovariam o suposto esquema.
“Na última conversa que tivemos o sr. disse que poderia me exonerar se eu não continuasse lhe trazendo dinheiro, que até o prefeito Brum sabia deste seu modo de conseguir verba para a secretaria, mas eu lhe peço pelo amor de Deus que deixe eu fazer o que eu sei, que é trabalhar”, escreve.
Desde que a carta foi colhida em um armário do gabinete do prefeito João Carlos Brum (PTB), como descreve o auto de apreensão policial, citados tentam se desvencilhar das suspeitas. O homem apontado como autor da carta, que atualmente trabalha como diretor do Ginásio Municipal Djalma Noguêz Neves, prefere não comentar o assunto. Mas admite que falará à polícia se solicitado.
– Estou instruído a não conversar – esquivou-se ontem à tarde Taylor, que depois das denúncias trocou o PC do B pelo PRB.
Tanto o prefeito de Alvorada quanto o secretário de Juventude e Esportes negam ter lido a carta, mas admitem que ouviram falar dela. Na versão do prefeito, a correspondência foi encontrada pela polícia na sala de Eder Fraga, que à época era titular da Secretaria Geral de Gabinete. O documento teria chegado à prefeitura, segundo Brum, “um ou dois dias” antes da operação.
– Se eu soubesse antes, tinha aberto um procedimento disciplinar. Mas só depois da operação o Eder me falou. Não pude tomar providências porque não tenho a carta – justificou o prefeito.
Já o secretário de Esportes admite ter ouvido falar dela em agosto do ano passado, quando, segundo ele, a carta teria sido protocolada na prefeitura.
– Quem acusa tem de provar, segundo a lei do direito – diz o secretário, que concedeu entrevista ontem, depois de ser orientado pela procuradora do município, Jussara Mendes.
A deputada Manuela nega qualquer envolvimento com o caso. Garante nem sequer conhecer o secretário Nelson Flores e diz estudar medidas jurídicas cabíveis. A direção estadual do PC do B afirma que não houve contato para tratar de contribuições para a campanha da deputada com o dirigente de Alvorada.
Como o inquérito da Operação Cartola está sob análise da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, a investigação policial está parada, sem prazo para recomeçar.
Ontem à noite, dizendo ter recebido uma carta com ameaça de morte, Taylor registrou ocorrência na 3ª Delegacia de Polícia de Alvorada.
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