Sexta, 25 novembro 2011 - parte 4


DUAS RAPIDINHAS
Glauco Fonseca, sobre notinha de ontem do Gilberto Simões Pires:
Simões, me passa o Pires?
O Grêmio é um time estatal ou público?
Recebe verbas públicas?
Caso “não” em ambas as respostas, o Gilbertão está errado.
Já a AGF, pelo que sei, recebe.
Apenas um pequeno comentário.

Gilberto Simões Pires:
Achei estranho o João Garcia, no seu comentário na Bandnews, desejar sorte ao Kleber, do Grêmio. Ora, sorte maior do que assinar um contrato por 5 anos, no valor de 500 mil/mês? SE tudo der errado, o contrato garante uma multa rescisória milionária, pô!! Quem precisa de sorte é o torcedor do Grêmio. Que tal?
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Extra! Extra!!
Dona Dilma, a nossa presidentE, passou a manhã de hoje no Rio de Janeiro. Inaugurações tal e coisa.
Fim de semana vai ser em Brasília, mesmo.
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Mais uma do Fernando Di Primio
A Di  Primio Editora, que entre outras publicações edita as revistas FreeWay, Taxi News e Via Serra lançou terça-feira, em coquetel realizado em Gramado, o Guia O MELHOR DE GRAMADO 2011. Trata-se de uma publicação inédita, o primeiro guia sofisticado já publicado sobre Gramado e que terá como grande diferencial o fato de ser distribuído  como livro de cabeceira de 1600 apartamentos dos 25 melhores hotéis da cidade, segundo a avaliação dos editores. No guia, inédito, editado sob inspiração das mais importantes publicações mundiais do gênero, os leitores encontrarão além dos 25 melhores hotéis da cidade, os 30 melhores restaurantes, 25 melhores lojas e 12 atrações, além de eventos e pontos turísticos, mapa e demais informações úteis, que somam um total de 101 indicações, em 160 páginas.
Impresso com capa dura e com finíssimo acabamento gráfico e editorial, o MELHOR DE GRAMADO tem como patrocinadores-master Coca-Cola. Heineken, Porto a Porto e Localiza, e, além dos hotéis, estará disponível na livraria Sucelus, em Gramado, bancas de aeroportos, livrarias e também na internet, onde já poderá ser consultado e folheado, a partir desta sexta-feira, no www.omelhordegramado.com
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Essa é legal!!
O admirável Emanuel Mattos é o correspodente em Porto Alegre do www.jornalistasecia.com.br.
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Essa não é legal!!
O PT nacional realiza hoje em São Paulo, um seminário para discutir um novo "Marco Regulatório para as Comunicações". Como sou burrão mesmo, não sei se esse negócio de "marco regulatório" é mais um modernismo para fazer censura.
Vai participar o presidente petista da Fenaj, Celso Schröeder, além do presidente nacional do partido, Rui Falcão e o presidente da Câmara, deputado Marco Maia.
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Empresa indiana inicia  obras em Guaíba
O Distrito Industrial de Guaíba se fortalece como polo regional.
Hoje, o CEO mundial do grupo CG Global lançou a pedra fundamental do investimento que a empresa fará no RS. Laurent Demortier também vai se encontrar com o nosso governador Tarso Fernando, no Palácio Piratini, às 17 horas.
O investimento de R$ 42,5 milhões irá gerar cerca de 300 empregos diretos, muitos deles para profissionais de alta qualificação. Desde que confirmaram o investimento no Estado, os indianos estudam implantar outros negócios no Estado e  fizeram questão de ressaltar o que chamaram de “profissionalismo do governo” no tratamento aos empresários.
No dia em que assinou o protocolo de intenções com o governo do Estado, em 25 de maio, a CG Global elogiou a agilidade do atendimento que recebeu da equipe da SDPI. “Estivemos em vários estados brasileiros, mas aqui encontramos as melhores condições de infraestrutura e logística, além de um grande capital humano. Desde o primeiro encontro, ficamos bem impressionados com o profissionalismo e a visão de desenvolvimento do Rio Grande do Sul”, disse no dia o presidente da CG Power Americas, Marc Schillebeeckx.
O empreendimento em Guaíba será destinado à produção de transformadores de potência de 10 a 100MVA e classe de tensão de 34 a 230kv, com capacidade produtiva de aproximadamente 200 transformadores por ano com potência média de 30MVA. Serão 250 empregos diretos, com investimento de R$ 42,5 milhões.
Um segundo projeto será desenvolvido em Sapucaia do Sul, com uma planta para montagem e testes de disjuntores SF6 até 230 kV. Nela serão gerados  20 empregos diretos e o investimento chegará a R$ 1,7 milhão.
A CG Global foi fundada em 1937 na Índia e, atualmente, tem plantas industriais nas Américas, Europa e Indonésia, totalizando capital de US$ 3 bilhões. A empresa também atua na área de engenharia e se diz interessada nas novas janelas de negócio que serão abertas pela indústria oceânica no Brasil. 
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O MENOR CONTO DE FADAS
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/
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Blindagem profissional
As organizações estão mais atentas e preocupadas na retenção de seus talentos.
Até algum tempo atrás, formar, desenvolver e perder profissionais era encarado como normal pela maioria das companhias. Como algo do mercado, comum. Mas, a partir do momento em que todas as empresas desejam o mesmo perfil, com formação acadêmica avançada (pós-graduação e especializações, principalmente no exterior), domínio de idiomas (inglês, mais outro), experiência prática consistente (ser muito bom em alguma atividade), aliado a características pessoais de realizador, pró-atividade e liderança – está criada uma disputa acirrada por este modelo idealizado.
Muitas organizações buscam a opinião de “headhunters” para avaliar suas estruturas, identificando seus alvos que estão no mercado. “É claro que ninguém quer perder facilmente bons executivos com talentos de grande potencial”, analisa Rubem Souza, Diretor da RSA Talentos Executivos.
Para garantir o colaborador, é grande o número de instrumentos utilizados na fidelização desses diferenciados. Desde práticas salariais acima do terceiro quartil, bônus agressivos (acima de três salários), benefícios de padrão executivo, passando por políticas de desenvolvimento e complemento de aposentadoria. Além destas práticas formais as empresas propiciam exposição nacional ou internacional como forma de premiar. “Vale quase tudo para manter os talentos motivados e o mais inacessíveis possível ao assédio de outras corporações”, afirma o headhunter Rubem Souza.
É importante ressaltar que são quatro as motivações dos executivos na troca de empresa, ou permanência da atual: sobrenome da corporação, projeto desafiador, ambiente laboral e remuneração. “Se as organizações fizerem o seu tema de casa e mantiverem a preocupação com seus profissionais, certamente se criará uma blindagem para as propostas de outras empresas”, explica Souza.
E continua: “Caso contrário, a realização de vínculo se torna frágil, por vezes desgastada pela falta de valorização. A perda é quase sempre uma questão de tempo”, finaliza Rubem Souza, que atua há mais de 20 anos no mercado.

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