ACEG cria curso para especializar jovens jornalistas do esporte
O Brasil se prepara para ser sede de dois mega eventos esportivos. Daqui a três anos, o país abrirá suas “portas” para receber o maior campeonato de futebol mundial - a Copa do Mundo. Já em 2016 será a vez de todas as modalidades do esporte se encontrarem por aqui. Mas, para isso, o país precisa estar preparado, tanto na questão da infra-estrutura de estádios, estradas e aeroportos, quanto na capacitação dos profissionais que atuam na mídia.
É com o objetivo de aperfeiçoar jornalistas esportivos ainda na graduação ou recém-diplomados, que a Associação de Cronistas Esportivos Gaúchos criou o Laboratório ACEG. Visando as grandes competições que o Brasil receberá e percebendo a necessidade de especialização de profissionais para as futuras coberturas esportivas o Laboratório ACEG proporciona aos participantes um contato com os jornalistas da àrea, assim como a possibilidade de cobrir jogos de futebol da dupla Gre-Nal.
Quem comanda esse trabalho é o jornalista Haroldo Santos, vice-presidente da ACEG e com vasta experiência no esporte.
Para esse curso foi criada a Rádio ACEG, transmitida via Internet, além de uma agência de noticias on-line.
Testando os alunos jornalistas em todos esses meios, possibilitando uma capacitação multimídia e, colocando-os no “olho do furacão”, acredita-se que assim estarão preparados para os desafios do mercado de trabalho e do futuro da imprensa esportiva.
Para conferir os trabalhos desses jornalistas esportivos e do Laboratório ACEG acesse:
www.chute10.com.br
http://www.aceg-rs.com.br/
Também pelo twitter: @LabACEG
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Machado Filho: Sobre sabiás e cantadas
Sou casado, apaixonado pela minha mulher que, segundo demonstra também o é por mim, vivo feliz da vida, a Ana adora me ouvir cantar, em todos os sentidos mas, mesmo assim, eu sofro com os sabiás, que iniciam sua gritaria por volta de 4 horas da manhã. Ali pelas cinco, dão uma paradinha, quem sabe para receber a fêmea, conforme diz a Lais.
Provavelmente querendo mais, voltam a cantoria a partir das seis. Pode ser que não tenham gostado. Tudo é
possível. Não sei se existe traição no mundo das aves. O que sei é que a cantada romântica das aves, no caso os sabiás, me desperta, diariamente, por volta de quatro da madrugada.
O pior é que, as vezes, mesmo querendo, não tenho coragem de imitá-los, afinal, exigir que a minha mulher me escute "cantando" todos os dias às 4 horas, é dose.
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Conselho Regional de Odontologia
Trato disso na segunda.
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