O atual Regulamento do Brasileirão estabelece que se duas equipes terminarem empatadas em primeiro lugar, o "número de vitórias" seguido por "saldo de gols" são os critérios para definir quem serrá o campeão. Em campeonatos de pontos corridos é dificílimo duas equipes terminarem empatadas em primeiro lugar. Este ano pode acontecer. Não seria mais justo, após 38 rodadas, os dois times disputarem um jogo extra na casa de quem teve maior número de vitórias? Em caso de empate, prorrogação e pênatis. Óbvio que a mudança seria a partir do ano que vem.
MARCELINHO PARAÍBA: FESTINHA INOCENTE
O policial Rodrigo Pinheiro, irmão da suposta vítima de estupro do jogador Marcelinho Paraíba, estava na festa do sítio do jogador, em Campina Grande. Rodrigo disse ter visto o momento em que o jogador do Sport agarrou sua irmã pelos cabelos e a beijado a força, simulando o ato sexual e mordendo sua boca. "Era para ter atirado na cara dele, mas não tive coragem, porque lá tinha muita gente armada". Festinha com boca-livre, gente armada e que só termina com a chegada da PM deve ser uma emoção única. Coisa para ninguém botar defeito!
NEM TUDO É TRISTEZA
Ótimas notícias chegam de Bruxelas: Brasília perdeu por dois votos para Taipé para sede da Universíade/2017, que reúne cerca de oito mil atletas de 150 países. A candidatura custou mais de R$ 3 milhões aos cofres públicos entre projetos e viagens. Menos mal, pois se Brasília vencesse, a previsão oficial era de investimentos de R$ 1,5 bilhão, que especialistas afirmam que terminariam em R$ 3 bilhões, tendo em vista a total carência de áreas esportivas na cidade. Como aqui é Brasil, certamente a conta bateria em R$ 5 bilhões. Derrota maravilhosa!
A PUNIÇÃO DE BOLÍVAR - 1
Sem entrar no mérito da decisão, não estou entendendo esta histeria dos “doutos” em jornalismo esportivo e ciências jurídicas com a pena imposta a Bolívar. Faz anos assisto em programas esportivos daqui e do resto do Brasil um clamor para que o jogador agressor fique parado pelo mesmo tempo daquele que se machucou. A legislação foi mudada há três anos para este fim, inibir a violência, limitando a suspensão em 180 dias. Só agora estão achando ruim?
A PUNIÇÃO DE BOLÍVAR – 2
Quando o zagueiro Julio Cesar, do temível Guaratinguetá da segundona paulista recebeu a mesma punição no ano passado, não escutei nenhuma voz indignada contra a “ultrajante” pena. Claro, era de um time pequeno e sem torcida. No momento em que a “mão de ferro” do STJD caiu sobre um jogador conhecido e de um clube grande, o mundo veio abaixo. Em tempo: se fosse Leandro Damião o agredido, os “doutos” estariam reclamando da punição ao agressor? Fala sério!!!!!
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